Essa historia aconteceu com meu amigo, que me autorizou a contar.
A princípio me chamo Pedro (nome falso), tenho 42 anos, sou casado com Milena e 40 anos e temos dois filhos, Juliana que esta com 19 anos e André com 20 anos, tenho uma boa família, trabalho em agencia bancaria como gerente, minha esposa é pedagoga, sou alto, branco, cabelos preto, uso cavanhaque, tenho um físico legal, minha filha é toda sexy, corpinho de parar o transito, bom relutei por achar que a intimidade entre eu e minha filha deveria ficar somente entre nós, mas resolvi expor esse nosso momento com todos e achei essa grande amiga para contar esse meu segredo, talvez seja por desabafo, no entanto a mando de minha amiga que escreve li vários contos referente a esse tabu eu cheguei a conclusão que a experiência deve ser passada a outras pessoas que como eu ficaram impossibilitadas de resistir a tentação carnal.
Tudo começou a cerca de três anos, quando minha esposa teve que viajar a trabalho para outra cidade a realizar novos projetos escolares com pessoas carentes e juntos levou André como estava de folga do trabalho isso era uma quarta feira e retornaria no domingo, Fiquei sozinho com minha filha que na época tinha 16 anos, por motivos óbvios Juliana me mostrou ser outra pessoa totalmente diferente daquela do dia a dia, mas não me liguei muito nisso, Juliana é uma menina muito bonita e inteligente, com seu 1,60 m de altura é uma menina fascinante com os quadris de proporções médias e um bumbum arrebitado, branquinha, cabelos castanho-claros até a cintura, olhos verdes e um sorriso estonteante já naquela idade.
Bem vamos aos acontecimentos, a pedido da minha esposa procurei não sair de casa e assim que largasse do trabalho retornaria direto pra casa ou procurasse chegar mais cedo para que Juliana não ficasse sozinha no resto do dia, entre outras recomendações de praxe. Normalmente chego a casa por volta das sete horas, mas no primeiro dia voltei às três da tarde, chegando a casa encontrei Juliana dormindo no sofá da sala e a televisão ligada pegou o controle e desliguei canal, ela estava com uma camiseta larga e de calcinha bem minúscula que dava pra ver sua bucetinha alta, qual foi a minha surpresa, agi com naturalidade, mas não saia da minha cabeça aquele corpinho de mulher, não foi a minha surpresa ao constatar que pau deu várias latejadas que me fez olhar mais próximo, Fiquei grilado e com receio, como não quis incomodá-la, passei para o meu quarto e fui tomar um banho mais me esqueci de fechar a porta, tirei toda roupa e entrei no chuveiro, após me lavar por inteiro me enrolei na toalha e tomei um susto com a minha filha me olhando na porta, principalmente para o meu pau e perguntei:
- O que ela estava fazendo ai parado na porta. Ela meio constrangida e admirada pela cena, pois meu pênis mede 19 cm, disse-me:
- Não sabia que eu estava em casa e ouvi o barulho do chuveiro foi ver o que era.
Ela saiu do quarto, mas deu uma olhada pára traz, vesti um short largo e sem cueca, pois quando estou em casa dificilmente uso cueca, fui até a cozinha comer alguma coisa e Juliana veio atrás de mim, sentou-se à mesa e ficou me olhando e dava um sorrisinho malicioso, foi quando me lembrei da sua pose ao dormir no sofá e perguntei se queria ver filme lá no meu quarto ela aceitou, perguntei se ela já havia assistido filmes pornôs, ela respondeu que somente uma vez por curiosidade. Olhei fixamente para ela e terminei meu lanche e fui para o quarto, liguei o ar, pois fazia calor, ela me acompanhou e entrou no box para urinar na volta sentou-se na cama eu fui colocar o filme, resolvemos deitar lado a lado, quando o filme começou ela deitou a cabeça no meu peito e passou a alisar minha barriga, a sensação foi tão boa que meu pau começou a latejar e eu tentando me controlar, comecei a passar a mão em sua cabeça, neste momento Juliana perguntou:
- Seu pau era grande como o cara do filme.
- Talvez filha, pau é tudo igual, acho que muda de endereço.
Ela insistiu em fazer pergunta sobre meu pau, tipo: se tinha muito pêlo, se era cabeçudo e etc... Do nada ele pediu se poderia ver meu cacete, respondi que não é certo fazer aquilo, ela relutou e disse:
- Que era só para ver se era igual mesmo.
- Certo, mas somente veja e compare ok.
