Como havia prometido voltei para descrever a continuação do primeiro relato, quem não leu, acho melhor ler a 1ª parte (FILHA SAFADA COMI O CÚ).
Vamos ao que interessa e sei que estão curiosos para saber o restante do relato, depois da nossa primeira relação nosso relacionamento se tornou normal, sem culpa ou arrependimentos. Como relatei minha esposa trabalha a noite em um famoso Hospital de São Paulo, e aproveitamos a noite para ficarmos juntos.
Minha filha Cris se tornou minha outra mulher, com uma diferença virgem, adorava comer seu cuzinho, pois agora estava experiente no sexo anal, e adorava trepar em todas as posições, fazíamos loucuras.
Depois de várias relações as coisas vão ficando mais relaxadas, a sacanagem toma conta, e nós não fugimos desta estatística, fazias coisas que nem acreditávamos loucuras que nos levavam a um clímax nunca imaginado.
Numa destas transas estava ela sentada no sofá coma as pernas totalmente abertas, eu claro chupava aquela boceta maravilhosa, linda e melhor de tudo virgem, abria os lábios e olhava, lá estava o cabacinho intacto, estava louco para quebrar o selinho, mas neste dia aconteceu, a excitação o tesão era demais, fizemos loucuras e consegui o que queria.
Enquanto chupava Cris, ela se contorcia, apertava minha cabeça de encontro a sua boceta, esfregava minha cara proferindo palavras que me deixavam mais louco de tesão ainda.
- ISSO PAPAI! VAI... CHUPA MINHA BOCETA....CHUPA....CHUPA A BOCETA DA SUA FILHINHA QUERIDA!.....QUEM SABE DEIXO VOCÊ FUDER ELA!...QUEBRAR MEU CABACINHO! VAMOS ME FAZ GOZAR!
Cris estava quase gozando e eu sabia do que ela gostava, enfiei dois dedos de uma vez no seu cu, a fiz soltar um gemido, comecei a fuder com os dedos, enquanto a chupava.
-AAAAIIIIIIII!..... VC ME MATA ASSIM!...... SABE QUE ADORO DAR O CÚ! ISSO FODE! ENFIA MAIS UM DEDO! VAI PAPAI!VAMOS!FODE MEU CUZINHO! VAMOS!
Movimentava a mão num movimento de vai e vem cada vez mais rápido enquanto minha língua trabalhava avidamente hora no clitóris, hora entre os lábios, introduzindo a ponta naquela bocetinha linda deliciosa e virgem, sentindo o cabaço na ponta da língua. Cris se contorcia e apertava meu rosto entre suas pernas, estava prestes a gozar, fiquei de joelhos, levantei suas pernas praticamente encostando os joelhos nos seios, a famosa posição frango assado, olhava e via aquele cu delicioso todo melado pela minha saliva, encostei a cabeça do cacete na entrada, e forcei, senti abrindo caminho e seu cu piscando, fazia como se estivesse indo ao banheiro, fazia força para fora, para relaxar, facilitando a penetração, tinha aprendido bem a lição.
Meu pau foi deslizando para dentro, até sentir meu pelos pubianos encostarem-se a seu sexo. Cris de olhos fechados sentia a penetração sem reclamar, apenas gemia e se contorcia, mas sabia que era puro tesão, adorava ser fodida no rabo.
-HUMMM! ISSO! PAPAI! O SENHOR É UMA DELÍCIA. ISSOOO!..ME COME GOSTOSO! ME FAZ GOZAR!
Agora metia rápido, meu pau entrava e saía arrancando gemidos de prazer sabia que Cris estava prestes a sentir o orgasmo, tirei o cacete e olhei seu cu todo aberto relaxado, segurava meu pau tirando e metendo tudo de uma vez.
Cris soltou um gemido mais alto, retesou o anus praticamente prendendo meu pau, enquanto esfregava loucamente seu clitóris. Gozando intensamente, enquanto meu cacete continuava preso no seu rabo.
Senti um arrepio percorrer minha espinha, meu corpo se retesou, meu pau parecia que ia explodir, levantei-me rapidamente, puxei Cris, segurando sua cabeça e punhetando rapidamente dizendo: - ABRA A BOCA FILHINHA!...RÁPIDO!....”TOMA O LEITINHO DO PAPAI”
Cris abriu a boca esperando minha porra, enfiei meu cacete e comecei a foder sua boca, quando senti o primeiro jato de porra saindo, enterrei meu pau até a garganta, fazendo Cris engasgar, mas sabia que ela gostava, segurei forte sua cabeça e enchi sua garganta de porra.
Cris regurgitava, quase vomitando, minha porra começou a escorrer pelos cantos da boca, soltei sua cabeça, ela segurou meu cacete e chupou tirando até a última gota, em seguida passando o cacete no canto da boca empurrando o que escorria para dentro, toda esta cena sento feita olhando nos meus olhos, era um tesão incrível, ajoelhei-me e a beijei, senti o gosto do meu sêmen, nossas línguas se entrelaçavam num beijo cheio de paixão e sexo, a abracei dizendo: - VAMOS DESCANSAR UM POUCO FILHINHA! TEMOS A NOITE TODA! E HOJE VOU LHE DAR UM PRESENTE!
