Me chamo João Pedro tenho 25 anos. Sou alto, moreno de praia, forte, cabelo raspado, malhado, um cara com corpão, que sempre praticou (e pratica) muitos esportes e um cara que a mulherada cai matando, porque tenho um corpo maneiro, um rosto bonito... Sou um cara muito ligado em malhar, muito ligado a cuidar do corpo. Não só por vaidade, acho importante uma boa alimentação, exercícios... Malho e pratico esportes desde moleque. Por conta disso tenho um corpo maneiro, que é o desejo de muitas mulheres. E durante todo esse tempo nunca deixei de malhar. Por conta do meu trabalho, fiquei com os horários apertados, minha vida ficou bagunçada e resolvi então malhar na academia daqui do prédio.
No meu primeiro dia encontrei com Dona Leila, uma vizinha. Dona Leila é casada com Dr. Nelson, um médico e cara muito gente boa. Ela é meio rabugenta, meio fresca e é evidente seu desprezo por mim. Os porteiros, inclusive, já comentaram que Dona Leila volta e meia infla discursos contra mim aos outros vizinhos, porque diz que um prédio elegante em plena Viera Souto não pode ser palco de orgias como as que acontecem na minha casa. Enfim atestei que Leila é uma mulher mal comida. A coroa até que tava inteira. Devia ter no máximo uns 50 anos. Morena, cabelos curtos, com um corpo maneiro pra sua idade, tinha jeito de ser aquelas mulheres cheias de frescuras, cheia de não me toque (ledo engano).
Assim que cheguei, Dona Leila estava só correndo na esteira e ao me ver chegar não disfarçou sua insatisfação. Bem educado como sou, cumprimentei dona Leila que não respondeu e saiu. Nos segundo dia a mesma coisa. No terceiro dia eu entrei pra malhar e dona Leila logo saiu. E assim que ela saiu, Patrícia, uma vizinha que eu traço e que já falei dela aqui, apareceu e ficou me provocando. Não resisti a gata e acabamos num sarro no vestiário. Percebi que alguém nos observava e qual não foi minha surpresa era dona Leila que não percebeu que eu a vi. No outro dia Leila não apareceu. Percebi que a parada era comigo, e decidi provocar e atiçar a coroa.
Descobri que Dona Leila tinha mudado seu horário pro meio da tarde. E um dia no meio da tarde resolvi aparecer. Cumprimentei e antes que ela saísse, segurei-a pelo braço e perguntei se ela tinha gostado do que tinha visto e se curtia uma parada meio voyeur, porque se assim fosse convidaria ela pra ir até minha casa nas minhas famosas festinhas. Ela tava pronta pra me dar um bofetada, mas segurei a coroa e rocei meu pau, enfiando minha mão todinha dentro da sua calça. Passei minha língua na sua orelha, senti sua boceta molhada e disse a ela que ela parecia bastante animada com o que tinha visto. Encostei ela na parede e comecei a beijá-la. A principio ela resistiu, mas avisei que ela só sairia dali quando eu quisesse. Beijei e lambi sua boca e Leila tentava se desvencilhar. Ela parecia assustada e disse que ia gritar. Apertei sua boca e disse que se ela gritasse seria pior pra ela, porque ninguém ia acreditar que ela não queria. Passei a língua na sua boca e disse a ela que ia transformá-la na minha putinha particular. Leila entrou no jogo e começou a me lamber, a me beijar, enfiando sua língua na minha boca e metendo a mão dentro do meu shorts.
Enfiei minha mão na sua boceta, e depois dei para ela lamber e sentir o seu próprio mel. Fui andando com a mão encaixada na boceta da coroa e fomos até o vestiário. Peguei-a pelos cabelos e a joguei no chão. Disse que fazia tempos que percebia que seu problema era comigo, e que o problema dela era um homem que a comesse de verdade. Tirei meu pau pra fora e mandei-a chupar. Leila disse que poucas vezes tinha chupado e que até se sentia desconfortável, que tinha nojo. Peguei-a pela boca e passei de leve meu pau na sua boca, pincelei-o em sua cara de safada. Abri sua boca, cuspi e coloquei meu pau inteiro na boca da safada. A principio Leila engasgou, até sentiu ânsia. Olhei nos seus olhos e disse que puta que se prestasse não engasgava. Fui colocando aos poucos, puxando a vadia pelos cabelos e fazendo ela engolir minha rola toda até chegar com sua boca nos meus pentelhos.
