Carlinhos

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 9038 palavras
Data: 14/02/2010 12:29:49

CARLINHOS

Fui na farmácia do bairro para comprar creme de barbear e remédio para dor, eis que no meu futebol semanal tinha tomado uma porrada nos peitos e me machucado. Para minha surpresa fui atendido por um funcionário que eu não conhecia. Era um cara muito bonitinho, com uma carinha de gato. Mas antes vou interromper para me apresentar ao leitor. Meu nome é Felipe, tenho 19 anos, sou alto para média brasileira porque tenho 1,91 de altura, tenho um corpo bem formado, fruto de anos e anos de natação, mas não sou malhado. Aliás, detesto academia. Desde os 16 anos tenho um pau que duro mede 18 cm, nem grosso nem fino, normal, que se sobressai de uma mata de pentelhos muito cerrados e fartos, mas tirando isso sou liso: uns pelos que descem do umbigo, cabelos nas pernas, no sovaco e só. De pau mole tenho uma pele comprida na frente que quando o bicho endurece deixa antever a ponta da cabeça. Minha sexualidade não é muito complicada: geralmente fodo, e gosto, mulher. Sempre tive namorada, sempre gostei de sacanagem que dependendo da garota vai de simples amassos até foda completa. Mas tem um outro lado que eu nem acho muito importante: gosto de vez em quando de fazer umas sacanagens com macho. Em pequeno foi o de sempre: umas punhetas coletivas com amigos que evoluíram para uns baterem nos outros. Mais tarde rolaram umas chupadas, nada demais, ninguém gozava na boca do outro alegando nojo da porra. Pra dizer a verdade eu nem tinha tanto nojo assim, mas já que ninguém fazia eu ficava na minha. Quando estava com 14 anos rolou um troço importante: o meu professor de geografia no colégio, um cara de uns 27 anos, começou a me cercar. Mandava uns papos esquisitos que eu não entendia muito bem, até que um dia o cara, alegando uma revisão de matéria, me convidou para ir na casa dele, completando que outros colegas estariam lá. Tudo bem, eu fui. Chegando lá achei que tinha errado a hora porque não tinha nenhum outro moleque. O cara todo delicado me ofereceu um refrigerante e acabou que se sentou do meu lado num sofá. Para resumir porque esse não é o objeto do conto. O porra era viadão. Declarou-se completamente apaixonado por mim, abriu a minha bermuda, chupou o meu pau até eu gozar e acabou me dando a bunda. Eu nem vi o pau do cara. O que ficou marcado foi que quando eu gozei no cu dele foi gostoso para caramba e eu não esqueci mais do troço. Ainda transamos umas vezes, eu todo contente de estar metendo num professor, mas no fim acabei com troço porque o papo de apaixonado do cara me enchia o saco. De qualquer forma isso iniciou a minha carreira de “vida dupla”. Fodia as garotas, mas paquerava os caras que eu achava tesudos. Comi muitos e fui comido por alguns (se o cara tinha pica grande e grossa eu não topava essa segunda fase, mas não dispensava chupar, coisa de que eu gosto muito). Devidamente apresentado vamos ao moleque da farmácia.

Como eu falei acima ele era uma graça. Cabelos castanhos bem claros, uma carinha larga de gato, olhos verdes muito bonitos, pouquíssima barba, somente uns fios espetados no queixo. Aparentava ter uns 17/18 anos. Fiquei paquerando ele. O cara nem aí. Me atendeu, me deu os troços que eu pedi e pronto. Nem consegui ver direito corpo dele. Mas fiquei cismado com ele. Aí arranjava desculpa para ir comprar troço na farmácia a toda a hora. De pura sacanagem, e cheio de intenção, não ia pegar camisinha e KY, pedia a ele. O cara trazia na boa, sem um sorriso, no maior respeito. Um dia, num fim da tarde, quando cheguei na farmácia ele não estava. Perguntei onde o Carlinhos (é o nome dele) estava e nego disse que ele tinha ido no bar que tinha ao lado para fazer um lanche e que depois não voltava mais. Nem pensei e me mandei para o bar. Num instante vi o Carlinhos. Ele estava de pé no balcão matando um sanduíche e um refrigerante. Aí fiquei doido, de verdade. Ele estava de bermuda, camiseta e tênis. Caras, a bundinha do moleque era uma doidura: grandinha, arrebitada. Coxas grossas cobertas por uns pelinhos claros e fininhos. Me cheguei nele mandando um “boa tarde/noite” que ele respondeu com um sorrisinho que mostrou uns dentes brancos e brilhantes. Mas o principal foi que a bermuda dele era de uma fazenda bem fininha que permitia eu ver duas coisas: a marca da sunga na bundinha e, na frente, um volume que mostrava que o cara era muito bem servido: se de pau ou de culhões não dava para saber, mas era grande. Perguntei por que ele tinha saído cedo da farmácia e ele explicou que tinha prova na escola, uma prova importante porque ele estava fodido naquela matéria (era matemática) e que se bobeasse ia perder o ano. Me explicou que fazia o segundo grau num curso noturno. Perguntei onde era escola dele e o carinha explicou que era numa escola perto da casa dele, ambos longe pra caralho de onde a gente estava e que ele, além do ônibus, ainda ia ter de pegar um trem. Aí cortou o papo se dizendo atrasado pra caralho. Eu nem pensei e mandei: “Cara, te levar na escola eu não posso, mas se você topar eu te levo de carro até a estação do trem.” Ele ficou olhando para minha cara mas não fez um comentário sequer, mandou apenas um: “Eu vou aceitar porque estou fodido de tempo.” Fomos até a minha casa e peguei o carro. Quando ele entrou (eu de olho direto nas coxas dele e no montinho que aparecia na frente da bermuda) eu vi um troço foda: o carinha usava na mão direita uma aliança de ouro. O puto estava noivo. Aquilo não fazia sentido, o cara não tinha mais do que dezoito anos. Aí eu mandei: “Cara, você é noivo?” Ele respondeu que sim. E eu: “Mas você não é meio moço para já estar noivo?” Ele respondeu sem pestanejar: “Sou moço para estar noivo sim, a menos que eu tenha emprenhado a minha namorada, que foi o que aconteceu. Vamos casar no mês que vem antes que ela fique muito barriguda.” Aí eu sério pra cacete: “E vocês não toparam fazer um aborto?” Ele super sério: “Eu até pensei, mas depois o Pastor da Igreja que a gente frequenta tirou isso da minha cabeça, mandando aquele papo de assassinato. Tirando umas porradas que eu recebi do meu pai por causa da minha irresponsabilidade o troço está nesse ponto. A família dela também fez um escarcéu do caralho, com porrada igual, e o irmão dela quis até sair na porrada comigo mas eu falei para ele que eu não tinha tido culpa porque tinha sido um acidente porque quando eu estava gozando a camisinha tinha estourado e a minha porra tinha ficado dentro da irmã dele. A gente tentou lavar mas não adiantou.” Eu aí perguntei: “Mas Carlinhos, você tem pau grande a ponto de estourar camisinha?” Ele deu uma risadinha e respondeu: “Pau grande eu tenho, acho que 23 cm, mas a camisinha nunca tinha estourado antes. Então é isso. Vou casar e vou ser pai, de um molequinho porque o exame já mostrou.” E eu mandei, sinceramente preocupado: “E como vocês vão viver, ainda por cima com um filho?” Ele respondeu sério, frio pra caramba: “O moleque vai nascer em agosto mas a gente vai casar no mês que vem para ela não casar barriguda na frente de todo o mundo. Até ela parir a gente vai continuar morando com os pais da gente. Eu estou acabando o segundo grau, por isso essa prova de hoje é importante para caralho, e depois eu vou arranjar um emprego melhor do que essa porra de farmácia. Ela vai trabalhar também numa loja que vende roupa e paga comissão. Claro que quando o moleque estiver para nascer ela vai ter de parar. Aliás foi uma merda para ela arranjar emprego estando prenha, mas de um jeito ou de outro acabou conseguindo. Aí a gente já tem um lugar, no pé da favela que tem perto de onde a gente mora, uma favela até arrumadinha. A porra tem um cômodo só, mas a gente não precisa de mais do que isso. Quanto ao moleque, apesar do esporro inicial, a minha mãe e a mãe dela vão cuidar dele durante o dia enquanto a gente estiver no trabalho.” Eu só perguntei mais uma coisa: “Você gosta dela? Digo, gosta pra caralho a ponto de casar?” Ele continuando a falar frio pra caramba: “Não. Nem de perto. Nunca pensei em casar com ela. Foder ela sim, eu gosto muito porque ela é gostosa e fode legal, mas casar é por causa dessa porra de moleque.” Nessa hora chegamos na estação de trem e ele foi se largando com um ‘obrigado, até mais’. Fiquei parado olhando o cara entrar na estação. A bundinha dele andando ficava muito mais tesuda. Voltei para casa confuso por causa do jeito do Carlinhos contar os troços. As coisas que para ele tinham valor, tipo casar logo para a mulher não aparecer barriguda no casório, o fatalismo dele topando morar em favela, isso tudo era muito esquisito para mim, mostrando que o moleque vivia numa realidade cultural muito diferente da minha. Acabei me lembrando que ele tinha falado em ‘Pastor’ e ‘Igreja’ e passei acreditar que o carinha devia ser crente e que aquilo tudo era troço de evangélico. De qualquer forma de uma coisa eu tinha certeza: o Carlinhos era muito gostoso e eu estava morto de tesão por ele, a ponto de quando cheguei em casa me trancar no meu quarto e mandar uma tremenda punheta, pensando no pausão dele (que eu não tinha visto) e naquela bunda de sonho que, assim mesmo, eu tinha visto somente através da bermuda. Mas a parte ‘intelectual’ da punheta foi completa: imaginei ele pelado, imaginei os pentelhos dele, imaginei o pausão duro, empinado e saindo melação, imaginei a bundinha que eu alisava e depois separando as nádegas me permitia ver o cuzinho. Imaginei tudo e acabei dando uma gozada que mandou porra até na janela (eu esporro longe pra caramba).