Deitamos abraçados no tapete e adormecemos.
Quando despertamos já passava da meia noite, nos olhamos e sorrimos: - È FILHA DESMAIAMOS! A TREPADA FOI BOA DEMAIS!VAMOS COMER ALGUMA COISA!
Cris sorriu e disse: - QUE NÃO SEJA EU! POIS AINDA ESTOU COM O CU ARDENDO! RSRSRSRSRSRS.
Levantamos e fomos à cozinha, nus do jeito que estávamos, fizemos um lanche tomamos duas latinhas de cerveja e ficamos conversando e rindo na sala sentados no tapete, nossas conversas era só de putaría.
Quando disse: - HOJE CRIS É O DIA! Olhou-me parecendo nada entender, expliquei: - QUERO COMER SUA BOCETINHA! QUERO SENTIR SEU CABAÇO ESTOURANDO NA CABEÇA DO MEU PAU! E ri.
-PARA PAI!...HOJE JÁ BRINCOU BASTANTE! RSRSRS
E assim foi indo a conversa, Cris segurando meu pau brincando com ele, eu passava a mão na sua boceta, nos seios, meu pau estava duro, já sentia a lubrificação da sua vagina, estava louco para quebrar aquele cabacinho e seria hoje.
Cris encostou a cabeça no meu ombro e brincava com meu pau, subia e descia a mão levemente, cobrindo e descobrindo a glande, me causando um tesão incrível: - NOSSA PAI A CABEÇA DO SEU PAU É GRANDE!...PARECE UM COGUMELO!...NÃO SEI COMO AGUENTO TUDO ISSO!
- É FILHINHA E VOCÊ ADORA! E VAI GOSTAR MAIS AINDA DELE, QUANDO ESTIVER DENTRO DA SUA BOCETINHA! RSRSRS
Sentei-me no sofá e disse:- VEM FILHA!..CHUPA MEU PAU! AO MENOS FAÇA ISSO!
Cris sorriu e de joelhos entre minhas pernas, ficou com a boca na altura do cacete, segurou apertou, punhetou, olhou-me nos olhos e sorriu, para em seguida engolir praticamente todo ele.
Cris chupava com maestria sem deixar de punhetar, sentia meu pau bater em sua garganta, engolia até o talo e balançava a cabeça de um lado para outro, seus olhos enchiam de lágrimas, pois dava ancia quando tocava a garganta.
Quando tirava da boca descia uma cachoeira de baba, fazendo uma ponte da cabeça aos seus lábios.
Passaram alguns minutos, sei que se continuasse iria encher sua boca de porra, não queria isso, tinha outras idéias.
-CHEGA FILHINHA! OU IREI GOZAR!....VEM AGORA É SUA VEZ, SENTA NO SOFÁ.
Trocamos de lugar, Cris escancarou as pernas, com as mãos separou os lábios da vagina, uma visão maravilhosa, o buraquinho fechado pelo hímen que logo iria arrebentar.
Como dizem, cai de boca naquele petisco, um gosto delicioso, estava molhada pela excitação, o fluido lubrificante tem seu cheiro cacteristico com o gosto salgadinho, uma delícia.
Passava a língua desde o cu até o clitóris arrancando suspiros e gemidos, sentia o cabaço na ponta da língua, deixei aquela maravilha toda molhadA.
Levantei-me, puxei a cabeça de Cris e disse:- CHUPA! DEIXA MEU CACETE MOLHADO QUE QUERO METER GOSTOSO!
Enterrava todo o pau em sua boca e segurava sua cabeça sentia a glande passando pela sua garganta, quando tirei estava todo babado, olhei e pensei é agora, chegou a hora.
Ajoelhei-me entre suas coxas, Cris se jogou para trás e ficou com as pernas abertas, mesmo que quisesse fechá-las não poderia, pois estava entre elas.
Olhei e disse:- FILHINHA, SE PREPARA! AGORA PAPAI VAI COMER BEM GOSTOSO SUA BOCETINHA!
Ela tentou sair, disse que doeria, tinha medo, a acalmei e prometi que pararia, mas dizendo:- VOCÊ DA CUZINHO DIRETO PARA MIM E ADORA, NÃO SENTE MAIS DOR! NA BOCETINHA VOCÊ VAI ADORAR MAIS AINDA!
Curvei-me e dei um selinho nos seus lábios: - PAPAI VAI SER BEM CARINHOSO! FIQUE CALMA!....VOCÊ VAI ADORAR.
Coloquei suas pernas em meus ombros, passando os braços por baixo e apoiando uma das mãos no sofá, a outra guiei o cacete para a entrada da vagina, quando encostei dei uma forçada de leve, senti a glande separar os lábios vaginais, uma sensação que nunca esquecerei.
Praticamente sentia o hímen na cabeça do meu pau, Cris com os dentes serrados, gemia bem baixinho tentando segurar a dor, olhava seu rosto sentia o medo da penetração em seus olhos, mas isto me excitava mais.
