Bom dia, amigos.
Vou tentar terminar de contar minha história, de uma maneira bem excitante.
Eu estava contando que depois de um 69 com Marcos, quando enchemos nossas bocas de porra, ficamos mais um tempo com os paus na boca, esperando amolecer. Coisa de louco, aquele gosto e cheiro de porra, que lembra um pouco água sanitária. Depois que os cacetes amoleceram, começamos a conversar sobre tudo o que tinha rolado. Será que tinhamos virado gay e perdido de vez o gosto por mulheres? Depois de muita argumentação, concluimos que não, ainda tinhamos tesão em mulheres. Com um sorrisinho safado, Marcos começou a me bolinar, brincando com meu cacete. Imediatamente, também peguei o dele, agora com mais calma, sem aquela excitação inicial. Eu dava uma chupada, tirava da boca e espiava bem aquele cacete bonito, notando todos os seus detalhes: a cabeça bem arregaçada, toda para fora, suas veias pulsantes, seu corpo roliço e reto. Percebi que Marcos também me explorava, com bastante calma e atenção. Era uma sensação única, aquela maciez dura, quente, sentindo o pau pular em sua mão e em sua boca. Lambia seu saco, colocava uma bola de cada vez em minha boca, tornava a lamber o pau de cima abaixo, brincando com a língua na rachinha da chapeleta. Estava aplicando em Marcos toda a técnica de felação que minha esposa aplicava em mim. Num momento de maior ousadia, lambi seu períneo. Senti que Marcos ficou tenso. Parou de me lamber e ficou no aguardo. Parei também e ele, sem dizer nada, também lambeu minha região perto do cuzinho, Que loucura: senti que o pau de Marcos cresceu, ficou maior e mais duro em minha boca. Ele também sentiu (depois ele comentou) o aumento de rigidez de meu pau. Começamos um a foder a boca do outro, e logo explodimos em gozo. Nos sugamos até a última gota.
Voltei à posiçao frente a frente e beijei levemente seu rosto. Que ironia....chupava o pau de meu colega mas não tinha coragem de beijá-lo na boca. Apagmos a luz e ficamos um longo tempo em silêncio, no escuro, pensando em toda a loucura da situação. Custou, mas adormecemos. Afinal, no outro dia teriamos que trabalhar normalmente, senão iam ficar desconfiados de dois homens trancados o dia todo num quarto de motel (rrrssss).
Chegando à feira, cada um foi pro seu lado. Na hora do almoço, fui até uma farmácia e comprei um tubo de KY. Queria fazer uma surpresa para Marcos, mas não sabia até que ponto teria coragem de avançar.
Acabado o expediente, nem ficamos aperitivando com a turma. Alegamos que iamos atrás de sexo (o que não era mentira). Chegamos ao motel, e....surpresa. Nosso quarto tinha sido arrumado, com duas camas de solteiro. Foi um balde der água fria.
Nos entreolhamos, fechamos a porta e juntamos a cama. Nessa noite, queriamos tudo sem pressa. Parecia tudo combinado: deitamos vestidos e começamos a trocar carícias e nos desnudar. Marcos abriu os botões de minha camisa e começou a lamber meus mamilos. Me arrepiei inteiro. Monica, minha mulher, costumava fazer isso comigo. Era uma sensaçao gostosa, mas com um homem me lambendo, o tesão era muito maior. Também comecei a lamber seus mamilos, e percebi que ele estava se arrepiando. Sem para a lambeção, peguei seu cacete por cima da roupa. Já estava duro. Tirei sua calça,deixei-o só de cueca e começei a lamber seu pau por cima do tecido. Ele deve ter gostado, pois inverteu a posição e começou a me lamber do mesmo jeito. Que 69 louco. Lentamente, fomos despindo nossa cueca e nus, começamos a fodeçao oral. Logo, logo, chegamos ao gozo. Dessa vez, deixei escorrer pelo canto dos lábios. Ele percebeu e limpou sua própria porra, passando sua língua ao redor de minha boca. Descansamos um pouco e Marcos anunciou que tinha uma surpresa para mim. Curioso, quis ver. Ele foi até sua roupa e voltou com um embrulhinho, que me entregou. Sem demora, abri e quase morri de dar risada: era um tubo de KY. Fui até minha pasta e tirei meu "presentinho". Foi a vez de Marcos cair na gargalhada. De repente, ficamos sérios. Percebemos que o que iria acontecer iria marcar nossas vidas para sempre. Ficamos nos encarando seriamente. Peguei um tubo de KY e pus em sua mão, como a dizer: "A decisão é sua". Ele abriu o tubo, colocou o gel na mão e começou a lambusar meu pau, que deu um pulo e começou a crescer. Ele massageava lentamente, espalhando a pomada. Eu estava hipnotizado, só o observando. Sempre me encarando, ele acabou a aplicação do KY, me entregou o tubo e ficou de 4 na cama, a se oferecer. Com o coração quase saindo pela boca, foi minha vez de massageá-lo, só que no cu. Monica e eu quase não fazemos anal, de maneira que não tinha muita prática de aplicar KY. E Marcos, muito menos em aplicá-lo no rabo. Da maneira mais carinhosa que pude, encostei a cabeça no cuzinho dele, e dei uma forçada. Percebi que ele sentiu dor, mas não reclamou. Fui forçando e, pouco a pouco, consegui enfiar tudo. Começei a socar, e ele pedia mais, que estava muito gostoso. Peguei seu pau, e sem parar de fuder, comecei a punhetá-lo. De repente, tive a idéia. Enchi minha mão de Ky. Ao mesmo tempo que fodia seu rabo, deixava seu pau pronto prá me foder. Logo cheguei ao gozo. Marcos percebeu o jato de porra no anus, esperou eu amolecer um pouco e inverteu a posição. Colocou de 4 e encheu meu cu de KY. Nessas alturas meu coração era só adrenalina. Marcos encostou o caralho e começou a penetrar de uma vez só. Eu via estrelas, mas ao mesmo tempo estava adorando.
Como disse na primeira parte da história, tanto Marcos como eu eramos monogâmicos, de maneira que pudemos dispensar a camisinha.
Senti que parecia que o cacete crescia mais em meu cu, e tocava minha próstata. Loucura!!!!!Marcos me fudeu sem dó, até se esgotar em gozo também. Caimos cada um prum lado, e ficamos nos encarando, como dois namorados. Nessa hora, rolou um beijo. Um longo beijo de língua, delicioso. Não falavamos nada, tanto ele como eu só pensando na loucura da situação.
O dia seguinte seria o último da feira, de maneira que não voltariamos ao motel. Combinamos nos encontar na próxima feira e continuar nosso relacionamento. De manhã, nos despedimos apaixonadamente e pegamos cada um seu carro. Acabado o dia, voltei pra minha cidade, pra minha vida "normal". Essa noite, trepei apaixonadamente com minha mulher, o que me deixou mais tranquilo.
Só que minha vida mudou radicalmente. A bolha da informática estourou, fui despedido, e logo depois estava empregado em outro ramo. Nunca mais vi Marcos, o que talvez tenha sido melhor. Se passasse mais uma noite com ele, não sei o que poderia ter acontecido. Só sei dizer que de vez em quando ainda bato uma punheta pensando nele. Uma punheta maravilhosa.