No dia seguinte, logo que eu cheguei da faculdade, fui na farmácia. Cheguei no Carlinhos e fui falando: “Como é que você foi na prova?” Ele respondeu que tinha ido razoável e segundo ele sabia pela comparação das respostas com os colegas ia dar para passar, raspando mas ia dar. Eu dei os parabéns para ele. Aí eu mandei que o papo dele tinha me deixado super grilado. Não o papo em si mas o jeito dele contar o troço. Ele aí mandou meio irritado: “De que jeito você achou esquisito?” Eu retruquei: “Cara, o que voce me contou, para mim ia ser uma desgraça completa. Você mocinho como é. Aliás, quantos anos você tem?” Ele mandou: “Tenho dezoito, faço dezenove em agosto, vai ver que o moleque vai nascer no dia do meu aniversário.” Eu continuei: “Essa desgraça você contou na maior frieza, como se fosse um troço acontecendo com um outro cara.” Ele mandou, ainda seco: “E você queria que eu contasse como? Cara, eu fodi, meti porra na buceta da menina, ela emprenhou, não topamos abortar e o moleque vai nascer. Alguém tem de tomar conta dele. Queria o que? Que eu chorasse para você ver? Olha, Felipe...” Eu interrompi: “Como é que você sabe o meu nome?” Ele respondeu: “Você vem todos os dias aqui, já comprou quase que essa porra de farmácia inteira, pelo menos o estoque de camisinha e de KY, e paga com cartão e eu vi o seu nome no cartão.” Eu mandei: “Continua o que você estava falando.” E ele: “Cara, a gente vive em meio diferente. Os troços que acontecem com você e seus amigos e amigas é diferente do que acontece onde eu moro. A gente não tem tempo, nem paciência, de ficar pensando se o que nos acontece é bom ou ruim. Acontece e a gente tem de se virar, sacou?” Eu mandei encerrando o assunto: “Voce tem razão. A gente pensa diferente e sente diferente. Desculpa, cara, não queria ofender você.” Ele deu um risinho: “Não ofendeu não. Fica frio. Eu até sou grato a você porque se você não me tivesse levado na estação eu ia perder o trem e a prova.” Eu então perguntei: “E hoje? Você tem prova hoje?” E ele: “Não. Hoje é aula normal.” Eu engatei: “Mesmo assim, se você topar eu te levo na estação de novo. Topa?” E ele: “Tudo bem. Assim eu economizo a grana da passagem.” E eu: “Fechado. A que horas você sai?” E ele: “Às seis em ponto.” E eu: “Vou estar te esperando na esquina, já com o carro. Até.” E saí todo feliz. Saí feliz e digo o porque. O futuro papai tinha prestado atenção no meu nome. O noivinho não tinha esquecido que eu tinha comprado camisinha e KY e quanto a esse último certamente não era para passar na cabeça para fixar o topete. Durante o dia não me lembrei muito dele porque o meu dia foi enrolado pra cacete. Minha mãe me pediu para eu fazer um monte de troço para ela. O meu irmãozinho, a quem eu dou aula para ajudar ele nos estudos, estava naqueles dias de encher o saco, não prestando atenção nas coisas, me torrando a paciência. Enfim, às seis em ponto estava eu na esquina, de motor ligado esperando o Carlinhos. Ele veio entrou no carro e eu arranquei. Ele não puxou muito papo não, foi calado olhando para frente. Eu de olho nas coxas dele e no volume da frente que agora eu já sabia que abrigava um cacete de 23 cm, naquela hora mole, mas mesmo assim fazendo volume. Numa hora ele perguntou: “Você malha muito? É todo o dia?” Eu respondi: “Nunca malhei um só dia na minha vida. Detesto essa porra.” E ele: “E como é que você faz para ter um corpo tão bonito? Eu fico levantando peso, uns baldes cheios de areia, e não fico como você.” Eu senti até um choque no saco. E mandei: “Você acha o meu corpo bonito?” E ele mandou: “Bonito pra cacete, queria ter o seu corpo.” Eu saquei que aquela conversa tinha que continuar. A merda era que a gente já estava se aproximando da estação. Aí tive uma idéia e falei: “Carlinhos, vou te levar na escola.” E ele: “Tá maluco? É longe pra caramba.” E eu: “Não esquenta. Quem anda é o carro e a gente vai conversando.” E ele: “E você vai aprendendo como vivem e pensam os fodidos.” E eu, puto: “Não fala assim, moleque. Não põe em mim um preconceito que eu não tenho. Se você tem complexo de ser pobre é troço seu. Não é por minha causa não.” E ele: “Esquece. Vai me levar na escola, mas vai voltar tarde pra caralho. Fica sabendo. Pra mim tudo bem que eu economizo o trem. Pega a Avenida Brasil, depois eu te ensino o resto.” Eu fui. Numa hora falei para ele: “Cara, ontem você falou um troço que me impressionou.” E ele: “Porra, caralho, lá vem você de novo com papo de riquinho que não entende suburbano.” Eu mandei: “Não é nada disso. O que me impressionou acontece com rico e com pobre. Eu fiquei besta porque você disse que tinha um pau de 23 cm.” E ele: “É, tenho pau grande desde que eu tinha 15 anos. Ganho de um monte de crioulo e olha que é difícil porque todos eles tem uma geba de respeito. Perco apenas para o Tião que é um