Me chamo Juliana, tenho atualmente 23 anos, sou morena, cabelos compridos, seios grandes, coxas grossas, lábios carnudos, 1,76, 66 kg e sou completamente lésbica. Já escrevi alguns contos aqui e quero agora relatar outro.
Em um sábado à noie, fui numa balada GLS com algumas amigas. Como estava muito calor, eu estava de sainha, blusinha de alcinha, e salto, normalmente a roupa que sempre uso para essas ocasiões, por ser bem bonita e sensual.
Chegando lá, comecei a dançar, junto com minhas amigas, pois a música estava muito legal. Eu, que tenho um belo corpo, sou tb uma dançarina nata (todo mundo me diz isso...rs), e dizem que tenho um jeito sensual de dançar meio rebolando. Assim, é comum eu chamar a atenção.
Quando fiquei cansada, parei um pouco de dançar e fui ao bar pegar algo pra beber. Eis que uma menina linda veio falar comigo. Ela tinha cabelos castanhos claros, seios médios (não era os peitões que eu adoro, mas enfim...rs), um corpo bonito com um bumbum excepcional (sem dúvida o ponto forte dela). Apesar de estar de calça jeans, deu pra reparar bem nisso. Estava tb com um topzinho lindo, que deixou seu seios provavelmente maiores do que realmente eram...
Disse que se chamava Isabelle, tinha 33 anos, e que me viu dançar e gostou muito. Que eu dançava muito bem e tal. Começamos a conversar, até aí sem nada demais. Ela era analista de sistemas, tinha um sorriso lindíssimo e tinha aquela, digamos, aura de sensualidade que eu tanto gosto. Reparei que ela dava rápidas secadas nos meus seios, ainda mais que a alcinha tinha um decote generoso.
Com a mudança da música, entraram algumas músicas lentas, e começamos a dançar juntas. Ela me abraçou delicadamente, e com a mesma delicadeza alisava meus braços e minhas pernas, dizendo que eu tinha a pele linda. Agradeci o elogio, e passei a mão no rostinho dela, dizendo que ela tb tinha uma boquinha linda. Ela, rápida no gatilho, já mandou um: “Quer experimentar?”, aproximando a boquinha dela da minha. Nos atracamos num delicioso beijo, que chegou até o meu pescoço, enquanto as mãos dela alisavam meus seios, não tão discretamente quanto seria o ideal.
Eu, que apertava o bumbum dela por cima da calça, não agüentei e disse: “Eu queria apertar mais, mas essa calça jeans é muito grossa!” No que ela disse: “Então pq não vamos pra minha casa tirá-la?” Como ela disse que morava há 3 quarteirões da balada, não tinha muito o que pensar...
Saímos de mãos dadas, e senti que ela tremia um pouco, no que eu perguntei se estava tudo bem. Ela abriu o jogo e disse: “Sabe o que é, querida? Na verdade, eu faço tratamento psiquiátrico, pois sou ninfomaníaca. Quando eu tenho sexo garantido fico tão excitada que me tremo toda.” Fiquei meio abalada com aquela informação, mas por outro lado o tesão aumentou e meus biquinhos ficaram durinhos, pois ela tb era muito gostosa.
Chegando na casa dela, nem bem fechamos a porta e já estávamos sem as blusas. Ela imediatamente caiu de boca nos meus seios, os quais chupou por vários minutos, me fazendo delirar com aquela boca maravilhosa. Ela tirou toda a roupa e me mostrou aquele bumbum perfeito, grande e durinho, e uma bucetona maravilhosa, que me deixou louca. Abaixei rapidamente, dei um beijo em cada nádega e afastei-as, caindo de boca naquele paraíso. Ela gemia convulsivamente, como quem está mais do que acostumada em fazer isso, mas sempre adorando. Continuamos depois nos beijando, mas já esfregando nossos corpos, no que eu chamo de mamãe-mamãe. Ela deu mais um trato nos meus seios, e desceu pra minha bucetinha, que já estava molhada de tesão. Viramos num maravilhoso 69, no qual eu dei a primeira gozada da noite.
Paramos um pouquinho pra descansar, e ela tava me contando mais da sua vida, que é raro ela ficar algum dia sem sexo. Tinha vez que ela abaixava a calça no meio da rua, empinando o bumbum lindo dela pra algum cara, e chamando ele pra casa dela. Tinha vez que ela chamava alguma garota de programa que fazia ponto na rua de trás da casa dela. E assim ela passava os dias gozando.
Essas histórias me excitavam muito, e partimos para mais uma rodada. Ela era do tipo que já tinha transado com primo, prima, e, ao que parece, já tinha chupado os peitos até da irmã dela. Ela não tirava a boca dos meus seios, que estavam mais duros do que nunca. E assim ficamos a noite toda, morrendo de prazer.
No dia seguinte, acabei ligando pra ela, e não me surpreendi quando ela disse que não podia falar pq estava com a chefe dela...
As garotas (somente mulheres!) que desejarem me conhecer, escrevam pra jullylewis@hotmail.com. Espero o contato de vcs!
