Olá a todos,
O meu nome é Carlos, e tenho 34 anos e sou português.
Casado com Sofia de 33 anos, como sabem pelo meu primeiro relato, ganhei agora coragem para contar algumas situações que têm acontecido na nossa vida de casados e que contém uma carga erótica associada.
Como também sabem, temos uma filha com um ano e meio, fruto da unica gravidez que a Sofia teve na sua vida.
Uma gravidez quando não se acompanhou nenhuma, é uma surpresa enorme principalmente para nós homens, pois acontecem muitas situações que para nós, não estaríamos à espera.
Naturalmente que o momento do nascimento é algo de extraordinário, e em que é impossível pensar em algo excitante ou erótico, mas durante e após a gravidez acontecem situações que nos deixam de caralho teso.
Proponho-me aqui contar algumas dessas situações verídicas, independentemente da excitação que elas possam causar, pois prefiro contar algo menos excitante mas verdadeiro do que inventar histórias.
Começando pelo inicio, e após termos feito sexo várias vezes no período fertil da Sofia, ela ficou grávida, com o desaparecimento do período no mês seguinte.
Naturalmente comprou-se o teste da gravidez e deu positivo, para nossa felicidade.
Como era a primeira gravidez e o nosso conhecimento não era muito sobre estas coisas, a Sofia marcou logo imediatamente uma consulta na ginecologista dela, a qual se realizou 3 semanas depois do teste em casa.
Fui com ela á consulta, e quando eu esperava ficar cá fora na sala de espera, a Sofia resolve pedir para eu entrar pois era um momento diferente em nossas vidas.
Entrámos, cumprimentamos a médica, e contámos o sucedido. Ela claro que nos deu os parabéns, mas disse que ainda era provavelmente cedo para se conseguir ver algo, pois esta médica tem no seu consultório equipamento para também fazer as ecografias.
Ficámos meio tristes, mas que remédio, não havia outra solução.
Entretanto a médica ao ver as nossas caras, virou-se para nós e disse "esperem vou então tentar ver se já consigo ver alguma coisa" e pediu à Sofia para tirar a roupa e ir para a marquesa.
Para mim que sou homem, foi o primeiro contacto com uma daquelas marquesas que eu só conhecia de fotos na internet.
A Sofia despiu-se e rapidamente meteu as pernas em cima daqueles ferros que mais tarde vim a descobrir que se chamam estribos, dando uma visão da sua rata toda aberta.
Qual não é o meu espanto quando vejo a médica agarrar num equipamento ligado a uma máquina, mas que era em forma de pénis.
Devia ter uns 20 cms de comprimento, e apesar de não ser grosso, também não era fino. A médica colocou um preservativo nesse penis e um gel na ponta, e fiquei logo a pensar no que iria acontecer a seguir.
De uma vez só enfiou o penis na rata da Sofia, não tendo ela tido sequer qualquer reação (se fosse eu com o meu penis dizia logo para não meter à bruta).
Olhei para a rata da Sofia e vi ela toda arreganhada, enquando a médica fazia movimentos em circulo tentando observar. Foi impossível eu não ter qualquer tesão.
Ainda bati algumas punhetas a pensar naquilo.
A gravidez decorreu normalmente sem grandes incidentes e com algumas ecografias pelo meio, mas não excitantes como esta.
No final dos 9 meses a Sofia não tinha engordado muito, apesar de ter uma barriga grande e as mamas mais que duplicaram o seu tamanho. Na pratica o peso foi todo para a bébé que é o que se deseja.
Chegou o dia do parto, e tal como toda a gente, lá fomos nós a correr para a maternidade de malas feitas.
Quando lá chegámos entrámos para um consultorio de observação, onde estavam 2 enfermeiras e um homem que não sei se era enfermeiro ou médico.
Uma delas deu um saco á Sofia e pediu para ela colocar a roupa toda dentro daquele saco e para vestir uma bata da maternidade, daquelas fechadas atrás com fitas.
Não me senti bem, com a Sofia a ter que se despir ali em frente daquelas pessoas, mas lá teve que ser.
Depois, a mesma enfermeira que lhe tinha dado o saco pediu para ela se deitar na marquesa e meteu os dedos dentro da rata dela, dizendo que já não faltava muito para o parto, mas que também não era para já.
Entretanto disse-lhe que não podia ficar com os pelos na rata e foi buscar uma gilette e creme de barbear, tendo ela propria feito a barba á rata da Sofia.
Em seguida fomos para outra sala, supostamente chamada "sala de dilatação" e onde estávamos nós e mais 3 casais todos esperando o momento certo.
Pouca privacidade existia, pois elas de vez em quando tinham que abrir as pernas para as enfermeiras verem como estava.
Claro que se nós maridos quisessemos olhar para as mulheres dos outros de pernas abertas, poderiamos fazê-lo.
Entretanto lá chegou o momento de irmos para a sala de partos e aí é impossível sentir-se tesão com o que quer que seja, pois o momento é de tanta felicidade que nada mais interessa.
Lembro-me que a Sofia passou para a mesa de partos, e momentos depois já estava em trabalho de parto.
Como tinha apenas um lençol por cima dela e nada mais, a dada altura já estava a fazer força, e até já tinha as mamas dela todas destapadas.
Naqueles momentos nem sabemos o que fazer, pelo que eu não fiz nada e ela acabou por fazer o parto de mamas destapadas. Tinha os mamilos saídos para fora, mas seguramente tesao era coisa que ela nao estava a sentir.
O parto correu bem, e só no final houve a necessidade de retirar um pouco da placenta que tinha ficado lá dentro.
Um enfermeiro colocou os dedos dentro da Sofia e lá acabou por retirar os restos... mas nesta fase nao senti qualquer tipo de excitação.
No dia seguinte a Sofia ja estava num quarto com outras 2 mulheres, e o unico momento de excitação foi quando foi lá uma enfermeira dar formação a elas sobre como amamentar.
A enfermeiras perguntou-lhes se elas queriam que os maridos saissem, sendo que uma delas disse logo que não, e as outras duas devem ter tido vergonha de dizer que não queriam os maridos das outras lá dentro.
E assim foi, lá ficaram as 3 e nós os maridos lá dentro, junto com a enfermeira.
Quem já acompanhou as primeiras mamadas sabe o que eu estou a falar, pois a primeira é sempre diferente das restantes.
No caso das 3 o leite ainda não tinha descido, e foi necessário massajar os seios para ele descer e no caso das outras duas não tinham os mamilos muito saídos, pelo que tiveram que os estimular.
Felizmente a Sofia já os tinha para fora, e não foi assim necessário fazer o mesmo que as outras, que basicamente foi terem que passar com os dedos em volta dos mamilos, tal e qual como forma de os estimular.
Fazer isto com outras pessoas a ver nao deve ser fácil. Aliás, até para mim não foi fácil a Sofia estar ali em topless com mais pessoas e a enfermeira apontar para os seios dela e dizer que "a senhora já os tem para fora, não é preciso estimulá-los". Lembro-me que um dos outros homens olhou descaradamente.
E assim foi a gravidez da Sofia, seguramente identica a milhões de gravidezes no mundo.
Um abraço e até breve (carlos_bruno_alves@hotmail.com)