Um fetiche real

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 2336 palavras
Data: 13/02/2010 12:56:05
Última revisão: 15/02/2010 11:35:52

Um fetiche real, Casa dos Contos Eróticos

Nina é uma mulher muito bonita, 29 anos, magra com seios pequenos e bicudos, pele branca com marquinha de bronzeado, cabelos castanhos abaixo dos ombros, 1.62m, 51kg, sorriso lindo e pés que chamam a atenção pela beleza e simetria, sempre bem cuidados, assim como as mãos de dedos longos.

Nos apaixonamos há mais de 3 anos e desde então nossa vida sexual somente cresce vertiginosamente, embalada pelas fantasias e fetiches que curtimos juntos, buscando o prazer sublime dos dois.

Lentamente fomos avançando na ousadia das fantasias, até que, depois de algumas experiências muito animadoras, resolvemos colocar em prática algo realmente atrevido, inédito e corajoso: Nina queria ser tratada como uma verdadeira vadia, devassa, nas mãos de um desconhecido, que a usasse fisicamente de forma rude, porém sem violência. Ela sonhava com um sexo pegado, forte, feito por instinto de pele, com um homem que nunca tivesse visto antes, e que não tornaria a encontrar depois, para poder se soltar como uma cadela no cio e jamais ter o perigo de cruzar novamente com o seu algoz. Tudo isso sendo oferecida despudoradamente por mim, seu marido.

Depois de muito incentivo, geralmente alimentado pelos momentos de tesão suprema quando trepávamos com volúpia, começamos a buscar a pessoa que imaginávamos para ser o macho que a faria sentir-se como uma verdadeira vadia, puta por uma noite.

Foi então que encontrei, quase por acaso, num chat, o Renan. Bom papo, nível cultural acima da média, educado, preenchia os requisitos básicos desejados por ela (na verdade, por nós dois): maduro, corpo em forma, bem dotado e que morasse distante de nossa cidade. E, ainda por cima, com disponibilidade de viajar para encontrá-la. Ele parecia perfeito para a fantasia tão sonhada e que já havia sido motivo de grandes gozadas entre nós. Quando mostrei a ele as fotos da Nina, Renan se encantou e começamos a combinar um encontro. Demorou alguns dias, papos via fone entre ele e ela, ele e eu, e finalmente marcamos uma data. A ansiedade era enorme e gerou muita excitação prévia em nós dois. Até que ele chegou em nossa cidade, conforme combinado, e hospedou-se em um hotel de luxo, onde já tínhamos nos registrado também. E começou a fantasia, exatamente como havíamos imaginado e planejado com ele.

Tocamos a campainha da sua suite e ao abrir a porta eu lhe disse: ".......boa noite, amigo. Aqui está a vadia que eu lhe prometi. Ela é sua para o que quiser. Pode pegá-la...."

Ela, depois, me contou que ficou surpresa com a bela figura de macho que a agradava, melhor do que nas fotos que tínhamos visto. Ele, com cara de safado e um leve sorriso nos lábios, agradeceu e a puxando para junto de seu corpo, elogiou dizendo: "...que bela putinha vc tem....ela é realmente linda...." e beijou-lhe a boca com desejo.

Ofereceu-me uma taça de vinho, outra para ela e na sala, já a meia luz, sentou-se no sofá com Nina ao seu lado, abraçando-a, enquanto ela, ainda tímida, procurava me beijar e segurar minha mão. Ele vestia apenas um roupão branco atoalhado, deixando aparecer os pelos do tórax. Ela usava um vestido curto, bem solto, de tecido fino, sandálias de salto, e não vestia nenhuma lingerie. Totalmente nua por baixo do vestido!Logo Renan a colocou sobre seu colo e começou a beijá-la de forma mais ousada. Poucas palavras haviam sido trocadas, até porque a ideia era exatamente esta, fazer com que o encontro tivesse um "ar" de submissão por parte dela e de domínio total dele. Eu, como um bom coadjuvante, já tomava meu lugar de espectador silencioso e ficava à margem do cenário, apenas observando à distância aguardando algum sinal ou chamado de Nina.

