A vizinha

Um conto erótico de Adam Carter
Categoria: Heterossexual
Contém 2279 palavras
Data: 12/02/2010 11:16:32
Última revisão: 12/03/2010 18:15:01

Eu nunca havia manifestado qualquer tipo de desejo por minha vizinha. Há muito tempo já éramos vizinhos, e sempre a vi como uma mulher comum, nada mais do que isso.

Seu nome é Beatriz, tem cerca de 25 anos e moramos na mesma rua. Beatriz é casada com Agnaldo, um rapaz mais ou menos da mesma idade do que eu, que trabalha como caminhoneiro, com seu próprio caminhão, na mesma região em que vivemos.

Particularmente, nunca gostei de Agnaldo. Apesar de que hoje não termos contato algum, ainda na juventude sempre achei ele um idiota.

Agnaldo acabou conhecendo Beatriz, e por fim casou-se com ela...

Encontro com Beatriz quase todos os dias enquanto volto do trabalho. Ou ela está na frente de sua casa, ou retornando de suas rotineiras caminhadas.

Conheço Beatriz muito antes dela e Agnaldo começarem a namorar. A fama dela não era muito boa na cidade em que vivemos, pois, antes de namorar com Agnaldo, mantinha um caso com um figurão da cidade, casado.

Mas, aparentemente, "sossegou" ao lado de Agnaldo, e nos últimos 4 ou 5 anos nunca mais ouvi falar nada dela que a desabonasse como esposa fiel.

Beatriz é uma mulher de mais ou menos 1,70m de altura. Clara, tem cabelos loiros e encaracolados, olhos castanhos. Não é magra, e já houve tempos em que era mais "gordinha". Mantém seu corpo atual com muitas caminhadas, que faz quase todos os dias pelas avenidas de nosso bairo, às vezes só ou acompanhada de sua sogra ou cunhada. É daquelas mulheres seios médios, quadris largos, coxas grossas e bunda avantajada.

Mas, certo dia algo me chamou muito a atenção em Beatriz.

Eu chegava do trabalho, cansado, quando adentrei à nossa rua. Na frente da casa de Beatriz estava minha esposa, conversando com ela. Parei para dar "oi" e fiquei açi "de bobeira" escutando a conversa alheia, sem ter o que fazer.

Aquela foi a primeira vez que desejei Beatriz.

Estava do lado de dentro de seu quintal, vestida num vestido de malha, bege, e dava para ver perfeitamente sua calcinha preta, por baixo. A cor da calcinha favoreceu a transparência do vestido de Beatriz.

Não pude deixar de olhar. Aquela calcinha era pequena, bem safadinha. Dava os contornos daquela região cobiçada. Fiquei louco só de olhar. Acho que ela percebeu. Esperei-a virar para entrar em sua casa, e continuei olhando para sua bunda, deliciosa...

Depois daquela visão, fiquei aficcionado por Beatriz. Gostei do fato dela ter percebido que eu a desejava.

O tempo passou, e nunca encontrei qualquer tipo de abertura com Beatriz. Mas, certo dia...

Voltava eu do trabalho, quando resolvi ir até uma padaria num bairro vizinho, trazer pães para casa. Já era cerca de 20:00, já estava escuro, e chovia muito. Comprei o que tinha que comprar na padaria, e no retorno para casa, vi que debaixo de uma marquize de uma loja já fechada, estava Beatriz, esperando a chuva passar...

Parei o carro em frente, e ofereci carona a ela, que, nas condições que estava, prontamente aceitou.

Beatriz estava novamente atrindo meus olhares de desejo. Vetia uma calça leggy preta, top branco e tênis, roupa de suas rotineiras caminhadas. Já havia tomado alguns pingos de chuva, e seu top branco estava relativamente transparente, dando para notar o contorno de seus seios bem como os bicos duros, provavelmente pelo toque da água da chuva.

No caminho, contou-me que foi surpreendida pela chuva enquanto caminhava, e que já havia ligado para Agnaldo, mas ele estava preso numa entrega em outra cidade, e haveria de chegar bem mais tarde.

Coloquei-me à disposição dela para o que precisasse, pois éramos vizinhos, e ela poderia contar comigo nos momentos em que Agnaldo não estivesse em casa. Ela sorriu e agradeceu. Como o caminho era curto, não deu para conversar muito, e logo chegamos. Beatriz despediu-se de mim com um beijo no rosto, e entrou em sua casa.

Beatriz iniciou uma faculdade que eu já havia cursado. No dia em que ela e minha mulher conversavam, falavam justamente disso. Beatriz poderia pegar nossos livros emprestados, sempre que o quisesse.

Certo dia, cheguei do trabalho e surpreendi-me com a presença de Beatriz em nossa casa. Ela havia de fato vindo buscar os livros que havíamos prometido, e aproveitou um pouco mais para conversar com minha esposa. Comentava ela que Agnaldo estava viajando para uma esporádica entrega mais longe, e que iria passar o final de semana sozinha. Estava pensando em ir para a casa de sua mãe, pois o chuveiro do único banheiro de sua casa havia queimado, e ela não sabia como trocar e nem conhecia ali no bairro quem o fizesse.

