Casal fantástico II

Formamos um casal bonito e criativo na cama (descrição no conto anterior), a Lia é uma mulher insaciável e eu por minha vez sempre quero cada vez mais. Pois bem, depois que começamos a incrementar nossas fodas, imaginávamos mais alguém em nossa cama, até que um dia ela me revelou que uma colega do serviço dela de nome Ana (nome também fictício) tinha confessado a minha esposa que ela e o marido já tinham feito sexo com outros casais e que tinha sido uma maravilha. Perguntou também a minha mulher se a gente já tinha feito isso, diante da resposta negativa de Lia, minha mulher, ela quis saber se a gente toparia se conhecer melhor. Confesso que fiquei meio ressabiado com aquela proposta e perguntei para Lia o que ela achava – por mim eu topo da gente se conhecer melhor, mas se não pintar o clima a gente para só na amizade. E você o que acha? – se for assim por mim tudo bem também, respondi. O primeiro encontro foi um jantar e uma ida a uma boate, mas não rolou nada. Esqueci de dizer que Ana é uma mulher muito bonita, 25 anos morena, olhos verde amendoados, não é muito alta, cerca de 1,60m, mas tem um corpo escultural e uma bunda de matar muita mulher de inveja. Mauro, o marido dela, tem mais ou menos a minha altura, é bem definido fisicamente, e é uns dois anos mais velho que eu. Enfim, era um casal compatível em beleza e simpatia com a gente. Após algumas saídas, já tínhamos estabelecido alguma intimidade. Até que um dia, depois de um jantar na casa deles, estávamos na sala tomado um bom vinho e escutando música quando Ana começa a dançar bem colado com Mauro, logo eles estavam se beijando loucamente, Lia me olhou como se me perguntasse “e aí o que a gente faz?”, puxei ela para cima de mim e comecei a beijá-la também. Com o canto do olho eu observava o outro casal, Mauro apertava a bunda da esposa e esta segurava seu pau por cima da calça, dava para ver pelo volume que ele era bem avantajado. De repente Ana sacou o pau do marido para fora e começou a chupar ali mesmo na sala, mostrei isso para minha mulher e pedi para fazer o mesmo, no que fui prontamente atendido. Ficamos os quatro pelados e partimos para o bacanal. Tava lambendo a xoxota de Lia e ela chupando meu pau quando senti mais uma boca no meu mastro, era Ana que havia deixado Mauro de lado e compartilhava do meu cacete junto com minha mulher. De repente, minha mulher deixa Ana me chupando e vai sugar o cacetão melado de Mauro, o pau dele devia ter uns 22cm, maior e um pouco mais grosso que o meu. Jamais imaginei a minha mulher fazendo aquilo com outro homem, dava pra ver o tesão estampado em seu rosto angelical, Ana por sua vez também não ficava atrás, sugava meu pau e minhas bolas, até que ela se ergueu e sentou em meu cacete e começou a cavalga-lo. Era uma delícia aquela bucetinha quente e enquanto ela pulava em minha vara eu dedilhava seu cuzinho – enfia, enfia logo o dedo em meu cu que eu adoro levar no rabo – pois eu vou enfiar também meu pau nele sua pirainha – me come, faz como o meu corninho ta fazendo com a tua mulher seu puto. Olhei pro lado e vi Lia de quatro tendo a boceta rasgada pelo cacete de Mauro, fiquei ainda com mais tesão, tirei meu pau da boceta de Ana e comecei a enfiar no traseiro dela, Mauro quis fazer o mesmo com Lia, mas o pau dele era muito grande e grosso para o cuzinho apertado dela, até que num último esforço ele conseguiu atolar tudo no traseiro da minha esposa, acho que ela viu estrelas na hora, pois deu um gemido que era mistura de dor com puro prazer. Gozamos quase ao mesmo tempo no rabo das nossas fêmeas, que fizeram questão de limpar nossos caralhos para em seguida