pouco mais velho do que eu e tem uma pica de 30 cm. Igual a do pai dele, aliás.” E eu: “Duvido que alguém tenha um pau de 30 cm.” E ele, na maior certeza: “Tem sim. Mediu na frente de todo o mundo. Ficou punhetando no banheiro da quadra da escola, quando endureceu ele meteu uma régua, mostrou e estava lá: 30 cm certinho. Antes disso tinha rolado um monte de aposta, uns dizendo que tinha e outros que não. Eu fui um dos que perdeu a aposta.” E eu: “E o seu, como é que você sabe que tem 23 cm?” Ele riu: “Medindo, claro. Depois que o Tião mediu eu, quando cheguei em casa, medi o meu.” Eu senti que o Carlinhos estava se divertindo com aquele papo. Estava nitidamente se mostrando. Juntei o que ele tinha falado sobre o meu corpo e vi que dava para tentar alguma coisa. Então eu mandei: “Me mostra ele.” Ele tomou um susto e ficou olhando para a minha cara: “Você quer ver o meu pau?” Eu ri e disse: “Não. É diferente. Eu quero ver o tamanho do seu pau.” Ele, num fio de voz: “Mas ele agora está mole.” Eu mandei: “Tudo bem, mesmo mole a gente pode imaginar ele duro.” Ele ficou paradão um tempo. Depois levantando o corpo e desabotoando a bermuda, arriou junto com a cueca e pôs a pica pra fora. Eu olhei e de passagem pude ver que ele não tinha muito pentelho e que eles eram clarinhos. O pau realmente era grande, com uma pele comprida na frente. Eu então, fingindo que ria pra caramba, mandei: “Você não mediu contando com essa puta pele que você tem.” Ele riu: “Não. Eu não roubei no jogo. Medi ele puxando a pele para trás.” Eu emendei: “Queria ver ele duro.” Ele nem se perturbou: “Um dia eu mostro.” Eu insisti: “Queria ver ele agora.” E ele: “Esquece, Felipe, não vou ficar punhetando para endurecer ele aqui em plena Avenida Brasil.” E eu: “Pode punhetar. Você não notou que os vidros do carro são escuros pra caramba? Ninguém vê nada do que se passa aqui dentro. A gente podia até foder que ninguém ia ver.” Ele então agarrou no pau e ficou fazendo vai e vem. Mas o puto não subia de jeito nenhum. Ele suava. Punhetava forte, apertando a base para ele ficar mais encorpado. E nada. Numa hora eu disse: “Bom de fazer filho, mas ruim de punheta. Deixa que eu faço em você.” E sem dar tempo dele dizer qualquer coisa agarrei na pica no carinha. Era grossa, mesmo mole. Fiquei fazendo um vai e vem na maior delicadeza. Nessa hora o trânsito travou e com o carro parado eu pude me dedicar à minha atividade com maior empenho. O pausão foi crescendo na minha mão. Puxei a pele dele para trás. Dei uma cuspida na mão e voltei a punhetar o Carlinhos, toda a hora agasalhando a cabeça do pau na mão e apertando. Ele caladão, olhando para o teto do carro. Numa hora ele começou a suspirar, dando aquelas encolhidas de barriga que mostram o tesão. Eu continuei. Ele esticou o braço e pôs a mão na minha pica que já estava dura, toda atrapalhada brigando e implorando espaço com a bermuda e a sunga. Eu deixei sem falar nada. De repente ele começou a suspirar alto falando: “Ai merda! Ta bom pra caramba! Não para!” E continuou assim. Eu senti que o gozo dele estava chegando. Num grito ele começou a esporrar. Nessa hora eu me virei para ele e meti a língua na boca do cara. Primeiro ele cerrou a boca, mas teve de suspirar por causa do gozo e abriu ela permitindo que a minha língua entrasse. Com a posição ele tinha largado o meu pau. Continuei a beijar o cara até que ele ficou quieto. Aí me afastei. Ele ainda ficou uns segundos de olho fechado. Aí se olhou e disse: “Caralho! Me melei todo e caguei o seu carro. Até no vidro foi porra. Eu rindo mandei: “Tudo bem, colega.” E ele: “Colega?” Eu respondi: “Sim, colega de esporrar jato forte longe pra caramba.” Ele nem pensou: “Agora vou bater em você.” Eu aí disse: “Não. Não quero. Ouve, Carlinhos, isso que rolou foi apenas uma travessura sem nenhuma importância, não precisa me dar troco nenhum. Se algum dia rolar alguma coisa séria, séria mesmo, a gente vai estar pelado, nós dois.” Ele: “Nem morto. Não é a minha. Não gosto disso. Ia bater em você porque você bateu em mim, só isso. Mas não diz que não quer que eu te punhete porque você está de pau duro, eu senti direitinho, e continua duro porque eu estou vendo na sua bermuda.” Eu respondi super sério: “Duro e saindo melação, se você quer saber. Mas eu não quero. Ou eu tenho você inteiro ou a coisa para por agora.” Ele respondeu: “Está bem, para tudo agora. Pega aquela saída ali faz a volta, sobe no viaduto e passa para o outro lado da estrada. Entra na primeira rua à direita. A minha escola agora está pertinho, são só mais umas quinhentas ruas.” E deu uma risadinha. Eu não respondi. Fomos calados, ele tentando limpar a melação com um lenço que eu dei para ele. Chegamos na escola e ele desceu dizendo: “Obrigado.” E eu: “Pela carona ou pela punheta?” Ele mandou, serio pra caralho: “Os dois.”

