CONTO A OITO MÃOS
Olá, pessoal. Meu nome é Carlos, e sou casado a cinco anos com Walkiria. Temos uma vida legal, nos amamos, temos uma relação sexual muito gostosa e prazerosa. De algum tempo atrás, comecei a sentir, como acho que muitos de vocês, o maior tesão em ver minha mulher ser comida por outros machos e, certo dia, enquanto fazíamos amor, eu comentei isso com ela. Tenho amizade com um pessoal da polícia militar, devido a minha profissão. Confessei-lhe que desejava ver ela com os meus amigos, saber que eles a estavam comendo.Isso embalou as nossas relações pois, enquanto eu falava de meus desejos secretos, ela comentava os dela e, com isso, chegávamos às alturas fácil, fácil. Aqueles caras eram pegadores, isso eu sabia, pelas conversas que tínhamos às vezes. Enquanto falavam de suas ‘pegadas’, eu os imaginava pegando a minha Walkiria e dando-lhe um belo amasso. Imaginava ela, com dois ou três de meus amigos, peladinha, fazendo o que ele lhe pedissem, enquanto eu observava. Mas não foi assim que aconteceu. Eu sempre fazia um churrasquinho em casa, e convidava os ‘amigos’ para comerem uma carne, tomarem um cerveja gelada e, enquanto a conversa rolava, eu achava munição para, na hora de transar com Walkiria, lhe falar. Aqui terminam duas mãos. Agora entram as duas da Walkiria.
Olá, amigos, como vocês já sabem, meu nome é Walkiria, sou casada e vou lhes contar o resto do conto. Meu marido trabalha num ramo que depende, em muito, de seus amiguinhos da polícia e, por conseqüente, está sempre com o rabinho preso a eles. Sempre que fazia alguma coisa aqui em casa e convidava os caras, eu notava que todos me olhavam com vontade ‘dar uma”. Quando Carlos começou a me falar sobre seus desejos, eu me animei pois, como confessei a ele, um dia, eu tinha a maior vontade de dar pros amigos dele.
Certo dia, Carlos programou um daqueles churrasquinhos, que eu detestava, em casa. Vieram lá seus amigos da polícia, três deles, mais namorada e esposas. Os que tinham esposas é que eram o ‘perigosos’. No meio desses caras havia o Madeira (este é um nome fictício, mas como eles se tratam apenas por sobrenome, resolvi dar esse pois ‘conbina’ bem com o que ele me deu). O Madeira era um cara grandão, forte, meio gordo, peludo, cara de mau. Esse sujeito me comia com os olhos, vivia olhando minha bunda e, na rua, às vezes, quase batia a viatura para me olhar. Era o tipo do cara do qual uma mulher não gostaria de estar em baixo. Ainda mais uma magrinha que nem eu. Naquela tarde, com um shortinho de jeans e uma camisetinha regata, eu estava servindo o pessoal. Era carne, era cervejinha, era uisquinho, e eu, trançando pra lá e pra cá na frente de todos. Em certo momento, fui a cozinha fazer alguma coisa. Estava de costas para a porta e, quando me virei, o tal do Madeira estava em pé, na porta, me olhando. Quando me virei, pediu-me gelo, para colocar no copo que segurava. Dei um sorriso e disse-lhe que sim, claro, vou pegar no freezer. Fui até a geladeira e quando ia abrir a porta do freezer, senti ele bem atrás de mim, que, bem mais rápido abriu a porta para mim. Fiquei entre a geladeira e ele e, entre os dois, uma distância mínima. Quando fiquei na ponta dos pés para pegar a caixinha de gelo, minha bunda se esfregou nele. Isso foi o suficiente para que ele me grudasse pela cintura e me desse um beijo no pescoço. Penseis em gritar, chamar meu marido mas....na verdade, eu tinha gostado e, imediatamente, me senti molhada. Deixei que ele me encoxasse, passasse as mãos em meus peitinhos e, quando parou, virei-me de frente para