Nesta posição que a coloquei suas pernas ficavam mais fechadas, prejudicando a penetração, tirei suas pernas do meu ombro, as joguei de lado, permanecendo entre elas, puxei-a mais para a beirada do sofá e abri ao máximo suas pernas.
Podia olhar a cabeça do pau encostada na entradinha da boceta, agora não teria escapatória, minhas mãos mantinham suas coxas separadas o mais possível, forcei novamente, desta vez a cabeça desapareceu.
Cris soltou um gemido forte, que me assustou, mas não sai de onde estava, beijei-a para tentar abafá-los depois falando ao seu ouvido para se acalmar, que logo a dor se tornaria em prazer.
Realmente devia estar doendo, pois como disse meu pau não é tão grande, mas é grosso com a glande bem saliente, como um enorme cogumelo.
Mas como a cabeça já estava dentro, agora seria a melhor parte, entrar naquela bocetinha virgem, dei uma estocada mais forte, ao mesmo tempo em que a beijei, senti algo romper, Cris me abraçou, cravando suas unhas em minhas costas, fiquei por algum tempo sem me mexer.
Nossa não dá para descrever a sensação deliciosa, uma bocetinha virgem, ou melhor, era virgem, apertadinha, um tesão, olhei e vi meu pau quase todo dentro, uma visão linda, dei uma mexida bem devagar, Cris com as mãos em meu peito, como pedindo para não meter mais, pedindo para ficar sem se mexer.
Não resisti mexi bem devagar fui tirando o pau, foi saindo aos pouco manchado de sangue, quando vi tirei por inteiro mostrei para Cris, dizendo - OLHE FILHINHA! AGORA VC SE TORNOU MULHER! SEU CABACINHO NÃO TE ATRAPALHARÁ MAIS! E sorri
Acertei novamente o cacete e fui metendo, agora foi deliciosa a penetração, o canal vaginal foi se abrindo ao meu pau, apertadinho, escorregadio, não parei enquanto meus pelos não encostaram em sua boceta, estava todo dentro, agora era foder gostoso.
Comecei os movimentos bem leves, enquanto com uma das mãos alisava seu clitóris, Cris de olhos fechados, agora deixava transparecer em seu rosto não mais dor, mas sim prazer.
Em poucos minutos tirava meu pau até a cabeça e enterrava tudo novamente, minha filha estava sentindo um prazer que nunca sentiu, pois me falou: - NOSSA PAPAI QUE DELÍCIA, DEVIA TER COMIDO MINHA BOCETA ANTES! AGORA JÁ NÃO DÓI MAIS, É UM PRAZER DIFERENTE! DELICIOSO! ISSO! ME FODE GOSTOSO!..ME FAZ GOZAR!
Fodia forte enterrava e tirava, enquanto alisava sua boceta, com a outra mão acariciava seu seio, o mamilo estava teso, curvei-me e mordisquei, chupei, Cris apertava minha cabeça, agora rebolava, se esfregando no meu pau enterrado na boceta, sei que não iria agüentar muito, gozaria logo.
Mudei de posição, coloquei-a de quatro apoiada no sofá, separei suas pernas e acertei o cacete na entrada da vagina e enterrei de uma vez, comecei a foder com fúria arrancando gemidos.
Cris rebolava, jogava a bunda para trás se esfregando em mim pedindo para enterrar tudo, para fazê-la gozar, meu pau entrava e saía rapidamente, quando Cris soltou um gemido acompanhado de um longo suspiro, seu corpo estremeceu, se retesou, sua boceta apertou meu pau, senti seu sumo escorrendo, seu orgasmo foi tão forte que sua boceta estava alagada, seu corpo relaxou, intensifiquei as estocadas, também iria gozar. Senti meu pau inchar a cabeça parecia que ia estourar, meu saco, meus testículos doíam.
Ia gozar, mas não podia ejacular dentro, tirei, puxei Cris que ficou de joelhos e eu em pé, segurei sua cabeça com uma das mãos enquanto com a outra, punhetava rapidamente, minha filha com a boca aberta esperava com ansiedade minha porra.
Cris estava acostumada e sorver meu gozo, quando veio o primeiro jato, voou forte em seu rosto, coloquei a glande em sua boca e enterrei praticamente em sua garganta. Sentindo minha porra inundar sua boca, um gozo incrível.
Escorria esperma pelo canto da boca, estávamos entorpecidos pelo gozo, soltei a cabeça de Cris, ela segurou meu pau e apertava querendo tirar até a última gota, chupava a cabeça com força e punhetava, deixou limpo do sangue e dá porra.
Ajoelhei-me, abracei-a e a beijei, sentindo ainda o gosto do meu gozo em sua boca, ficamos assim por algum tempo, para depois nos deixar cair no tapete e adormecermos lado a lado. Praticamente transamos quase que diariamente, até que aconteceu algo, jamais esperaria, descobri, minha esposa sabia do nosso relacionamento, o qual acabou num triângulo amoroso, contarei no próximo relato.