Eu voltei para casa. O puto morava mesmo longe pra cacete. Me perdi várias vezes, entrei em rua sem saída que acabava no pé de favela. Me caguei de medo mas não rolou nada. Tinha apenas aqueles caras feios pra cacete. Eu escolhia um e pedia ajuda. Os caras no geral eram delicados e ajudavam, menos um que mandou: “Você ta maluco de vir com esse carrão aqui. Tudo bem que você está doido e não pode esperar, mas se fodeu porque os bagulhos ainda não chegaram. Volta mais tarde. Mas sem carro, porra!” Eu saquei o papo e fui saindo de fininho, dando marcha a ré. Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto. Mandei a punheta da minha vida. Ainda sentia na minha mão o pau do Carlinhos. Puta pau lindo: liso, sem veia, grandão, a cabeça super vermelha. A porra dele que melou a minha mão era grossa. Aliás eu limpei a mão com o lenço mas quando cheguei em casa não lavei. Cheirei e lambi ela. Podia jurar que conseguia sentir o cheiro da porra do Carlinhos. Enfim bati duas punhetas, quase de enfiada. Não conseguia esquecer do gosto da boca do moleque. Era fresco, ele devia ter escovado os dentes na farmácia quando mudou a roupa para ir me encontrar. Eu tinha certeza: eu queria aquele cara pra caramba. Queria mesmo. Gozei uma enormidade. Fiquei na cama paradão. O meu irmãozinho bateu na porta me chamando para jantar e eu disse que não ia porque tinha acabado de comer pra caramba num boteco com uns amigos. Finalmente me levantei e fui tomar um banho. Voltei pra cama e fiquei deitado pelado. Não conseguia esquecer o Carlinhos. Lembrava de tudo o que tinha rolado. Aí foi vindo uma sensação esquisita, uma puta vontade de chorar. Minha cabeça foi ficando a mil por hora. Imaginava cenas do Carlinhos comigo: fodendo, jantando, nós dois numa praia correndo pelados um atrás do outro, na maior brincadeira, rindo de arrebentar. Imaginava aquela bunda nua. Me questinonava se ela era lisa, se ele tinha pelos na rachinha e se eram muitos. A chance era de não ter porque eu vi que ele tinha pouco pentelho. E a boca do cara! Meu Deus que boca deliciosa! Ele não tinha correspondido ao meu beijo, mas foda-se, era como se tivesse. Numa hora me liguei que ele não tinha devolvido o meu lenço. E aquela puta vontade de chorar. Não conseguia dormir. Lá pelas três da manhã eu tive certeza de que eu tinha passado a ver e sentir o cara de uma forma diferente. Parecia amor. Aquela sensação que se sente quando a gente goza, só que eu não estava gozando. Fui ficando meio infeliz. Lá pelas cinco da manhã consegui dormir. Mal tinha apagado quando acordei com o meu irmão dando porrada na porta me chamando para eu ir para faculdade. O merdinha adorava aquilo, fazia com a maior aplicação todos os dias. Me levantei, não fiz a barba, vesti a bermuda e me larguei pra faculdade. No caminho, para dizer a verdade no caminho de ida, no de volta e durante as aulas o Carlinhos não me saia da cabeça. Não era bem o Carlinhos, era o que eu estava sentindo por ele. Eu achei que estava amando o cara, mas não tinha certeza porque nunca tinha amado ninguém. Tudo bem que eu adorava a Adriana, uma menina que eu namorei um tempão e que acabamos porque ela foi estudar fora. Adorava ela, mas amar mesmo não amava, só na hora do gozo quando a gente fodia. Além disso que porra de amor era esse que tinha acontecido de repente, numa simples viagem de carro? Tudo bem que eu tinha batido uma punheta nele e metido a língua na boca do cara. Não acreditava nessa de amor a primeira vista, mas eu queria ter ele nos meus braços, apertar ele pra caralho, igualzinho quando eu gozava. O que era tesão e o que era amor? Sem duvida eu tinha tesão no moleque, há um tempão, mas o que eu sentia agora era diferente. Rolava um certo sofrimento na parada, uma falta, sei lá que merda era. Quando eu voltei para casa mandei uma punheta lembrando de tudo de novo, mas o sentimento não passou. No meio da tarde fui na farmácia. O Carlinhos estava lá todo contente, brincando com um garotinho enquanto a mãe dele escolhia uns troços. Nem olhou na minha cara. Eu fiquei parado sem saber o que fazer. Numa hora ele passou por mim e falou, baixo e rapidinho: “Eu tenho prova de física hoje. Rola carona até a estação?” Eu disse que sim e vendo que o puto não ia mais falar comigo me larguei. Às seis eu já estava no carro quando ele entrou. A minha vontade de agarrar ele foi imensa, mas fiquei na minha. Ele me olhou, sério pra caralho e mandou: “Não dormi um minuto essa noite.” Eu disse: “Que merda. Mas eu não dormi também, passei a noite pensando em você. Não no seu pau só. Não na sua boca. Em você inteiro.” Ele então mandou: “Sofri pra caralho. Estou sofrendo ainda.” Eu aí, sinceramente puto, mandei: “Sofrendo com o que? Ganhou uma punheta grátis, gozou legal e ainda vem com esse papo?” Ele aí deu um berro: “Para essa porra de carro e deixa eu saltar.” E eu: “Que merda é essa de dar de ofendidinho. Não foi isso o que aconteceu? Porra!” E ele, com voz de choro, morto de raiva: “Para a merda do carro que eu quero ir embora! Você não está me respeitando!” E eu, já aí falando frio: “Não vou parar essa merda porque a gente está no meio do Aterro e eu não vou deixar você sozinho aqui. Cara, está rolando um troço muito esquisito. Eu pensava que era só comigo, mas agora eu vi que rolou também com você. A gente está confuso pra caralho. Ele aí, chorando direto: “Caralho, mais uma para me foder, não bastasse eu ter de casar com uma mulher que eu não amo nem escolhi, ter que criar um puto de um filho que eu não quero, gastar numa porra de barraco toda a graninha que eu juntei para me meter num curso técnico e depois numa faculdade, e ainda vem um cara, todo riquinho e seboso, que me bate uma punheta que eu não pedi e nem estava a fim, mete a língua na minha boca e eu não consigo tirar o cara da cabeça. Caralho! Onde foi que eu pequei?” Eu aí muito puto mandei: “Deixa de fazer drama, porra. Se você está confuso eu também estou. Olha, Carlos (chamei o cara de Carlos de propósito para tirar toda a intimidade), para você eu não sei, mas para mim segurar num caralho não é novidade. Transo com homem e com mulher, mais com mulher do que com homem e estou cagando para isso, rola segundo o meu tesão e a minha vontade. Tenho tesão em você e não é de hoje e você, pelo que estou vendo agora, já tinha sacado isso e não me venha dizer que era indiferente a mim porque você tinha prestado atenção no meu corpo, você mesmo disse isso. O negócio não está aí. O negócio é o que você sentiu depois e eu também.” E ele: “Tudo bem. É isso. Passei a noite querendo te abraçar. Não dormi um minuto. Entende, Felipe, eu nunca transei com macho. Nunca mesmo. Nunca senti tesão por ninguém do meu sexo. Nem em menino. Tinha colega que fazia troca troca e eu sempre desprezei os caras por isso. Quando eu cresci logo me amarrei numa menina e fazia sacanagem com ela. Depois conheci a Inês e a gente fodia e eu estava adorando, a foda principalmente...” Eu aí interrompi: “Cara, estamos chegando na estação. A gente não pode parar esse papo, deixa eu te levar na escola de novo e a gente vai falando.” E ele: “Tudo bem, pega a Avenida Brasil.” Eu peguei. Ele continuou: “Aí você começou a vir na farmácia e ficar claramente me paquerando. Eu tive um puta nojo de você no começo. Queria te enfiar porrada. Depois a porra foi mudando. Reparei que você é um cara bonito pra caralho com um puta corpo. Do nojo eu passei à inveja. Invejava a sua cara, o seu corpo, o seu ar de riquinho. Isso nunca tinha acontecido comigo. Mas tudo bem, era uma puta inveja, mas não era tesão. Me perguntei isso um milhão de vezes e a resposta foi sempre não. Aí rolou esse troço todo comigo de mulher, filho, casamento, porra de Pastor cheio de idéia e santidade. Depois você me bate uma punheta que me levou no céu, e ainda meteu a língua na minha boca. Caralho!” Eu falei calmo: “Meu tesão por você era tão evidente que você sacou o troço. Assim mesmo topou que eu te desse carona e sem nenhum esforço me mostrou o seu pau e deixando que eu segurasse nele e ainda pos a mão no meu. Repito, Carlinhos. O problema não está aí. Está no que a gente sentiu depois um pelo outro.” Ele aí interrompeu: “Cara, olha a estradinha que você tem de sair para pegar o viaduto!” Eu me liguei e peguei a porra. Na porta da escola eu parei. Ele ia saltando mas eu segurei no braço dele dizendo: “Cara, a gente tem de conversar mais.” Ele mandou: “Tudo bem, amanhã a gente conversa.” Eu mandei: “Não. Tem de ser hoje. A gente não dormiu de tanto grilo. Eu te espero acabar a aula.” Ele parou um instante e falou: “Tudo bem. A prova acaba às dez horas. Não fica aqui na rua porque é perigoso. Na quadra seguinte tem um boteco que fica aberto. Me espera lá porque é seguro porque ficam uns PM’s tomando cerveja.” E se mandou. Cheguei e de fato tinham uns PM’s. Eu cheguei num deles e expliquei que tinha de ficar ali esperando um cara e escorreguei uma graninha na mão dele. O cara mandou: “Fica frio, doutor, que a gente cuida do senhor.” Eu quase ri na cara. Doutor, eu, imagina. Mas para PM basta que se tenha um carrão como o meu que a partir de cinco anos de idade se vira doutor. Esperei o Carlinhos. Na minha cabeça fui traçando um plano. Se ele topasse ia ser tudo bem, tudo certo.