Minha esposa exaltou meus dotes de manutenções domésticas, e "me ofereceu" para trocar o chuveiro para ela. Bem, as circunstâncias conspiravam a meu favor.

Naquela mesma noite, minha esposa apenas esperava eu chegar do trabalho para pegar o carro para ir ao mercado, já que possuímos apenas um veículo.

Beatriz perguntou se eu poderia trocar o chuveiro naquela noite, e eu disse que sim, que não era trabalho nenhum.

Ela foi para sua casa, enquanto eu tirava minha roupa de trabalho, vestia bermuda e camiseta e selecionava as poucas ferramentas necessárias para a troca de um chuveiro. Enquanto isso, minha esposa preparava-se para ir ao supermercado. Por fim, saímos juntos de casa, eu rumo à casa de Beatriz, minha mulher ao mercado.

Chegando na casa de Beatriz fui prontamente recebido, e logo encontrei o banheiro onde em poucos minutos substituí o chuveiro queimado por um novo. Fiz todos os procedimentos, e enfim, a água estava quente de novo!

Beatriz agradeceu-me de coração, e até perguntou "quanto era". Como de costume, disse que não era nada, mas se ela queria mesmo pagar, poderia me pagar com uma xícara de café. Assim, Beatriz foi até a cozinha preparar nosso café.

Eu não conseguia parar de olhá-la... De costas, fazendo o café, vestida em suas habituais roupas de caminhada... A justa calça leggy, reforçando o contorno de sua bunda, marcada pelo volume da pequena calcinha que ela usava.

Tomamos juntos o café enquanto conversávamos e olhavamos um para o outro. Eu estava excitado de estar sozinho com ela em sua casa, sabendo que seu marido não chegaria tão cedo...

Mas ao mesmo tempo, não poderia passar dos limites sem que ela me desse abertura.

Perguntei a ela se queria testar o chuveiro antes que eu fosse embora, assim, qualquer outro problema eu poderia resolver enquanto estivesse ali. Confessou-me ela que morria de medo de choques, e que achava bom que eu estivesse ali. Pegou suas roupas, sua toalha e foi ao chuveiro, enquanto eu aguardava do lado de fora.

A porta do banheiro da casa de Bia era daquele tipo de porta de quarto, que a chave não é embutida. Percebi que a chave não estava na porta, e não resisti espiá-la enquanto tomava banho.

Na ponta dos pés me aproximei da porta do banheiro, e a espiei. No princípio estava de costas, e pude contemplar sua avantajada bunda. Ensaboou-se, lavou os cabelos. Tudo isso eu vi. Já estava pronto para despedir-me dela, ir para casa e saciar meu desejo uma frenética masturbação, relembrando as cenas que contemplei.

Mas Beatriz não havia terminado. Virou-se para a direção da porta, pude ver sua bucetinha linda, depilada dos lados e só uma carreira de pelos ao centro... Para minha surpresa, Beatriz passou a tocá-la, acariciando-a, penetrando primeiramente um, depois dois dedinhos...

Começou a fazer movimentos repetitivos com uma das mãos enquanto com a outra se apoiava na parede do banheiro... Pude ouvir expremidos gemidos, e num deles pude ouvir que ela falou meu nome.

Não restava dúvidas.

Cuidadosamente sai do meu ponto de observação e fiquei em pé entre a sala e a cozinha, impaciente, aguardando Beatriz sair do banho.

Quando a porta se abriu, entre os vapores do banho quente, saí Beatriz, vestida no mesmo vestido bege que a cobicei pela primeira vez, e usando a mesma calcinha preta, ou uma muito pareceida. Fui ao seu encontro, perguntei do chuveiro, e ela sorridente disse que estava tudo jóia.

Não resisti, e segurei seu rosto e beijei-a. Bia me empurrou e com a feição fechada, perguntou-me se eu estava louco, pois eu era casado e ela era uma mulher casada também, e que não tinha olhos para outros homens.

Eu disse a ela que isso era mentira, pois eu havia visto e ouvido o que ela fez no banho. Tinha visto ela se tocar e dizer meu nome. Neste momento Beatriz ficou sem palavras, e novamente a beijei, só que desta vez, fui correspondido...

Levei-a para seu quarto, deitando-a na cama, por cima dela. Beijei-a muito, seu rosto, seu pescoço, sua boca. Saltei seus seios para fora do vestido, e deliciei-me com eles, primeiro um, depois o outro. Ele eram deliciosos, cheirosos!

Enquanto deliciava-me com os seios de Bia, deslizava minha mão por seu corpo, especialmente por suas coxas grossas. Que delícia. Passei a mão entre suas pernas, tocando sua bucetinha por cima da calcinha, e esta latejava e estava toda molhada...

