Para Bruninho, um rapagão de dezoito anos, o final de sua adolescência estava sendo torturante. A garota de seus sonhos, veio ele a saber, era também sua irmã. A mãe de Riana teve um caso com o mesmo homem de quem sua própria mãe engravidara. O pai de ambos era o professor Bruno, daí que sua mãe lhe deu o mesmo nome do amante. A mãe de Bruninho casara com outro, que até o momento ele considerava como seu pai biológico.
O problema era que nessa idade ficava difícil para Bruninho colocar a moral à frente da tesão. Ele sabia que Riana lhe correspondia e que eles dariam muito bem juntos. Mas, Joana, a mãe dele, vira o perigo do incesto e antes que algo se consumasse entre eles, ela o impediu lhe contando sua escorregada com o prof quando tinha dezessete aninhos.
Mas houve o episódio em que, primeiro, Bruno viu sua mãe nua e segundo, no auge da discussão entre ele e a mãe a respeito de Riana, os dois perderam o controle e xingando um ao outro, Joana convenceu o filho que ele não era mais virtuoso que ela, pois notara que ele se excitava ao vê-la nua. E para provar isso, Joana obrigara o filho a se masturbar na frente dela, no banco de trás do carro, onde tinham ido conversar e acabara neste revelador episódio.
O fato agora era que Bruno se torturava por tentar não desejar a própria mãe, ao mesmo tempo em que Joana sabia que o filho a desejava. E ela não se sentia muito confortável com isso. Aos trinta e sete anos, ela estava em plena efevercencia sexual e como fêmea já fora de diversos machos durante este casamento de vinte anos, sempre com a aprovação e a proximidade do amante Bruno.
Bruninho resolveu que deveria falar às claras com a mãe, antes que enlouquecesse. Determinado abriu a porta da suíte e deparou com sua mãe, vestida apenas de calcinha e deitada de bruços, falando ao telefone.
- Oh! Que é isso? Você está louco? Não sabe bater na porta?
- Mãe, mãezinha, me desculpe! Mas... mas eu preciso lhe falar!
- Antes de dizer qualquer coisa, me passa o robe que está na cadeira e se vira de costas!
- Mas... mas, é justamente sobre isso que vim falar!
- O que você quer dizer com isto? Me passe o robe, Bruno!
- Não! Você vai me escutar do jeito que está! Como você espera que eu aja naturalmente se fico vendo você se expor assim a todo momento!
- Eu não fico me expondo! Você é quem fica me espreitando e entrando em meu quarto sem se anunciar! Tudo bem... o que você quer?
- Mãe, eu preciso da Riana! Pouco me importa se ela é minha meia-irmã! Se eu não posso ficar com ela... vou ficar doido! A não ser...
- A não ser... o quê?
- A não ser que você... que você seja ela!
Joana ficou olhando pro vazio por alguns segundos raciocinando sobre a situação. Seu filho, ali parado, com expressão angustiada e desejando-a por todos os poros. Ela, somente de calcinhas, exibindo seu belo corpo, que muitos já saborearam.
- Senta ali, na poltrona. Faça o que quiser, menos chegar perto de mim! Antes, tranca a porta!
Como um autômato, Bruninho obedeceu sem pestanejar e um pouco relutante ameaçou baixar o zíper da calça sem tirar os olhos do esplendido corpo de sua mãe que agora se levantava da cama, exibindo toda sua luxuriante nudez. Em seguida ela se ajoelhou e ficou de quatro deixando sua imensa e bela bunda ofuscarem os olhos dele.
Bruninho inquietamente remexia no seu pau através do tecido da calça. Joana saiu da posição e sentou-se de ladinho e sem olhar pro filho, exclamou.
- Tira ele pra fora, filhinho! Tira, tira! Goza... goza me olhando, seu safadinho da mamãe!
Foi preciso só duas ou três punhetadas para que o semem se lançasse ao ar, quase atingindo as coxas de Joana que agora estava sentada de pernas abertas, absorta em ver o vulcão de esperma expelido do pênis de seu filho.
Bruninho arfava e se contorcia com o tremendo gozo que estava tendo, ali na frente de sua mãe seminua. Quando sua respiração voltou ao normal e levantou pra encarar sua mãe, ela tinha sumido pro banheiro. Envergonhado, ele saiu da suíte, limpando as mãos na calça.
Meia hora depois, Joana procura por seu filho e lhe diz que vai se encontrar com alguém que vai ajudá-lo com o estágio dele. Ele implora à mãe pra ir junto. Joana o encara novamente e lhe diz
- Você está ficando obsessivo para comigo. Já não bastou o que aconteceu ainda pouco?
- Não sei, não sei o que acontece comigo! Mas me deixa ir junto, por favor?
- Talvez a tua presença vá atrapalhar... quer ir assim mesmo?
- Quero. Quero sim!
Eles chegaram à magnífica cobertura do Sr. Daniel. Joana apresentou o filho a ele. Daniel os acomodou no amplo salão depois de oferecer-lhes algo para beber, se dirigiu ao bar num dos cantos do recinto.
- Bom... você já sabe onde estou. Agora você pode ir embora. Pode pegar o carro que o Rafer me manda levar em casa.
- Não... não, mãe! Deixa eu ficar, deixa...
- De jeito nenhum!
- Mãe por favor, eu quero de qualquer maneira ficar aqui!
Joana encara o juvenil rosto daquele homenzarrão mais um vez, adivinhando até que ponto ele vai agüentar aquela situação.
- Você sabe o que vai acontecer, não sabe?