O carinha chegou. Paguei a minha conta e as cervejas dos PM’s que não deixaram de agradecer e mandar um ‘volte sempre’. Meti o Carlinhos no carro e arranquei. Perguntei pela prova ele disse que tudo bem. Aí perguntou para onde a gente estava indo. Eu respondi seco: “Para um motel.” Ele quase deu um grito: “Nem morto! O que você está pensando?! Vamos num bar, pode ser na Zona Sul mesmo que depois eu me viro e volto para casa.” Eu ainda seco mandei: “Não. Estou falando em motel para a gente poder conversar legal. A gente pede uma comidinha. Claro que a gente podia conversar na beira da praia, mas é perigoso porque tem pivete que assalta. No bar vai que a gente fica emocionado e dá de chorar. Já imaginou o mico?” Ele não respondeu e eu fui para um motel que aceitava gay e não era escroto. Chegando lá pedi a melhor suíte, daquelas que tem até sauna. O porteiro nem olhou para a cara da gente. Me deu a chave. Entramos. O Carlinhos estava absolutamente vendido, de cabeça baixa, mas mesmo assim estava impressionado com o luxo do quarto. Sentou-se na beira da cama e ficou ali, duro, sem dizer uma só palavra. Eu quebrei o gelo mandando: “Quer beber alguma coisa?” Ele fez que sim com a cabeça, só dizendo: “Um troço forte.” Eu peguei no frigobar uma garrafinha de vodca que ele virou inteira. Ai começou a chorar, soluçava alto. Eu, na maior delicadeza me ajoelhei na frente dele, peguei o queixo dele e levantei a cara dele: “O que é isso, Carlinhos? Fica calmo. Não vai rolar nada que você não queira. Só porque a gente está num motel não que dizer que a gente vá foder. Fica frio, se acalma para a gente conversar.” E ele, chorando direto: “Eu não sou mulherzinha. Eu sou macho. Jesus sabe que eu sou macho.” Eu mandei: “Eu sei que você é macho, cara, nunca pus isso em dúvida. Se não fosse eu já tinha te agarrado. Fica frio. Me diz agora direitinho o que você sentiu e pensou a meu respeito que não deixou você dormir.” Ele passou a soluçar mais, perdia até o ar. Eu dizendo para ele se acalmar. Até que ele falou: “Eu gostei pra caramba da punheta que você bateu em mim. Achei a sua língua na minha boca um troço maravilhoso. Nunca tinha sentido nada parecido. Mas isso não foi o pior. O troço duro foi que eu queria ter abraçado você. Naquela hora e durante a noite inteira. A porra do pensamento não me saía da cabeça. Imaginava sentir o seu corpo. Imaginei até sentir a sua barba arranhando o meu rosto. Fiquei de pau duro. Saí para uma punheta que eu bati no banheiro. Porra, Felipe, tenta me respeitar e não faz nada comigo.” Eu me levantei, passei o dedo limpando as lágrimas dele e mandei: “Eu senti a mesma coisa, igualzinho, só que bati duas punhetas. Mas não consegui dormir do mesmo jeito. Olha, Carlinhos, tudo bem que eu sou um cara que não me importo de transar com homem, como eu já te disse, mas ninguém, ninguém mesmo foi pra cama comigo sem querer. De modo que fica frio quanto a isso. Mas o problema com a gente é que eu estou sentindo por você o que eu nunca senti por ninguém. De modo que eu sendo gay e você não, e eu acredito que você não é, nós dois estamos sentindo um troço que a gente nunca sentiu e nisso a gente está igual. Concorda comigo quanto a isso?” Ele não respondeu, mandou um ‘Hum, hum’ apenas. Eu continuei: “Então a gente tem que dar uma liquidez nisso, saber direitinho o que é que está rolando e aí tentar descobrir a solução.” Ele caladão. Eu aí resolvi dar de malandro e perguntei: “Você já experimentou uma sauna?” Ele fez que não com a cabeça. Eu mandei: “Quer experimentar?” Ele fez que sim com a cabeça. Eu ai mandei: “Então vai tirando a roupa e entra.” Ele tomou um susto: “Tirar a roupa?” E eu, rindo: “Claro. Quer entrar na sauna de bermuda, camiseta e tênis?” Ele riu da própria babaquice. Eu mandei: “Vai tirando e me espera lá dentro que eu vou dar uma mijadinha primeiro.” Fui mijar. Acabei e dei um tempo. Aí tirei a minha roupa e entrei. Ele estava sentado, de perna cruzada, com a toalha no colo. Não vi o pausão dele, mas vi o torso do Carlinhos. Que coisa mais linda. Sem um pingo de pelo. O suor escorria no peito dele onde tinham os dois peitinhos mais lindos que eu já tinha visto: grandes, marrom escuros, com uns bicos igualmente grandes, naquele momento completamente chapados. Propositalmente fiquei de pé diante dele. Ele me examinou todo. O olho parou no meu pau que com a vista do corpo dele, começava a querer se manifestar. Ele falou: “Que pentelhada voce tem!” Eu ri e mandei: “Mas só em volta dos culhões, no resto é liso.” Ele concordou. Eu aí mandei: “E você? É pentelhudo também?” E puxei a toalha dele. Ele não descruzou as pernas mas eu revi os poucos pentelhos dele. Castanhos clarinhos, quase louros. Aí eu pedi: “Levanta que eu quero ver o seu corpo.” E segurando pela mão fiz ele levantar. Meu Deus do céu! O que apareceu na minha frente eu nunca imaginei que pudesse existir. O carinha tinha o corpo absolutamente perfeito. Tudo nele era proporcional. Os braços sem muito músculo e as pernas que antes me tinham parecido grossas eram compatíveis com o resto do corpo. Ele não era pequeno, mais baixo do que eu talvez um dez centímetros. No meio daquilo tudo o pausão. Já estava meia bomba e era enorme. Com a pele na frente que, comprida, não mostrava a cabeça. O saco, pendurado, abrigava duas bolas igualmente grandes. Quase não tinha cabelo no saco. Ele aí falou: “Vamos sair que está quente pra cacete, nem estou conseguindo respirar direito.” Eu afastei o corpo e fiz ele sair na frente, propositalmente para ver a bundinha dele. Puta que pariu! Se de frente ele era maravilhoso, de costas era alucinante. A bunda era grande, mas durinha, músculo só. Da rachinha saíam uns pelos. Fomos direto para o chuveiro. Deixei ele entrar sozinho e só depois que ele saiu que eu entrei. Ele, de cabelo molhado, ficava mais bonito do que já era. Os cabelos para trás mostravam uma testa alta que realçava a cara larga, de gato, dele. Os olhos verdes, muito abertos, brilhavam. Eu tive que rir e mandei: “Nunca mais vou conseguir dormir na minha vida.” Ele não riu. Parecia que estava triste pra caramba. Ficamos olhando um para o outro. Numa hora ele foi no frigobar e pegou outra garrafinha de vodca que virou inteira. Aí veio na minha direção. O pau não estava ainda empinado para cima, mas estava duro. Puta pausão lindo o dele! O meu estava empinadaço, querendo sair melação. Ele se aproximou e, com uma voz de choro, me disse: “Me abraça, Felipe.” Eu dei um puta abraço nele. Sentia o corpo dele tremendo. O meu não tremia menos. Ele encostou a cara no meu ombro. Ficamos assim um tempão, nos sentindo. O cara era macio, quente. Saia dele um cheiro de suor gostoso pra caramba. Parecia cheiro de canela. Beijei o rosto dele. Ele suspirou. Agarrei a cara dele com as mãos e procurei a boca dele. Ele entreabriu os lábios querendo receber a minha língua. Mandei-lhe um tremendo beijo. Embaixo eu sentia o pau dele espetando a minha barriga. Depois fui descendo lambendo ele: o pescoço, o ombro. Ele suspirava. Levantei o braço dele e mandei a cara e a língua no sovaco. Cheirava a desodorante barato e a suor. Ele deu um gritinho. Eu aí fui nos peitinhos. Lambi, suguei, mordisquei. Primeiro um, depois o outro. Ele aí mandou um ‘Meu Deus!’ Eu peguei ele pelo braço e direcionei para a cama. Deitei ele e fiquei do lado dele, continuando a lambe-lo. Mandei a língua no umbigo dele. Fui descendo. Ele não tinha os pelos que ligam o umbigo aos pentelhos. Lambi a virilha dele. Ele se curvou com a sensação. Meti a cara nos parcos pentelhos do Carlinhos. Ele tinha ali um cheiro fantástico: de macho, de suor, era doce pra caramba ao mesmo tempo que era azedinho. Aí caí de boca no pausão. Ele já melava. Lambi a ponta da pele da qual saia a aguinha do tesão. Puxei a pele para trás, desvendando a cabeçorra vermelha que eu já conhecia. Meti o pau todo na boca. Ele gritou um ‘meu Deus’ ou ‘meu Jesus’, não me lembro. Suguei o cacete dele, com força, leve, devagar, depressa. Lambi o saco dele, meti as bolas na minha boca, uma de cada vez porque eram enormes. Voltei para o pau. Enfiei ele todo na minha boca, até sentir a ponta dele na minha garganta. Aí levantei a cabeça e tirando o pau da minha boca falei: “Vou fazer você gozar.” Ele não disse nada, só meu olhou com aqueles olhos grandões. Eu voltei a chupar o cacete do Carlinhos. Comecei a fazer um vai e vem frenético. Numa hora ele deu uma tremida forte e começou a esporrar. Eu sentia os jatos de porra inundando a minha boca e a minha garganta. O gosto da porra dele era delicioso. Ele se debatia, puxava o meu cabelo, berrava: “Felipe, eu te amo! Meu Deus nunca fui tão feliz!” Quando eu senti que a gozada dele tinha acabado, fui em direção à cara dele, cuspindo porra no peito dele. Depois me deitei sobre ele e meti a minha boca cheia de porra na boca do Carlinhos, fazendo que ele descobrisse o gosto da própria porra. Ele afastou a cabeça dizendo: “Agora vou fazer igualzinho em você.” Eu deitei do lado dele. Ele começou a me lamber, fez tudo igual ao que eu tinha feito. Do pescoço até o pau. Demorou nos bicos dos meus peitos um tempão. Eu estava alucinado. Amava aquele cara como nunca tinha amado ninguém. Mesmo assim rolava no meu pensamento o que viria depois. Eu meter nele tudo bem, eu estava louco para isso, mas levar aquele caralho dele me dava medo. Eu falei lá em cima que nunca permiti que cara de pau grande me comesse e agora eu tinha que levar um caralhão enorme. Mas por outro lado eu tinha certeza que ia dar para ele. Afinal tinha descoberto o meu amor. Ele continuava me lambendo. Por instinto ou por malicia fez uma coisa maravilhosa: me lambeu as coxas, enquanto segurava o meu saco e as minhas bolas. Numa hora meteu o meu pau na boca. Me imitou em tudo, até na frase ‘vou fazer você gozar’. E da teoria passou ao ato, começou a fazer o vai e vem com força, cada vez mais rápido. Tentou meter o meu pau todo na boca mas engasgou. Deu uma paradinha e voltou a fazer o vai e vem. Eu senti o gozo chegar, mas quando ele chegou eu alucinei. Não me lembro do que eu fiz ou do que eu falei, só me lembro que nunca tinha gozado igual. Ele, por falta de pratica, tirou a boca do meu cacete antes de eu terminar a gozada, de modo que ainda mandei um jato de porra para o alto, que melou o cabelo dele. Ele nem se importou. Foi na minha cara e me beijou. Depois se afastou e deitou. Dirigiu a minha cabeça para o peito dele. Ficamos ali paradões, sem falar nada. Numa hora ele falou: “Felipe, eu te amo pra caralho. Não é tesão, é amor, é vontade de nunca mais sair dos seus braços nem deixar que você saia dos meus.” Eu mandei, emocionado pra caramba: “Eu também. Agora não tenho duvida nenhuma. Te amo, Carlinhos, você é a minha vida. Para sempre.” Ele deu uma risadinha. Eu aí mandei: “Queria fazer mais coisas com você, queria mostrar mais o meu amor.” Ele falou serio, meio assustado: “Você vai me foder?” Eu disse, e não estava mentindo: “Não vou foder você. Vou ter você da mesma forma que depois você vai me ter, eu quero ser seu e quero que você seja meu-. Ele perguntou: “Vai doer?” Eu disse, sem mentir: “Vai sim, mas eu vou ser o mais delicado que eu puder. Não quero fazer o meu amor sofrer, fica calmo.” Ele perguntou: “Vai ser sem camisinha?” Eu ri e dizendo um ‘fica frio’, levantei o corpo e abri uma gaveta de onde eu tirei umas camisinhas e um frasco de lubrificante que de outras andanças eu sabia que tinha lá. Ele me olhou com uma cara entre o amedrontado e o aliviado. Eu aí, sem uma palavra virei ele de bruços e levantei a bundinha maravilhosa dele. Ele pensou que eu já ia meter e enrijeceu o corpo. Eu falei: “Calma, meu amor, ainda não é agora.” Dei um beijo em cada nádega dele. Depois abri a rachinha. Apareceu o cuzinho mais lindo que eu já vi. O cara era perfeito em tudo. Era escurinho, com um anel apertadinho. Pelinhos castanhos claros rodeavam aquela maravilha. Cai de boca. Fui lambendo, enfiando a cara cada vez mais forte. Ele cheirava ali um cheiro completamente diferente: era suor, era sabonete, era cheiro de macho, era tudo. Ele suspirava e gritava: “Meu Deus, meu Deus! Não para! Te amo, Felipe! Te amo! Não para! Acho que vou gozar!” Claro que ele não ia gozar, eu sabia mas ele não. Levantei o corpo dele mais um pouco e segurei no pau dele e fiquei punhetando bem de leve. Ele estava alucinado. Quando eu saquei que ele não conseguia mais pensar eu me afastei, meti uma camisinha. Isso ele não viu porque tinha enfiado a cara no travesseiro. Peguei o lubrificante que eu passei no meu dedo e no cuzinho dele. Isso ele sentiu. Aí eu tentei enfiar o dedo. Ele fechou o anel com força. Eu falei: “Relaxa, minha vida, para doer menos.” E forcei a entrada do dedo, custou um pouco, mas acabou entrando. Nessa hora ele disse um ‘ai’ alto. Eu fiquei fazendo volta para alargar, só repetindo: “Relaxa meu amor, relaxa.” De fato ele foi soltando o cuzinho. Numa hora eu senti que saía um arzinho quente de dentro dele. Não era um peido, era