– SEX IN LIFE 5TH TEMPORADA –
Sex In Life 5th Temporada – Cap I – No Breu do Loboratório
Londres, a maior cidade européia, cerca de 8,2 milhões de habitantes. Mais de sessenta mil desses, são brasileiros. Trabalhando em empregos simples, como na cozinha de algum restaurante como lavadores de pratos, em hotéis, como carregadores, construções, como pedreiros, marceneiros, mas poucos são os que conseguem a façanha de trabalhar no Colégio Imperial de Londres integrando uma equipe de cientistas na área da biomedicina.
Com o que ganhava, passei a bancar os estudos da minha namorada, Marina, a quem eu enrolava há um ano e meio… e nada de eu pedi-la em casamento, apesar de conhecê-la por toda minha vida e querê-la perto de mim sempre. Apenas morávamos juntos.
Ela fazia engenharia, no mesmo colégio, assim ficávamos juntos na maior parte do tempo, sem exigir “espaço”; era a última coisa que queríamos entre nós.
Saí do laboratório faminto. Era hora do intervalo dos estudantes e eu iria aproveitar e fazer uma boquinha. Pendurei meu jaleco e rumei para o refeitório, onde, certamente, Marina estava. Entretanto, ela não estava só. Além dela estavam outras garotas da sua turma babando em cima do professor de metodologia, Jean. Ele falava inglês, mas tinha um sotaque meio latino, era francês ou italiano, não sei direito. Provavelmente francês, pois falava o erre sussurrado. Era elegante e galante. Beirava os quarenta anos e provavelmente era um exímio pegador. Mulher nenhuma resistia ao charme que dele emanava e se espalhava pelas sendas em que passava. Talvez nem todas. Marina quase vomitava ouvindo o que as outras garotas falavam a ele. Aproximei-me e a beijei. Sentei-me ao seu lado, na mesa. Foi quando todos os olhares das meninas voltaram-se para mim.
Passei o braço por trás dos ombros de Marina e a abracei, para a inveja de todas, que voltaram a atenção ao professor gostosão da faculdade.
Estava clara a insatisfação dele em ter toda a atenção de Marina direcionada a mim.
Jean, apesar de bem humorado, parecia não ser um bom perdedor. Tentava puxar a atenção de Marina com seu olhar, mas me fuzilava com o mesmo.
– Vamos pra outro lugar? – propus à Marina.
– Tudo bem.
Não demorou muito depois que saímos, ele deixou as outras garotas e voltou para a sala dos professores. Naquele momento, uma coisa me veio à cabeça: seria Marina o seu objetivo de conquista? Ela era bonita, invejavelmente linda, mas era fiel.
– Não gosto desse seu professor.
– É, ele às vezes extrapola nas brincadeiras.
– Não é disso que estou falando.
– Do que, então?
– Não via o modo como ele olhava para você.
– Ele deve ter visto, então, o modo como eu olhava para você – falou ela beijando-me no pescoço e acariciando meu queixo.
– Isso é o que deve tê-lo incomodado.
– Não liga pra ele, amor… Vem cá, por que a gente não dá uma escapadinha.
– O laboratório está vazio.
– Você poderia me explicar um pouco sobre… feromônios…
Nos dirigimos ao laboratório sem afobação para não levantar suspeitas. Entramos e eu tranquei a porta.
Mais que depressa, Marina me arrancou a camisa e pendurou-se no meu pescoço, beijando-se cheia de paixão e tesão.
Tateei suas costas e introduzi as mãos por debaixo da sua blusa, sentindo sua pele macia e cheirosa, o arfar da sua excitação.
Desci as mãos até suas ancas e as espalmei e as agarrei com volúpia.
– Que delícia de bunda você tem, heim!
– Quer comê-la?
– Quero.
Ela chupou meu lábio inferior como uma manga e ficou de costas para mim, entre duas mesas, apoiando uma mão em cada uma delas.
Encoxei-a por trás e apalpei-lhe os seios. Beijei sua nuca e deslizei minhas mãos até seus quadris. Tirei sua calça e a minha. Baixei sua calcinha até os tornozelos e lambi sua xaninha raspada, inchada e umedecida.
Agarrei-a pelos quadris e apontei meu pênis para a entrada daquela bocetinha gostosa.
Ainda olhei para trás para me certificar que ninguém estava à porta. Pela luz que passava por debaixo dela, não se via sombra de pés.
Aos poucos fui penetrando a glande. Marina curvava o corpo ao sentir a cabeça entrando nela, gemia baixinho e suspirava de tesão.
– Ah, Arthur, me fode gostoso, me fode agora.