Leila me segurava pela bunda, e chupava minha rola, apertando minha bunda. Chegava a babar. Enquanto me chupava, Leila sentia meus pés tocarem sua bocetinha. Subi Leila de novo pelos cabelos, beijei sua boca, lambi sua boca e caí de boca nos seus peitos meio murchos. Disse que ia fazê-la gozar. Mamei naqueles peitinhos médios, e fui descendo minha boca até chegar à sua boceta. Tirei sua calça, arranquei a calcinha e caí de boca naquela bocetona. Sentei no chão e fiz Leila montar sob minha cara. Enfiava a língua na boceta da safada, lambia ela por inteiro, chupava e mordia seus grandes lábios e procurava com meus dedos o seu cú. Enfiei dois de uma vez, metendo com força no rabo da safada. Roçava minha barba por fazer naquela boceta e ia enfiando meus dedos no cú da safada.
Levantei-a pelos cabelos. Beijava e lambia sua boca, misturando o gosto de boceta com a saliva. A pus de quatro, lambi suas costas, deslizei minha rola nas suas costas e fui abrindo sua bunda. Leila fechou e disse que não iria dar o cu pra mim. Dei um tapa bem forte naquela bunda e disse que não estava pedindo, tava mandando. Puxei seus cabelos, lambi sua boca dei uma bela cuspida no anelzinho da safada e coloquei apenas a cabecinha. Leila pedia pra eu tirar, que tava dolorido, mas eu não escutava. Tava só encaixando a cabecinha, e de quebra dedilhava a boceta da safada toda molhada. Dona Leila gemia bem alto, e dava umas lambidas naquela boca e uns beijos pra abafar o grito da minha vadia.
Segurei ela pela cintura e enfiei tudo de uma vez. Meti tudo e fui bombando, e Leila gemia e urrava de dor pedindo pra eu tirar logo. Dizia que adorava arrancar o cabaço de uma putinha disfarçada de santa. A safada já tava com a boceta melada, mas queria ver ela gozando pelo cú. Falava que ela era uma putinha muito da cretina, uma cachorra bem obediente, e que agora eu ia mostrar pra ela o que era uma foda bem dada, uma foda de verdade. Fui esfolando o rabo da safada, até sentir ela gozar. Não me controlei e enxarquei aquele cuzinho virgem de porra. Virei Leila de frente, afim de deixar um pouco de porra na boca dela, fazê-la engolir e depois deixar meu pau limpinho. Dei uns tapinhas de leve na cara da vadia. Nos arrumamos e Leila procurou sua calcinha. Mostrei que estava comigo e que assim ficaria como um presentinho. Saímos de lá e no elevador, dei um beijo em sua boca, meti minhas mãos dentro da sua boceta e saí.
Fiquei alguns dias sem aparecer, sem ir a academia e não fiz qualquer menção de procurar a Leila. Sabia que ela tinha curtido, tinha gostado... Você saca isso numa mulher. Depois de dois dias, Leila ligou na empresa me procurando e disse a minha secretária que dissesse que eu estava ocupado e que se ligasse de novo, sempre inventasse desculpas. Leila descobriu meu rádio, me ligou, mas disse estar ocupado e que não poderia atendê-la. Fui depois de alguns dias na academia, a vi, malhei e não esbocei qualquer reação. Fui até seu apartamento falar com seu marido, e quando ela me atendeu, gelou. Entrei como se nada tivesse acontecido, falei com Nelson e saí.
A coroa já tava ficando maluca. Resolvi que era hora de atacar. Liguei no seu celular e disse que a queria naquele dia, vestida como uma vagabunda no meu apartamento as 9 da Noite. Sabia que todas as Quintas, Nelson saía com uns amigos para uma partida de pocker. Leila disse que aquele dia não podia porque seus filhos iam na sua casa, e mandei que ela se virasse, porque caso não aparecesse, eu mandaria de presente a sua família a calcinha que ela me presenteou.
As 9 em ponto Leila apareceu. Vestia um vestido preto, cinta-liga, calcinha, estava toda maquiada e perfumada. Os cabelos estavam soltos, estava deliciosa. Assim que abri a porta completamente nu, Leila me empurrou contra a parede e começou a me beijar. Disse que estava com saudades, que estava cheia de tesão e louca pra fuder comigo. Disse também que eu era louco, e que ela estava muito brava. Puxei os cabelos de Leila, apertei sua boca, lambi e disse que ela ali não tinha porque ficar brava porque quem mandava ali era eu. E que puta não reclamava... Obedecia.