um arzinho quente que somente me mostrou que ele estava relaxando. Fiquei alargando mais um pouco. Depois lubrifiquei um segundo dedo e enfiei. Ele aí gritou forte: “Porra, Felipe, está doendo!” Eu disse para ele continuar relaxando e com os dois dedos no rabo dele voltei a fazer volta alargando. Ele, novamente enfiou a cara no travesseiro para que eu não ouvisse ele chorar. Fiquei alargando até que senti que ele tinha relaxado. Tirei a mão, lubrifiquei um terceiro dedo e enfiei. O Carlinhos berrava, absolutamente desesperado. O meu coração estava partido com o sofrimento dele, mas a vontade e o tesão de comer aquele cu lindo e virgem era maior do que tudo. Fiquei com os dedos enfiados, fazendo um vai e vem até ver que ele tinha se acalmado um pouco. Aí tirei os dedos e pegando o corpo dele, levantei e coloquei ele de quatro. Lubrifiquei o pau e encostei a cabeça na portinha. Na posição em que ele estava o Carlinhos não percebeu a troca. Forcei o caralho dizendo para ele: “Minha vida, aperta para trás, como se você estivesse fazendo força para cagar.” Ele fez. Saiu um arzinho quente mais uma vez. Aí forcei a passagem. Ele deu um grito lancinante. Pedia para tirar pelo amor de Deus. Mas eu não atendia. Aquele sacrifício, pelo qual eu iria passar igual depois, era necessário. Com esse pensamento enfiei mais até que o meu pau tinha entrado a metade. Eu sentia no meu pau uma sensação deliciosa, principalmente porque me dava conta que eu estava tirando o cabaço daquele cu absolutamente virgem. Fixei a bundinha dele com as mãos na virilha e comecei a fazer o vai e vem, tentando enfiar cada vez mais fundo. Nessa hora eu não pensava em mais nada. Queria gozar o mais rápido possível, mais por ele do que por mim. Os gritos dele, e ele berrava que nem um maluco, me davam tesão. Eu inteiro estava fixado somente no meu pau cravado no Carlinhos. O gozo, graças a Deus, não demorou muito. Quando ele veio eu me senti esvaziar todo dentro dele. Eu tremia pra caramba. Naquele momento me abracei com ele. Beijava a nuca dele. Sentia o meu peito grudado nas costas dele. Sentia os meus pentelhos esfregando naquela bundinha de sonho. Quando o gozo acabou eu tirei imediatamente o pau do cu dele para aliviá-lo da dor. Ele se acalmou imediatamente. Eu fiquei deitado de costas, ainda de pau duro. Ele arriou o corpo. Ficamos parados e eu aí falei: “Olha, Carlinhos. Eu tive você, te causei um sofrimento que eu não queria, mas eu fui um com você e tive a certeza de que você é o ser humano que eu mais amo na vida. Nunca amei ninguém assim. Vem, meu amor, minha vida. Vem me comer.” Vesti a camisinha no caralhão dele, passei o lubrificante e com o dedo melei o meu cu, inclusive enfiando o dedo para lubrificar por dentro. Só pedi a ele que fosse enfiando devagar. O Carlinhos nunca tinha fodido com homem, mas sabia foder e me segurando cravou a pica. Primeiro forçando a passagem pelo meu anel e depois enfiando mais fundo. A dor que eu senti não dá para descrever. Meti a cara no travesseiro para ele não escutar os meus gritos. Ele logo começou o vai e vem. Eu me sentia estraçalhado por dentro, mas oferecia o meu sacrifício a ele. Ele começou o vai e vem procurando não enfiar o caralho muito fundo. Mas não adiantou nada porque o que doía mais era o caralhão grosso alargando o meu anel. De qualquer forma numa hora eu senti ele tremer e começar me apertar. Eu gritava de dor e ele de gozo. Ele dizia que me amava e implorava que eu nunca na vida me afastasse dele. Eu sentia a vibração do orgasmo dele. Até que deu uma enfiada mais funda e com um urro parou. Eu dei um tempinho, segundos apenas, e tirei o meu rabo. Fiquei deitado de costas e ele subiu em mim, me abraçando. Começou a dizer as coisas mais lindas que eu já tinha ouvido. Me beijava, enfiava a língua na minha boca. Eu sentia a respiração quente do Carlinhos no meu pescoço. Ficamos assim um tempo que eu nem sei dizer quanto. O tesão tinha se transformado em amor. Amor puro. Numa hora eu falei: “Vamos tomar um banho, meu amor.” Ele falou: “Eu acho que eu tenho de ir ao banheiro, parece que eu vou me cagar todo.” Eu acalmei ele dizendo que era apenas impressão. Delicadamente afastei o corpo dele e me levantei. Ele fez o mesmo. Fomos em direção ao chuveiro. Ele andava com dificuldade. Eu ajudei segurando o Carlinhos pela cintura. Eu sentia o meu cu estraçalhado, mas não me importei. Tirei a camisinha dele que estava cheia de porra. Apertei ela na minha boca e bebi o suco dele. Ele deu uma risadinha e fez a mesma coisa com a minha. Primeiro abracei ele, deixando a água correr sobre os nossos corpos. Depois comecei a ensaboar ele. Sentia os músculos macios dele na minha mão. Limpei ele todo. Quando ensaboei a racha da bunda ele gemeu. Fiquei me esfregando no corpo ensaboado dele. Peguei no pau dele e limpei, punhetando ele. Fiz espuma nos pentelhos. Limpei as bolas e depois as coxas e as pernas. Cada troço que eu fazia era seguido de um beijo no lugar onde eu fazia. Notei que ele, assim como eu, estava de pau duro, como se nada tivesse acontecido. Numa hora me ajoelhei no chão do banheiro e disse: “Meu amor, punheta forte e vê se você consegue gozar. Quero ver os seus jatos de porra em mim. Esporra na minha cara, no meu peito, em todo o lugar.” Ele fez e, depois de algum tempo, gozou. O moleque, mesmo depois de já ter gozado duas vezes, ainda esporrou pra caramba. Os jatos que ele expelia eram iguais aos meus: fortes, grossos. Ele suspirava e tremia. Quando acabou nem deu tempo para nada. Me ensaboou, curtindo o meu corpo. Falava as coisas mais lindas. No final pediu que eu também esporrasse nele. Eu fiz. Ele abria a boca de língua para fora tentando engolir o máximo de porra possível. Quando eu acabei, nos enxaguamos e eu sequei ele com uma toalha, no maior carinho, toda hora buscando a boca do Carlinhos. Voltamos para a cama. Eu me deitei e ele se aninhou nos meus braços. Inicialmente ficou calado, só curtindo estar comigo. Eu curtia também. Numa hora ele falou: “Felipe, o que a gente vai fazer agora?” Eu, babacamente, não entendi direito e respondi: “Hoje mais nada.” Ele retrucou: “Não é hoje, é para o resto das nossas vidas.” Eu respondi: “Não sei, mas a gente vai achar uma solução. O certo é que eu nunca mais quero deixar você, isso vai ser o resto das nossas vidas.” Ele mandou, dando um riso de felicidade: “O amor é engraçado. Quando ele baixa a gente fica com coragem para qualquer coisa. Eu hoje senti o que é amar, amar de verdade.”