Disse a ela ao seu ouvido que ela era muito gostosa, e que eu iria comê-la de todas as formas possíveis, e que ela não precisaria mais se masturbar pensando em mim... Ela só dizia: "eu quero, eu quero, eu quero".

Ergui rapidamente seu vestido até a cintura, tirei rapidamente sua calcinha e caí de boca naquela buceta deliciosa. Beatriz abria bem as pernas, e aparentava gostar muito que eu a chupasse.

Cheguei a prender seus lábios vaginais entre meus lábios, para delírio. Entre chupadas e mais chupadas, olhei para ela e disse: "Sabe de uma coisa? Você é uma vagabunda muito gostosa. Você é uma putinha deliciosa! Vai ser minha puta hoje?" Ela respondeu que sim, enquanto eu não me cansava em deliciar-me com sua xana.

Beatriz a esta altura já não controlava tanto seus gemidos. Soltava urros de prazer, e toda vez que conseguia articular uma frase, era "mais, mais, mais" ou "não para, não para, não para".

Disposto a também receber prazer, fiquei em pé no chão em frente a cama e tirei meu cacete para fora para ser chupado por ela. Prontamente ela atendeu, e caiu de boca no meu pau. Nossa!!! Que delícia!!! Ela sabia como chupar. Concentrava-se na cabeça, deslizando seus lábios nela e acariciando-a com a língua. Por livre e espontânea vontade, içava-o todo dentro de sua boca, suagando-o com muita virilidade... Senti meu pau latejar, e estava pronto a gozar na sua boca, mas tinha primeiro que experimentar seu corpo.

Tirei o pau de sua boca, deitei-a na cama e sobre ela penetrei-a em sua xana ensopada. Assim que senti meu cacete dentro daquela bucetinha quentinha, comecei um entra e sai virtuoso, com força e rapidez, para mais gemidos de Bia.

Não resistia a sensação, e a todo momento falava sacanagens a ela. Chamava de puta, vagabunda, gostosa, entre outras palavras que só se falam entre quatro paredes. Ela também entrou no jogo, e também me chamava de gostoso, e mandava enfiar o meu pau com força.

A excitação de ser tratada como uma puta, e de também falar sacanagens fez com que Beatriz chegasse a um orgasmo. Seus olhos estavam fixados acima, sua boca aberta, um gemido intermitente, e chegou ao seu climax.

Deixei que ela se saciasse, e após perceber que havia terminado, virei-a de bruços e penetrei-a na buceta desta forma. Aquela bunda avantajada, aquela marquinha de biquini, e meus quadris fazendo fortes movimentos sob suas nádegas me deixaram louco! A pressão era tanta, que a cada movimento a cama chegava a dar leves arrastos!

Em pouco tempo Beatriz novamente gozou... Ela era uma mulher muito gostosa de se satisfazer...

Com aquela bunda gostosa na minha frente, e meu cacete apenas alguns centímetros dela, foi inevitável. Tirei meu cacete lambuzado pelo fluído de Bia, e fui cutucando seu cuzinho. Beatriz arcou-se um pouco mais na posição que estava, em sinal positivo às minhas intenções.

Foi lento, o pau lajetava... mas foi entrando, entrando, entrando até que estava todo naquele cuzinho apertadinho, mas relaxado...

É o meu ponto fraco...

Não consigo segurar...

Em pouco tempo, enchi aquele cuzinho de porra, chegando a escorrer por sua bunda... Que delícia.

Ficamos ali inertes...

Satisfeitos...

Vencidos...

Estávamos com um problema: cheirávamos a sexo. E se eu chegasse em casa e minha mulher sentisse o cheiro?

Fomos juntos ao chuveiro, entre sorrisos de satisfação e carícias. Com seu sabonete, Beatriz me lavou todinho. Apesar de satisfeito, meu cacete ainda conservava-se duro, e depois que o lavou, Bia o chupou mais uma vez.

Pude perceber que aquela mulher era insaciável, e queria provar de meu leite... Deixei que ela chupasse, fui fazendo movimentos de entra e sai de sua boca, e diante de tanta excitação, gozei novamente, em sua boca, e como uma boa garota, engoliu tudo, sem deixar escapar uma gotinha.

Nos despedimos, peguei minhas coisas e corri para minha casa. Para meu alívio, minha mulher ainda não havia chegado, e pude tomar outro banho, usando agora meu sabonete, para tirar de mim o cheiro de Beatriz.

Eu não penso em me separar de minha mulher, e Beatriz também não pensa em se separar de Agnaldo. Mas é de fato que nossa atração é fora do comum, mas puro sexo.

Por outras vezes já nos encontramos, lógico, nunca mais em sua casa... Fizemos amor gostoso, sem compromisso...

Agnaldo nem sonha que sou eu quem satisfaz sua esposa...

E que sua queridinha e amada esposa é na verdade, minha putinha...

(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)

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Comentários

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VALEU CARA BOM CONTO TEM Q FUDER ESSA PUTA MESMO!!!

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