Tentei reproduzir aqui o que eu senti quando chupei um pau pela primeira vez. Para ser mais breve, criei um diálogo entre eu e o Sérgio). Se houver outra oportunidade, conto como cheguei até aqui
Não sei por que, mas comecei a ter alguns instantes de lucidez e só aí me dei conta de onde tinha chegado: ele estava ali, na minha frente, com a calça arriada, alisando o pau, esperando alguma reação minha.
Já sabia que tinha ido longe demais e que não dava pra correr: mesmo se saísse dali, nós nunca nos olharíamos da mesma forma e de certa maneira, ele já saberia um segredo meu. A imensa vergonha que sentia não era suficiente para que eu controlasse meus impulsos e aquele pau, que ele a todo tempo balançava e acariciava, atraía o meu olhar, o que o incentivava a me provocar ainda mais. Nunca tinha visto outro pau de perto a não ser o meu e acho que isso que me fascinava ao olhá-lo: tudo nele parecia proporcional, seus braços enormes, um peito largo, com bem poucos pelos, um abdômen todo definido e uma rola grande, grossa, com a cabeça bem rosada, com as veias saltando e um saco enorme, tudo muito diferente do meu.
Vendo a minha inércia, ele se aproxima de mim e pergunta:
- e aí? Tá com medo?
- ah... tô! Claro!
- Que isso... medo do quê? De mim?
- Não... de mim...
- Pára cara... é só uma experiência... afinal, como você vai saber se gosta ou não?
- mas o problema é: e se eu gostar?
- se você gostar, vai ser bom pra nós dois...
Ele pega a minha mão e me faz tocar o seu pau, ao que eu tiro rapidamente:
- calma... sem medo... só segura, pra você sentir. Pega aqui, vai...
Eu começo a passar a mão de leve no pau dele. Sinto um arrepio ao tocar aquele pau quente, que pulsa sem parar enquanto eu o toco.
- Isso! Isso! E aí, ta vendo como ele ta duro?
- tá mesmo!
- pode encher a mão... assim ó... aperta... faz que nem você faz com o seu.... isso... assim... bate uma pra mim, bate...
Aos poucos vou me soltando e com a outra mão eu consigo tocar seu saco, suas pernas... e aquele cheiro de pica vai me dominando, me fazendo perder as rédeas...
- e aí, gostou da minha pica?
- humhum...
- achou bonita?
- humhum...
- então... bem que ela merece um beijinho né?
- não... isso não...
- ah... que isso? Só um selinho só?!
- Não! Nem pensar!
- ah... por favor... não to pedindo pra você chupar.... é só pra dar um beijinho...
(nem eu queria acreditar nessa conversa fiada de cara safado. Mas era essa safadeza da situação que me deixava mais cheio de tesão, por isso, dei corda:)
- ai..... tá bom... só um beijinho...
- aqui ó.... na cabecinha.
Dei um selinho na cabeça daquele pau e ele, tira e começa a esfregar o pau na minha cara. Segura a minha cabeça e passa o pau no meu nariz, na minha boca. Eu tento sair, mas ele força.
- Quanto mais você resiste, mais eu sinto tesão... relaxa, cara. Deixa eu controlar você...
- não.... melhor a gente parar... já tá bom... e se alguém chegar aqui?
- xiuuuu... relaxa. Você sabe que não vai chegar ninguém aqui... Olha só como é gostoso, olha! Abre a boca, vai. Abre assim... isso. Sente o gosto... só pra provar...
Minha primeira reação foi nojo, mas nunca podia imaginar que um pau tivesse aquele gosto salgadinho.
- E aí? É bom?
(Não respondo nada e ele aproveita:)
- Passa a língua agora... isso... só na cabecinha... assim.... ta vendo como você aprende rápido? Agora abre bem a boquinha e enconbre os dentes... assim... agora chupa meu como se fosse um pirulito... ahhhhhhhhh.... isso... ahhhhhhh...
A partir daí me soltei por completo. Me ajoelhei na frente dele e comecei a babar na rola dele, que as vezes escorregava da minha boca... com as mãos livres, passei toquei as suas bolas e passei a roçar o peito dele com as mãos, suas coxas e sua bunda peluda. Eu estava extasiado de tesão... olhando a cara dele ali debaixo, naquela posição máscula e o fato dele estar sentindo prazer com a gulosa que eu tava fazendo... que sensação deliciosa!
- caraaaalho... aprendeu rápido mesmo heim, filho da puta!!! Ainda ficou fazendo doce... tava me enganando, se fazendo de virgem né?
- hummmm... não... nunca tinha feito isso...
- ahhhhhh... porra... então você nasceu pra fazer isso, cara.... ahhhhh... chupaaaa....
Ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou a se mexer, como se estivesse fudendo a minha boca.... aí eu delirei... o pau dele entrava e saía da minha boca e eu sentindo a pressão... minha boca parecia uma bucetinha sendo deflorada por aquela rolona.
- ahhhh... toma, filho da puta! toma, vadia! Engole a rola do teu macho, engole
Essas palavras que ele dizia enquanto gemia iam aumentando ainda mais o tesão que estava sentindo. Aquele jeito de macho bruto, xingando e gemendo... me renderam por completo. Fui tão dominado que qualquer coisa que ele pedisse naquela hora, eu faria, até mesmo dar o meu cú pra ele. Mil coisas se passavam na minha cabeça, mas pensava se aquela pica não cabia na minha boca, com certeza não passaria no meu cú. Depois de uns minutos ali, senti que as veias do caralho dele saltaram mais e os movimentos dele ficaram mais cadenciados, quando ele gemeu...
- ahhhh caralho.... ah... vou gozaaaarrrr... vou gozaaaaarr na tua boc......aaaaaaaaaaaaahh
Tentei tirar minha boca, mas antes de qualquer movimento, já senti um jato quente de porra direto na minha garganta. Meu nojo foi tanto que tive ânsia de vômito, mas quando tirei o pau dele da minha boca, os outros jatos bateram na minha cara, melecando meu rosto por inteiro. Ele urrou forte e ainda deu mais uns dois jatos... seu pau não parava de babar. Era uma porra grossa, pastosa, cuspi, mas não tive como evitar de sentir aquele gosto, nem salgado, nem doce, com um aquele cheiro forte, característico.
Não conseguia nem acreditar no que tava acontecendo... deixei um homem gozar dentro da minha boca; tomei porra de um macho pela primeira vez na vida! Não sabia ainda se tinha gostado ou não... precisava pensar naquilo tudo, mas vendo ele ali, extasiado, se limpando, me deram a certeza de que dar prazer a outro homem chupando sua rola é bom demais!