Pulando muita coisa. Com o passar do tempo fomos os dois resolvendo tudo. Eu acabei me metendo nas coisas dele. Falei até com o tal Pastor. Resultou que ele não casou com a Inês. Ela acabou indo ter o filho numa instituição de adoção no Paraná da qual a minha mãe é mantenedora o que facilitou tudo. Nós ficamos juntos, mas isso é outra história que um dia eu conto. O certo é que nos casamos, casamos de verdade. O Pastor, recebendo um cheque polpudo que eu dei pra ele, fez um arremedo de casamento numa cerimônia linda, onde juramos nos amar até o fim das nossas vidas. Hoje faz seis anos que a gente casou e posso dizer com certeza, e o Carlinhos diz o mesmo: nos amamos, até mais do que no primeiro dia.

FIM.

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Comentários

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Teus contos são o máximo, a gente goza e fica sentindo o que os personagens sentem 😪

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Cara, vc é um achado nesse site. Virei fã.

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Mais um conto onde os palavrões são metralhados para todos os lados, mas devo admitir que a história é interessante.

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Lindo conto, considerando que o autor é um exímio escritor, com vários outros contos publicados, todos com nomes, idades e aparências diferentes... Seria ainda mais interessante se fosse verdadeiro, mesmo assim, parabéns pela criatividade!

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Muito emocionante , meu sonho é encontrar um cara como carlinhos

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Muito bons os teus contos. Apesar do exagero, são verosimilhantes. Não sei se são pura ficção ou se tem um fundo de realidade, o que sei é que são ótimos de se lerem. São de contos assim que precisamos, afinal, homossexuais também amam e são amados! Este tipo de conto, que mostra romance, amor, é raro nos sites, o que é uma pena. Caralho duro, grande, grosso, é fáicl de encontrar e transar, mas uma PESSOA a quem amar e por quem ser amado, isso já é mais difícil. É isso que vemos nos teus contos. Parabéns!

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concorco com o carinha!!! 1000 cara, MTO BOM!!! nossa curti pacas, espero q vcs sejam mto felizes!!! E q o sexo seja da mesma forma! É raro esporrar longe e ainda mais dois. Legal =D

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Se eu pudesse daria nota 10000000... O conto é maravilhoso e Romantico.. ADOREI LER..

Desejo que vc e o Carlinhos sejam mais felizes e que essa união dure pra sempre...

ESTOU MUITO EMOCIONADO

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amei o conto parabéns !! que lindo nota 1000

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realmente, o conto está muito bem construído. cheguei a torcer pelo sucesso dos dois.

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Cada vez se superando mais seus contos compridos são os melhores!! ja falei vc e o melhor autor desse site nota maxima kkkk

obs: a parte q vc pago um pastor kkk acho q seus contos são bons porque vc exagera um pouco naum sei explicar o seu talento so sei q e enorme

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nota 1000.000.000 meu deus é o melhor conto da minha vida parabéns mesmo cara vocÊ é o melhor

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continua se superando, nota 1000....emocionante...

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