Em minutos, ela já estava nua, sendo lambida e beijada por ele, que passava a boca pelo pescoço, seios e colo, enquanto as mãos grandes deslizavam rudes pelo corpo. Nina me olhava com ar de desejo. Foi aí que ele se desvencilhou do roupão e mostrou a grande surpresa da noite: por mais que soubessemos que ele era bem dotado, o tamanho que surgiu, duro e empinado, era assustador. Grande, grosso, muito grosso, com uma cabeça larga, do tamanho do corpo do pau. Parecia uma lata de redbull.

Vi que a minha Nina arregalou os olhos ao segurar o monstro e lembrei que ele anunciou (achavamos que era propaganda para se valorizar) que talvez ela não aguentasse o tranco, pois ele demorava muito para gozar e metia sem dó nem piedade por largo tempo. Gostava de fazer assim, dissera antes.

Ela, conduzida por ele, tentou abocanhar aquele poste, que não entrava com facilidade na sua boca. Lambeu, beijou, desceu a língua até o saco, subia novamente pelo tronco e molhava a cabeça com a saliva que escorria de seus lábios, do mesmo modo como costumava fazer comigo. O clima começava a esquentar e ela já se comportava como seu eu, o marido, não estivesse mais ali, assistindo. Já não me olhava mais com ar de desejo e sim com olhar de vadia e sua expressão era de devassidão. A vadia que ela adora assumir estava viva, sagaz, exalando o cheiro de fêmea sem controle, no cio.

Depois de um longo período onde ficaram se beijando e esfregando mãos um no outro, dedos nos recantos mais íntimos, ele ajeitou-se entre as pernas dela, colando a boca junto à buceta e a fez delirar com a sua língua ágil e experiente. Vi que ela fechava os olhos e mordia os lábios, em sinal de excitação plena. Foi então que estendeu sua mão em minha direção e falando baixinho disse: “Vem meu corninho... traz essa boca pra mim”...me aproximei e comecei a beijá-la. As pernas abertas, por vezes tremiam e sua pele estava arrepiada. mesmo com pouca luz, era visível seu estado pré-orgástico. Foi quando novamente me afastei, ele levantou-a com facilidade (era bem mais forte e corpulento do que ela), trazendo-a para sentar-se de frente para ele, sobre seu colo, beijando a boca e sussurrando...."sente como tua buceta tá molhada...chupa o teu suco na minha boca...vem sua vadia gostosa".....

Estas palavras, da forma como foram lançadas, parece que tiveram o poder de um choque elétrico sobre ela, que começou a gemer enquanto lambia a boca do macho, como se fosse uma fêmea esfomeada. A cena era incrível, pois a Nina estava se comportando como se estivesse em transe. Nesta posição, Renan começou a roçar seu caralho duro nos lábios úmidos da buceta dela, puxando-a para conseguir um melhor encaixe. Sentada de costas para mim, eu via aquele enorme e grosso pau escorregar entre as pernas dela e encostando entre as nádegas, para num movimento mais brusco dele, retornar para o contato com a entrada da buceta, já tão molhada que deixava a cabeça do pau brilhando.

Foi quando ele encaixou a cabeça entre os lábios da buceta e começou a fazer movimentos de vai e vem, cadenciados. Ela gemia e rebolava buscando engolir aquele mastro grosso. A cena era indescritível, vista por trás, de onde eu estava. A penumbra não permitia enxergar perfeitamente, mas dava para ver que aquela cobra escorregava a cada novo movimento, para sumir dentro dela, que arfava de prazer, gemendo alto e agarrando os cabelos dele com força. Num impulso mais brusco, ela sentou completamente sobre o caralho e soltou um murmúrio com um som ininteligível, imediatamente voltando a cabeça na minha direção com um olhar safado e um sorriso nos lábios.. Não sobrava mais nenhum centímetro de pica para fora. A buceta da minha esposa vadia tinha conseguido engolir todo o caralho do macho. Ele, experiente, ficou inerte por alguns segundos para que ela acostumasse com o volume, e passou a mexer devagar, para cima e para baixo. Nina reagia gemendo forte e fincando as unhas no corpo do seu amante.