Enfiei o restante de uma vez fazendo seu corpo estremecer. Passei a socar e a foder gostoso aquela delícia de mulher, a minha namorada gostosa, a minha amante latina do sexo.
As mesas em que Marina se apoiava balançavam a ponto de derrubar alguns tubos de ensaio e entornando algumas fórmulas. O medo de alguém ouvir e vim ver o que estava acontecendo era constante, era também o que nos dava mais tesão e mais vontade de continuar naquela loucura libidinosa.
– Isso… isso, Arthur… mete fundo. Regaça minha bocetinha.
– Ah! Que delícia! Que tesão!… Que xaninha gostosa!
Aumentei a velocidade das estocadas e Marina estremeceu na hora, gozou copiosamente, rebolando no meu pau e bambeado as pernas. Urrou para não gritar.
Com a substância necessária adquirida untei com meu órgão genital seu orifício retal, no qual pretendia introduzir o mesmo de forma que pudesse simplificar a atuação em função de seu fluido, isto é, é agora que vou comer o cuzinho dela.
Vagarosamente e com calma, fui enfiando, para que seu anelzinho se acostumasse com a grossura do pênis.
– Come, meu querido! Come minha bundinha. Oooooh! Que gostoso!
Alcancei um dos tubos de ensaio que havia caído sobre umas das mesas e enfiei na xaninha desocupada e vazante de Marina.
– Oh! Meu Deus! Arthur!… Aaaaah! AAAAAH!
– Uma DP pra você, meu amor.
Um cassete socando no cu e um tubo estocado na xaninha, sua excitação foi a mil. Ficou impossível segurar tanto tesão. Ela gritou como uma puta e começou a falar coisas desconexas, urrava, gemia e suava de tanto tesão.
O medo de alguém perceber aumentava e com ele, minha excitação. Atingi o ápice e atolei seu cuzinho de esperma. Logo depois ela voltou a gozar. Foi a última primeira e última fez que fizemos uma loucura dessas no laboratório da faculdade… no laboratório.
Marina notou que Jean havia reparado o cheiro de sexo que ela exalava durante a aula. Ele não falou nada, mas certamente ficou com incomodado… e extremamente excitado, pelo que ela me contou.
Depois desse episódio, Jean começou a pegar firme com ela. Fazendo uma avaliação mais rigorosa em seus trabalhos e fazendo-se exigente quanto às respostas discursivas das provas. Durante o primeiro semestre, as notas de Marina caíram quase que pela metade, quase a deixando de dependência em Metodologia. Se ela não fizesse alguma coisa, no semestre seguinte poderia reprovar, o pior de tudo é que ela achava que era sua falta de atenção nas aulas que a levava a conseguir péssimas notas, mas tudo não passava de implicância do professor.
Uma vez abordei o professor no corredor.
– Me desculpe professor…
– Magri, Jean Magri.
– Sei o que está fazendo com Marina e não acho justo. Aviso que se continuar com esse cinismo… lhe entregarei ao Conselho de Educação.
– Escuta, moleque, deixe-me fazer o meu trabalho e não terá problemas comigo.
– Pois você já tem um problema comigo.
Ele demonstrou-se agoniado pela minha insistência e suspirou profundamente.
– As notas da sua namorada estão caindo, mas não é por culpa minha. Ela não tem prestado a devida atenção à minha aula e não tem cumprido com as exigências dos trabalhos, tampouco dando respostas adequadas nas provas. Se quiser, pode comparar com as provas e trabalhos dos demais aluno. É lamentavam o desempenho dela, e é deprimente o seu comportamento, acusando-me – ele afastou-se cheio de si e colérico. Sabia que tinha comprado uma briga comigo, mas agora estava imune às minhas acusações com aquele argumento.
Cheguei em casa tarde, não era costume, mas tinha ficado até tarde ajudando um dos professores. Marina estava soterrada numa pilha de livros de Metodologia sobre a mesa.
– O que está fazendo?
– Estudando. Esse semestre eu não posso levar bomba. Eu estou com a corda no pescoço.
– Você sempre foi uma excelente aluna, querida.
Ela baixou os óculos e me fitou o olhar. Recostou-se na cadeira e desprendeu o cabelo.
– Obrigada, Arthur. Você sabe mesmo usar as palavras certas na hora certa.
– Eu falo o que vem na minha cabeça. Sei que você vai dar a volta por cima e derrubar quem estiver no seu caminho.
– O curioso é que nas demais disciplinas eu mando muito bem, mas em Metodologia eu… sou um fracasso.
– Acredite, você esta dando mais de si nessa matéria do que realmente deveria.
– Acha mesmo?
– É… eu acho.
Continua…