começarem a se acariciar. Sentados no sofá, eu e Mauro observávamos nossas mulheres se devorando no tapete da sala, as duas faziam um sessenta e nove espetacular, dava para ver o grelo inchado de Lia sendo lambido por Ana que sugava com força a buceta da amiga, um cheiro de tesão impregnava todo o ar. Depois que as duas gozaram, ficamos descansando mais um pouco e Mauro sugeriu a todos tomar um banho na hidromassagem da sua suíte. Entramos na banheira e começamos a conversar sobre a foda que acabávamos de ter. falamos também de nossas fantasias e Lia falou para o casal que nas nossas trepadas ela sempre enfiava um dedo em meu cuzinho, fiquei encabulado na hora, eles sorriram e Ana falou que fazia o mesmo com Mauro, e mais, que ela de vez em quando também usava um consolo nele – isso eu também faço com o Adriano – disse minha mulher, então todos sorrimos e ficamos conversando mais bobagens. Depois de algum tempo, nossas esposas disseram que iam descer para preparar um lanche e mais uns drinques. Fiquei conversando com Mauro e ele perguntou se eu já tinha tido alguma transa homo, diante da minha negativa, ele quis saber se eu toparia uma brincadeira, nem tinha respondido ainda quando senti ele tocar meu pau por debaixo d’água. Levantei assustado mas ele me deteve, fazendo com eu ficasse sentado na borda da banheira ele abocanhou meu pau chupando de uma forma que ele ficasse muito duro. Em seguida, ele me puxou para fora da banheira e me arrastou para a cama, voltando a chupar meu pau, Mauro se virou oferecendo seu cacete em riste para mim. Toquei seu pau e comecei a lambê-lo, logo eu sugava com vontade seu pedaço de nervo. Mauro veio por cima e enfiou seu pau em minha garganta, estávamos naquele 69 gostoso quando nossas esposas vieram, ao vê-las aceleramos ainda mais as chupadas um no outro, lia começou a lamber meu cu enquanto Ana dividia meu pau com o marido, logo eu estava gozando e os dois sugando tudo, sem gozar ainda Mauro tirou seu pau da minha boca e se posicionou atrás de mim, saquei o que ele queria fazer e olhei para minha mulher que apenas me olhou com aprovação. Ana tomou a iniciativa e lubrificou meu cuzinho com um creme, depois ela veio por baixo e colocou meu pau na boca enquanto Mauro pincelava sua rola em meu cu com a ajuda da minha mulher. Quando ele forçou seu pau em mim e entrou a cabeçorra não consegui conter um gemido de dor, que logo foi sendo substituído por um prazer intenso. Deitado de lado com Ana me sugando, eu sentia a rola de Mauro entrando em mim em toda a sua extensão, comecei a rebolar naquele pau como uma puta depravada, surpreendendo até minha mulher, que apenas dizia – vai, enfia tudo no meu viadinho – diante dessas palavras Mauro socava cada vez mais fundo, me sentia humilhado e subjugado por ele e quanto mais minha mulher falava mais tesão eu ficava, até que num golpe mais fundo senti a porra invadir meu interior, era demais para mim e eu acabei enchendo a boca de Ana com o meu sêmen. Mauro ficou ainda uns dois minutos dentro de mim, até que seu pau amoleceu e saiu do meu reto, passei a mão por trás e senti a sua porra escorrendo pelos meus flancos. Fiquei arriado na cama por um bom tempo, depois fui tomar uma ducha juntamente com minha esposa. Lá conversamos sobre o ocorrido e ela disse que tinha sido maravilhoso e que agora eu sabia como era levar um cacete gostoso e quente no rabo. Rimos muito e voltamos para junto do casal que agora fazia parte da nossa intimidade. Ainda hoje nos encontramos com Mauro e Ana, ocasião em que rompemos todos os tabus. Adoro a bucetinha e o rabinho de Ana, mas Tb não dispenso o caralho do Mauro. Abraços!