- Sei, sei sim! Deixa eu ficar, por favor... deixa eu ficar!
- Tudo bem. Você vai dizer que tem que ir. Eu vou te levar até a porta, mas vou deixar somente encostada. Vou atrair Daniel para a varanda. A suíte é aquela porta ali. Tem um closet onde as portas são de treliça. Quando terminar teu drinque, pode ir.
Joana começou a ser despida ainda no salão. De dentro do armário, seu filho escutava seus risinhos e as exclamações de admiração de Daniel. Bruninho se perguntava porque eles não vinham logo, quando Daniel adentrou o quarto com sua mãe abraçada a ele e com as coxas em volta da cintura dele.
O colossal caralho de Daniel ficava dando cabeçadas nas polpas das amplas nádegas de Joana e o filho dela, por trás da porta do closet, se assustou ao imaginar como ela iria agüentar todo o membro.
- Que surpresa agradável, Jô! Você sempre recusou minhas investidas!
- Você sabe que sou fiel ao Bruno. Só trepei com você porque vocês dois estavam juntos! E agora... eu disse que precisava falar com você sobre meu filho.
- Ele sabe que eu vou comer você?
- Ele acha que sim. Me pediu que não, mas disse que nada iria te impedir, portanto não adiantava me dar conselhos!
- E você quer?
- Mais ou menos. É mais por meu filho. Quero um bom estágio pra ele.
Bruninho parou de escutar o diálogo entre o amante e sua mãe quando os dois passaram a procurar com a boca os respectivos órgãos genitais. Joana, ardilosamente, posicionou-se de jeito que seu filho tinha ampla visão dela engolindo o enorme pau de Daniel!
Parece que isso a excitava tanto que ela tinha que parar o sobe-desce da cabeça e dava longos suspiros sem tirar a glande de dentro da boca e deixando grossos filetes saliva escorrerem pra fora dos lábios. De repente, Joana deixa a torona escapar de sua boca e dá um berro de gozo. Caindo ao lado do amante, ela continua ofegante e dizendo coisas desconexas enquanto os últimos espasmos do orgasmo vão diminuindo.
Bruninho tem uma ligeira preocupação de como vai limpar o esperma que ele lança na porta de treliça. Sua mãe se contorce sensualmente com as alvas e grossas coxas se esfregando uma na outra e as duas mãos entre elas.
Num dado momento, Daniel a faz virar-se deixando-a de bruços. Joana parece uma marionete nas mãos dele. O filho dela inveja o amante que lhe acaricia as aveludadas nádegas, pra logo em seguida baixar a cabeça até o rosto se enfiar entre elas.
- Aaaaaaaah, seu malvado! Sabia que você não ia se esquecer de meu cusinho! Vai, vai...chupa! Chupa! Chupa bastante! Enfia... enfia mais fundo! Enfia tua língua todinha no meu cusinho, enfia!
A rola do filho de Joana se recusa a amolecer ao escutar e ver o abandono dela à devassidão que o amante está começando a submetê-la. Bruno não acredita que sua mãe vai dar a bundinha! Logo ela que nunca deu mostras de ser tão desinibida diante dos familiares. Ele sente pena do próprio pai que nunca descobriu quantas vezes sua mãe o traiu e de modo tão lascivo!
Uma confusão de sentimentos passa pela cabeça do filho de Joana ao vê-la de lado com o amante à suas costas. Os olhos de Bruno se arregalam e sua rola volta a se inchar na mão, quando vê a mãe segurando a descomunal rola do amante e guiá-la para a apertadinha abertura do cusinho rosado!
Bruno sente seus olhos arderem por não querer piscar um só segundo para não perder cada momento da rola invadindo lentamente o cusinho de sua mãe!
Quando tudo acaba, Daniel se levanta depois de um breve descanso onde ele possuiu o anus dela mais duas vezes, sendo que na última, Joana quis sentar na rola com ele deitado de costas.
Bruno vê através das treliças ele passar para o banheiro. Sua mãezinha está deitada meia de bruços, com as belas nádegas viradas pra ele. Filetes de esperma do amante escorrem de entre elas até as coxas abaixo.
Na mesma posição que está, Joana levanta a cabeça e fitando o closet, faz sinal para que o filho vá embora agora. Bruno dá um passo pra fora e fecha a porta no exato momento que o amante de sua mãe aparece na suíte esfregando a toalha em volta do rosto.
Mãe e filho ficam paralisados por segundos. Joana logo volta a razão e num pulo corre em direção ao amante. Como se fosse brincadeirinha, ela encobre a cabeça dele com a toalha rindo quase que histericamente e faz ambos dar uma meia volta.
Daniel a abraça e a toalha cai, descobrindo-lhe a cabeça. Joana fingindo afastar-se do abraço, mas na verdade o aprumando para que ele fique de costas pro filho.
Ela espera que Bruninho aproveite a oportunidade para escapar. Para manter a atenção do amante fixa em si, Joana se ajoelha e logo a rola dele está deslizando pra dentro da boquinha dela.
O filho já está com a mão na maçaneta quando dá uma última olhada pra trás. O desespero de sua mãe é evidente ao vê-lo estático, observando enquanto ela chupa nervosamente a rola do amante. Com o rabo do olho, Joana sinaliza para que o filho vá embora.
Bruno está maravilhado com a imagem daquela formosíssima mulher ajoelhada em frente a um macho, lhe sugando a rolona com ardor. Ele só sai do quarto quando ouve o amante dar um longo urro e sua tora expelir chuvas de esperma no rosto e seios de sua mãezinha!