E eu já com muita excitação da cena que vi dela e alem de tudo estava uma semana que não transava com minha esposa, coloquei meu cacete para fora já totalmente dura pelo papo e o filme, Juliana a princípio ficou só olhando e perguntando se podia mexer, levantou-se na frente dele, sem esperar pela minha resposta começou a tocar de leve em meu cacete, apenas lhe disse:
- Com carinho para não machucar o papai. Sofia falou:
- Pode deixar papai que não irei machucar, apenas farei igual a moça do filme.
E pegando meu pau com sua mãozinha tão pequenina apalpava e começou a alisar com um doce movimento bem lento, após alguns minutos perguntou:
- Que gosto tinha um cacete.
- A sua mãe acha minha pica gostosa e que você quiser poder por na boca para provar.
- Posso pai, o senhor deixaria?
- Claro minha filha, aproveita sinta o gosto do saco também.
Juliana primeira pós a língua na cabeça, depois foi enfiando na sua boca que mal cabia, quase sem conseguir enfia até onde dava, passei a orientá-la como deveria fazer, obedecendo minhas ordens, informei que estava muito bom, ela me perguntou:
- Quando é que vai sair leite?
Pois tinha visto na primeira cena do filme, ai eu perguntei.
- Você quer provar o leitinho do papai.
Ela muito sorridente disse que sim, então pedi que chupasse outra vez, mas agora se concentrasse mais na cabeça e com força, Juliana aprendeu rápido ou já fazia isso com alguém e não me disse nada, ela passou a chupar com tanta vontade, que logo meu gozo chegou com uma intensidade que nunca tinha sentido antes, segurei pela cabeça e esporrei dentro de sua boquinha. Sendo a primeira vez de Juliana ela tomou um susto quando gozei era muita porra que ela quase sufocou, mas calma ela passou a lamber todo o esperma que escorria meu cacete, peguei uma toalha limpei tudo e disse para ficar sentada na cama que iria fazer uma coisa bem gostosa nela. Tirei sua camiseta, me posicionei de joelhos, afastei a calcinha minúscula e iniciei a chupar seu grelinho, com ela toda arrepiada e dizendo que estava gostoso, passei a língua para até a barriga e cheguei até seu peitinho, depois desci até sua buceta e sobre a calcinha comecei a morder de leve seu grelo, senti o cheiro gostoso de seu pequeno sexo e como já estava úmida segurei pela bundinha e comecei chupar seu cuzinho, tinha um cheiro delicioso, voltei para a bucetinha passei minha língua por toda a extensão dela, vez ou outra mordia seu grelinho e reiniciando os movimentos de cima abaixo, ela com os olhos bem fechados ela segurava e apertava minha cabeça de encontro a sua vagina, gemia e pedia para não parar.
- Vai papaizinho que está muito gostoso e eu estou sentindo como se eu estivesse nas nuvens.
Dito isso ela começou a gozar, desfalecendo em seguida, levei-a para sua cama, deixei dormir o resto da tarde, a noite em minha cama não conseguia dormir, pensando no que havia acontecido e não tirando da cabeça a vontade de comer Juliana, meus pensamentos falou mais alto, na madrugada fui ver como ela estava, aparentemente estava bem dormia nuazinha, olhando aquele corpo, meu pau reagia, fui em sua direção abri suas perninhas e passei a chupar aquela botãozinho e lambuzei com bastante saliva, comecei a esfregar meu cacete que quando dei por mim já estava dentro daquela vagina apertadinha, Juliana abriu os olhos e me abraçou forte e passou a abrir mais as perninhas, senti que ela queria mais, passei a estocar de leve, ela pedia mais foi ai que as minhas estocadas cresceram, peguei Juliana sentei em meu colo e fazia movimentos brusco, sua bucetinha recebia todo meu cacetão, coloquei a mão para sentir e vi que estava todo dentro dela, fiquei ate com pena, seus peitinhos em direção a minha boca comecei a chupá-lo, ela contorcia e pula em cima de mim, era seu gozo que acabara de chegar, senti seu gozo em meu colo, meu passou a inchar mais ainda, resolvi gozar, retirei ela de cima de mim, deitei em sua cama e comecei a me punhetar forte, na hora do meu gozo dei um grito alucinado, minha porra foi em cheio no seus peitinhos, Juliana passou a sugar o resto da sua porra, fui olhar sua buceta e percebi que havia sangue, amenina não ficou surpresa, pois sabia que isso acontecia, fiquei mais tranqüilo e juramos fidelidade até esse exato momento, durante esse tempo sempre surtimos ao máximo, amo minha filha mas que tudo, o que estraga é seu namorado, um cara bonito com uma bunda gordinha, ufa!!
Espero que tenham gostado.