Logo, ele passou a comandá-la sendo mais rude na pegada e falando ao ouvido dela que ela era uma cadela muito tesuda, uma vagabunda gostosa e que ele queria rasgar ela, deixando-a arrombada prá sempre. Estas coisas acenderam defitivamente o fogo da Nina, que se entregou inteira ao macho, beijando-o de maneira escandalosa enquanto gingava seu corpo como se estivesse querendo ser mais preenchida. O que era impossível, pois o enorme caralho do macho já estava inteiramente entalado dentro dela.

Depois dela ter cavalgado assim por algum tempo, e grunhido quando gozou, retesando seus músculos e esticando o pescoço para cima, Renan a levantou com ele, sem sair de dentro da sua buceta e a levou em direção à cama, caminhando lentamente com ela abraçada ao seu corpo e as pernas entrelaçadas na sua cintura. Deitado sobre ela, levantou bem as pernas abertas e começou um vai e vem frenético, na posição de papai e mamãe. O homem parecia uma máquina de sexo, tamanho o vigor com que estocava a buceta dela, arrancando suspiros, gemidos e palavras que saiam entrecortadas, misturadas com "ai..ai.....assim...mais....". Conhecendo Nina profundamente, concluí que ela estava realmente excitadíssima com a foda. E gostando muito.

Ficaram deste jeito mais uns minutos (intermináveis para mim, que assistia embevecido tal show), até que ele, de forma bem rude, soltou-se, saindo de cima dela e a virou com determinação dando uma ordem seca: "te quero de 4, na beira da cama, sua puta. Agora!". Ela obedeceu e logo ele, de pé, por trás, a segurou firme pelo quadril, puxou seus cabelos e abriu bem as pernas usando seu joelho. Colocou a cabeça na porta da buceta e num só golpe enfiou tudo. Ela soltou um grito abafado e gemeu......Ele, sem nenhum carinho metia com volúpia o pau, e falava com tom de comando coisas como: "tá gostando vagabunda? tá vendo o que um caralho de verdade? Pede mais....diz pro teu corninho que quer mais.....vamos vadia!" Como ela demorou a responder, ele aplicou uma tapa na sua bunda, seguido de outro, dizendo: "não vai responder para o teu garanhão?". Ela gemeu e ele logo se deu conta que a reação aos tapas de mão aberta era a demonstração de que Nina curtia este tipo de sexo selvagem. E ele aproveitou, se tornando cada vez mais rude e a pegando com mais vigor, sem diminuir o ritmo alucinante com que socava fundo nela. Nina, me chamou com um olhar de cadela no cio e suplicou por meu pau. Dei a ela o que tanto desejava. Ela lambeu, beijou e num delicioso vai e vem me fez gozar, bebendo todo meu leite enquanto Renan permanecia socando forte na sua buceta. Nina gozou novamente, desta vez fazendo um alarde que poderia ser escutado de longe. Depois, amoleceu seu corpo e escorregou devagar sobre os lençóis, cansada, ofegante. Novamente me afastei da cama, agora extasiado com o que acabará de ver e sentir. Foi neste momento que, pela primeira vez desde que havia sido entregue ao desconhecido, procurou me falar com amor e esticou seu braço na minha direção, sinalizando para que eu me aproximasse mais uma vez da cama e dela. Atendi ao seu pedido e ela, molhada de suor e arfando, sussurrou: "amor, ele vai me matar deste jeito.....estou toda sensível, já gozei muito, mas não quero parar.....te amo, mas este macho é demais numa foda....". Ele então perguntou se eu queria que ele parasse um pouco, ao que respondi sorrindo: "faça o que desejar....a vadia é sua e acho que ela ainda aguenta muita pica..."