Mandei ela ficar de 4 e ela disse que ali não, que só ficava de 4 na cama. Dei um tapa na cara da vagabunda, mandei ela ficar de 4, porque ela não mandava nada ali. Leila curtia ser tratada feito uma vagabunda, ria, parecia excitada. Cheguei bem perto do seu ouvido e disse que hoje só comeria seu cú. Leila disse que eu tava louco, que da outra vez eu quase rasguei ela. Prensei ela contra a parede e meti minha mão por debaixo do vestido. Percebi que estava melada, excitada, comecei a tocar sua boceta, enfiando minha mão todinha dentro daquela gruta melada. Arranquei logo a calcinha, me coloquei de baixo dela e comecei a chupar aquela xoxota deliciosa. Leila montou sobre mim, fiquei brincando com minhas mãos e minha língua na boceta daquela coroa. Leila apertava meu rosto contra seu sexo, e eu me banhava naquele mar de boceta. Leila montou em meus ombros, e fui lambendo aquela vagabunda, até jogá-la no sofá. Coloquei a vagabunda de quatro, levantei sua saia e caí de boca naquele rabo. Enfiava minha língua naquele rabo delicioso, tocando a boceta daquela coroa deliciosa. Dava tapas e pequenas mordidas naquele rabo, e caía de boca, chupando e sugando. Sentei na cabeceira do sofá e fiz a vagabunda chupar meu pau. Disse que era pra engolir todo, e sem colocar a mão. Segurei suas mãos por trás do seu corpo e fiz a coroa engolir toda minha rola. Leila chegava a engasgar, e eu dava pequenos tapinhas naquela cara de puta safada. Leila apanhou naquela cara safada e só parei quanto ela conseguiu engolir toda minha rola. Meti meu dedo no cu daquela safada, enquanto ela chupava minha rola. Fui descendo, beijando seu corpo, mamando naqueles peitões e caindo de boca na boceta da safada.
Em determinado momento, vendei os olhos de Leila. A principio ela ficou assustada, mas disse que fazia parte da brincadeira. Amarrei os braços de Leila nas suas costas e comecei a beijá-la. Descia minha língua todinha pelo corpo todo daquela fêmea, antes tão recatada e agora uma puta fodendo comigo na sala da minha casa. Enquanto chupava Leila, minha amiga Verônica se aproximou. Esta é uma puta dos arredores ali de Copa, que volta e meia, presta alguns “servicinhos” a mim, principalmente na hora do almoço. Verônica é uma mulher loira, linda, não mais que 30 anos. É dona de um corpo lindo, escultural, seios grandes, bunda média e uma boceta lisa e deliciosa.
Verônica foi se aproximando e trocou de lugar comigo. A principio, como depois me contou, Leila não sentiu diferença. Verônica lambia os grandes lábios de Leila, sugando e chupando como só uma mulher sabe retribuir a outra mulher. Leila gemia, xingava a Verônica acreditando ser eu. Rebolava sua boceta na cara daquela puta de rua, acreditando ser eu. Verônica foi subindo sua boca, mordendo o bico dos peitos de Leila. Desceu de novo, agora esfregando com mais intensidade sua boca em Leila.
Achei que era hora de revelar o presentinho e desatei os olhos de Leila. Esta a principio assustou e contraiu as pernas. Gritou, mandando Verônica parar. Falei em seu ouvido que o melhor da festa era agora e que ela não podia parar, já que eu ainda não tinha comido a sobremesa. Leila queria gritar, e peguei ela pela boca, e disse que parasse de escândalos e aproveitasse a festa. Leila assentiu com a cabeça, e mandei Verônica trepar na cara de Leila. Mandei que Leila chupasse a boceta de Veronica, enquanto eu dava mais um banho de língua naquela xoxota deliciosa. Veronica montou sobre Leila e começou a esfregar sua boceta na cara daquela coroa. Leila sentia nojo, e Veronica foi beijando Leila até deixá-la confortável. Deixei a boceta de lado e fui beijar também a boca de Leila. Bem carinhoso pedi que ela aproveitasse aquela chance única, e que talvez gostasse daquilo tudo. Verônica montava sobre Leila, esfregava a boceta em sua boca, e eu lambia a boca de Leila. A coroa foi se acostumando aos poucos, até se acostumar com aquilo tudo. Fui também colocando meu pau em sua boca, e Leila alternava entre meu pau e a xana de Veronica. Leila foi relaxando, curtindo e chegou a pedir um beijo a Veronica. Veronica chupou meu pau e foi beijar Leila e fazê-la sentir o gosto do meu pau. Eu e Leila sentamos no sofá e a nossa puta particular, esfregava sua boceta em nossas caras e nos beijávamos. Pedi que as duas se beijassem e tivesse meu pau no meio de suas bocas. As gatas atenderam meu pedido e começaram a se beijar, a se sarrar. Foi lindo!