ele, coloquei o gelo na minha boca e passei para a boca dele. Dali, fomos para o banheiro, que era o lugar mais próximo. Em um segundo ele havia tirado minha camiseta e meu sutiã e chupava meus peitinhos. Em outro segundo, ele havia tirado pra fora seu pau enorme, duro, pulsando e melado. Segurei naquele pau e o acariciei, logo em seguida, abaixe-me na sua frente e o tomei na boca, chupando com vontade e carinho. Sabia que ele queria mais, que queria me comer...e muito. Me levantei e lhe falei sobre sua esposa, que estava lá também. Ele me falou que, seu eu prometesse que lhe deixaria me comer, ele daria um jeito de leva-la embora. Fui mais longe, disse-lhe que só o deixaria me comer se os outros dois amigos dele também participassem. Afinal, a festa era de todos. Ele me olhou com cara de safado, achando-me uma puta, gostou da idéia, me deu um tapinha no traseiro e disse que faria isso. Voltou ao churrasco e, chamando seus parceiros de lado, notei a cara de espanto deles ao mesmo tempo em que sorriam e confirmavam com a cabeça. Vi quando todos me olharam e, confesso, fiquei com um pouco de vergonha, mas o jogo estava armado. Em coisa de cinco minutos saiu todo mundo. Inventaram alguma urgência qualquer e levaram suas mulheres embora. Chamei meu marido e lhe disse o que tinha feito. Ele, no começo, ficou bravo, disse que eu estava louca mas, logo em seguida, se animou com o joguinho e disse que, como era a primeira vez, eu deveria ficar sozinha com os caras e, para isso, disse que iria sair pra ir até a sua empresa. Pouco tempo depois os policiais voltaram e me encontraram sozinha em casa. Isso foi tudo o que eles queriam. Levando-me para o quarto, tiraram minha roupa e me destruíram na cama. Metiam em minha boca, em minha buceta, fazia-me bater punheta para eles, chupavam meus peitinhos, passavam as mãos em meu corpo inteiro. Chamava-me de puta, de biscate, de rampeira e tudo o mais. De repente, o Madeira falou aos outros dois: - segurem ela, vou comer esse cuzinho gostoso. Olhando-me nos olhos, disse em tom imperativo: - Se você gritar vai apanhar, sua vaca. Vamos te enrabar e você vai ficar quietinha. Quando senti aquele pau enorme rasgando meu cuzinho, não agüentei e quis gritar. Um deles chegou e enfiou seu pau em minha boca, até o final, fazendo-me quase engasgar. Sabia que não tinha mais jeito. Eles haviam lambuzado meu cuzinho de óleo e o Madeira se divertia me enrabando. Esporou dentro de mim e os outros fizeram o mesmo. Depois, fomos tomar banho, todos juntos. Eu estava nua, no banheiro, no meio daqueles três homens, sendo encoxada de todos os lados e tendo que limpar seu cacetes com as mãos e a boca. Falavam um monte de besteira pra mim enquanto que riam a vontade. Nesse momento, meu marido chegou. Veio até o banheiro e nos pegou lá dentro do box. Pensei que fosse fazer alguma coisa mas não. Tirou sua roupa e os convidou a levarem-me de volta para o quarto. Foi outra sessão de metidas daqueles caras e, meu marido, olhava e se divertia com eles, passando a mão em mim enquanto alisava seu pau. Quando dizia alguma coisa era para eles fazerem isto ou aquilo comigo. Somente quando foram embora é que fiquei sabendo de toda a história: desde o início ele já sabia de toda a armação, pois havia me oferecido a eles. Aqui termino o meu conto, com as outras duas mãos. Como faltam mais quatro mãos, vou lhes confessar: são as duas mãos, de cada um dos nossos amigos policiais, que estão chegando daqui a pouco em casa e, com certeza, vão querer que eu lhes “confesse’ alguma coisa. Um beijo para todos.