Alcancei um copo de água nos lábios da Nina, que bebeu derramando o excesso e sorriu dizendo que eu era um anjo ao lhe propiciar tamanho prazer. Quando falava isso, foi interrompida pelo macho que recomeçou a dar ordens dizendo: "chega de papo, cadela....vc tá aqui para me servir e eu quero meter mais..." E dito isso, a puxou de volta a posição de quatro, na beirada da cama e socou o cacete rijo de uma só vez. O mastro entrou fácil, pois ela já estava bem alargada e úmida de gozo. Renan levantou uma perna sobre a cama e montado nela bombava frenéticamente a buceta dela, arrancando gemidos de tesão. Seguiu neste ritmo forte até contrair todo o seu corpo e anunciar que estava gozando, que ia enchê-la de porra e mandado ela rebolar no seu pau. Gozou e ainda deixou o cacete dentro dela mais uns instantes até que, meio amolecido, escapou para fora. Neste momento pude ver o estrago. A buceta da minha Nina estava vermelha, inchada, bem aberta e deixava escorrer pelas pernas grossos filetes do gozo dele, que seguramente foi uma chuva de leite, tamanha a quantidade absurda de derramava sem parar. Nina, me chamou e num tom de voz exaltado implorou para que tomasse todo aquele leite de sua buceta, me ajeitei entre as pernas dela, colando a boca junto à buceta e a fiz delirar chupando, lambendo todo aquele leite que ali escorria.

Ela deitou-se relaxada e sorriu para mim. Eu me aproximei de seu rosto e perguntei, falando em tom bem baixo e carinhoso, como ela se sentia. E ela respondeu: "realizada...uma vadia realizada.....agora me leve embora que quero descansar nos teus braços...por favor...." Era como se tivesse voltado à realidade e despertado de um sonho. Senti que estava um pouco envergonhada de ficar assim exposta, nua e usada, depois que o tesão diminuiu. A envolvi no roupão que antes o macho estava vestindo e, pedindo licença a ele, caminhei abraçado a ela em direção à porta da suite dizendo: "amigo, descanse também que mais tarde a minha puta voltará para que vc complete o serviço....". Ele sorriu e, com certa vulgaridade sacudiu o enorme pau, agora flácido (mas ainda assim, grandão), e disse: "não demore porque "ele"´logo vai querer mais.....esta vadia ainda não está domada como merece...."

Caminhamos alguns metros até a nossa suite, a abracei, beijei, em poucos minutos estávamos nos amando carinhosamente, delicadamente como na primeira vez em que percebemos que estávamos apaixonados.

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Comentários

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Conto muito bom, só ressalvo a chupada na buceta gozada, tomar porra de outro não dá.

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Adorei este conto! Eu também sou corno e adoro falar sobre o assunto comos simpatizantes! Se voce clicar acima, sobre o meu nome, vai abrir a relação dos meus contos. O último da lista "A Massagem" relata a primeira vez da minha esposa num menage. Faça contato comigo: "fc.mag@hotmail.com"

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Prezado Kasado da VP: que bom que você gostou. E acredite, o relato corresponde à realidade do que aconteceu. A minha Nina é assim mesmo e a foda relatada foi exatamente como contada.Obrigado pelo comentário. Marco, o marido da vadia.

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Bem escrito, embora esteja claro que mais da metade tenha sido invenção. Mas, no geral, foi bom.

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Excelente. Ao contráriomde mim, o seu inicio foi voluntário, mas por fim o tesão é o mesmo.

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Nova versáo com alterações feitas pela minha Nina, que adora saber o que acham dela.

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