Fui beijando a boca de Leila, tocando seu corpo, lambendo sua pele. Sentei no sofá, e pedi que Leila me chupasse. Leila caiu de boca na minha rola, com seu bundão virado pra cima. Verônica se posicionou e montou em cima da minha cara fazendo eu lamber aquela boceta lisa, cheirosa, deliciosa. Leila de repente sente um pau roçando em sua bunda e se assusta ao comprovar que temos mais um convidado pra nossa festa. Se assustou e olhou pra minha cara. Disse que aquilo era a cereja que faltava em cima do bolo. O nosso convidado era Cadú, meu brother, parceiraço.
Cadu tem 27 anos, é moreno, alto, forte, corpão sarado que nem eu, mora ali pelos lados do Leblon. Nos conhecemos na faculdade e Cadu é meu parceiraço de putaria, cara safo que nem eu.
Falei para Leila relaxar e curtir a festa e confiar em mim. Cadu se posicionou por baixo de Leila e começou a chupar sua boceta. A vadia começou a curtir a brincadeira, rebolando na cara do garotão. A festa tava armada. Cadu chupando Leila. Leila me chupando e eu chupando Verônica. Leila foi subindo meu corpo, beijando minha boca e sentindo o gosto da boceta de Verônica na minha boca. Nos chupamos deliciosamente.
Pus Leila deitada numa bancada. Disse que ela seria nosso prato principal. Havia uma travessa de frutas em que passávamos e comíamos no corpo de Leila. Aproveitamos e lambíamos todo aquele corpo, passando a língua na boceta, nos seios, beijando sua boca, mordiscando... Leila gemia. Cadu e eu colocamos nossos paus em sua boca para que Leila degustasse. Verônica começou a chupar a boceta de Leila. Pedi que elas fizessem um 69, e enquanto elas se chupavam, Cadu e eu alternávamos as posições enfiando nossos paus em suas bocetas que ela engolido por suas bocas.
Cadu deitou no chão e Leila encaixou o pau de Cadu em sua boceta. Abri bem o rabo de Leila e comecei a brincar com ele. Verônica ajoelhou na cara de Cadu e teve sua boceta sugada por Leila e Cadu. Fui abrindo o rabo de Leila com meus dedos. Disse a Leila que relaxasse sua bunda. Leila não queria, mas disse que ela não tinha escolhas. Cuspi naquele rabo, cuspi no meu pau e fui colocando a cabeça. Leila pesiu que eu tirasse e falei que se eu tirasse, iria tentar de novo e doeria mais. Fui enfiando, beijando suas costas, enquanto Cadu beijava sua boca e Verônica fazia carinhos. Fui enfiando e Leila gemia, pedia pra tirar. Puxei a cintura dela contra meu corpo e enterrei meu pau naquele cu. Leila urrou e pediu pra eu arrancar. Fui metendo sem escutar os pedidos, arregaçando o rabo daquela mulher. Bombava forte o cu daquela safada, estourando-lhe as pregas. Apertava o bicos dos seus peitos, mordia seu pescoço, lambia suas costas. Leila tinha seus buracos invadidos por duas enormes rolas. O ritmo era frenético e alucinado e Leila se perdia entre dar prazer a Verônica, lambendo-lhe a boceta ou ter seu rabo e sua boceta invadida por duas rolas enormes. Ficamos nessa brincadeira até que todos gozassemos juntos. Verônica estava no limite e gozou na boca de Cadu e de Leila. Cadu e eu estávamos prestes a gozar. Leila e Verônica se posicionaram em nossas frentes e gozamos na cara daquelas safadas. Era lindo que após ao gozo, Leila e Verônica engataram um beijo. Ela se lambia afim de limpar uma a outra. Caímos os quatro exaustos no meio da sala. Leila se levantou pois tinha q voltar pra casa.
Nos beijamos e Leila agradeceu o presente. Disse que a partir de hoje, queria sempre e sempre em minha companhia. E sempre que possível levo Leila a experimentar outros sabores.
Depois que Leila saiu, ainda continuamos Cadu, Verônica e eu, uma brincadeira que varou a noite toda.
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