No conto anterior…
(…) Abri a porta e olhei para a rua. Deserta. Aos meus pés, um envelope vermelho e selo reluzente com as iniciais MM Uma organização? Uma pessoa? O que viria a ser MM? Estava endereçada a mim (…).
(…) Não gostei nem um pouco quando ele se propôs a dar aulas particulares a Marina. Particulares, eu digo, no sentido mais reservado da coisa (…).
(…) Desci e surpreendi Jean gracejando no ouvido de Marina e ela ria (…).
Sex In Life 5th Temporada– Cap. III – Desejo fomentado
Apesar de confiar cegamente em Marina, o Sr. Magri ainda me preocupava. Não sabia do ele era capaz de fazer para conseguir o que quer. E naquele momento ele queria… a minha garota.
Suas aulas “particulares” eram nas segundas e quartas-feiras. Sorte que era num horário em que eu estava em casa, mas no colégio, eu não poderia monitorar suas ações sobe Marina todo o tempo, por isso, os resultados da suas investidas eu via em casa, durante as aulas. Eles estavam cada vez mais próximos, mais amigos, quase confidentes.
Comecei a reparar que eles conversavam mais sobre si mesmos que sobre a matéria. Não que eu estivesse escutando atrás das paredes, mas… é que…eu… passava pela sala e podia perceber… enfim, eu não estava gostando daquilo e por mais que conversasse com Marina a respeito, mais eu acreditava que estava ficando paranóico e que aquilo de traição por parte dela seria loucura. Ela mesma disse que não me trairia e prometeu que seria fiel… Mas e se não fosse? Ela seria capaz de me trair debaixo do meu próprio teto? Eu precisava descobrir e sabia exatamente como fazer.
Josh, um garoto popular da faculdade, estudava biomedicina e ironicamente estava precisando urgentemente de um apoio para não reprovar em Teoria Anatômica. Propus-me em ajudá-lo, mas nosso acordo iria ser firmado entre quatro paredes.
– Então, você quer que eu transe com sua namorada?
– Não disse que você vai transar com ela, porque se isso acontecer você será minha cobaia na experiência de castração mecanizada – fiz uma pausa e retomei – torne-se amigo dela, convide-a para as festas, os bailes… faça-a dizer quer está afim… de… escuta! Aproxime seu caralho um centímetro dela… e não será só sua nota que vai cair!
– Entendi.
– Só seduza. Nada além disso. Estarei de olho, mas quero que me repasse tudo, cada palavra que ela proferir.
Josh era um rapaz experto. Seguiria minhas instruções na risca.
– Mais uma coisa… – continuei – o professor Magri está afim dela, então, quero um resultado rápido, você tem até a o dia das provas (que seria dali duas semanas).
– O que eu ganharia se fizesse isso em sete dias? – perguntou ambicioso.
– Se fizer em sete dias, conforme o combinado,… garanto-lhe excelentes recomendações.
Sei que parece loucura, mas não seria eu que teria problemas com isso.
Josh começou amigável, mas ainda não teve liberdade de sequer beijá-la no rosto.
Jean estava mais avançado. Falava-lhe ao ouvido, dava suas piscadelas, chegava a tocar em seus ombros durante a aula. Obviamente os demais alunos percebiam isso, mas agiam como se ele a estivesse dando uma atenção maior devido às notas baixas.
Trancado dentro do laboratório durante o intervalo era meu escape para tudo que acontecia lá fora. Mas meu sossego foi interrompido quando bateram à porta. Abri crendo que seria um dos meus colegas.
– Marina?!
– O que aconteceu, Arthur? Porque não foi se encontrar comigo no refeitório?
– Eu até fui, mas achei que você estava ocupada demais com o peso do braço do seu professor sobre seus ombros.
– Dá pra parar com isso, Arthur? Esse seu ciúme já está me sufocando.
– Não quanto eu estou… ao vê-la envolvida nos braços de outro mesmo que por amizade.
– Tudo bem – disse ela baixando a cabeça – Serei mais cautelosa com isso, mas você tem que parar de desconfiar.
– Como posso fazer isso quando seu professor dá em cima de você o tempo todo.
– Já faz quase um ano que ele começou a dar aulas para a gente. Se ele quisesse alguma coisa, já não teria conseguido?
– Mas não com você.
– Não comigo, Arthur – ela se aproximou de mim e me abraçou – Nem se eu quisesse, poderia me apaixonar por outro homem. No meu universo só existe você.
Eu já estava um pouco desacreditado.
– Acho melhor você voltar pro refeitório antes que alguém nos veja aqui.
– Não estamos fazendo nada… ainda.
– Nem vamos fazer.
– Você está estranho ultimamente – ela me olhou tristonha, mas já sabia o porquê – você ainda não está convencido da minha sinceridade, não é?
– Não é você, Marina, é o seu professor. Ele me irrita.
– O que quer que eu faça? Que eu mude de colégio? – perguntou agora se irritando pela minha insistência e falta de confiança.
– Pare com as aulas particulares.
– Mas, Arthur, e minhas notas?
– Você pode recorrer e o coordenador do curso lhe aplicará uma prova de recuperação. Ele mesmo há de avaliar. Você nunca foi má aluna, e da forma como você se esforça, devia estar tirando as notas mais altas da turma, você praticamente decorou um livro de 170 páginas de metodologia.
– Está exagerando, decorei só até a página 45.
– Você não precisa disso, Marina. Eu sei que você pode.
Ela acarinhou meu rosto e me beijou levemente.
Sentindo seu corpo junto ao meu abriu-me o apetite (a vontade de comê-la).
Minhas mãos tatearam suas costas e puxaram com delicadeza o zíper do vestido, deixando-o deslizar pelo seu corpo até o chão. Agarrei-a pelas nádegas e beijei ardentemente o colo.
Sua carne macia, cheirosa, seu corpo fervendo, sua calcinha estava encharcada.
– Espera, Arthur! – sussurrou… – pensei ter ouvido alguém vindo.
– Vamos ali no banheiro.
Assim que nos reservamos, nos despimos. Marina apoiou-se na pia e pude vislumbrar aquela bocetinha molhada e o seu cuzinho que não parava de pisca pedindo para eu meter, mas só tínhamos tempo para umazinha, queríamos um prazer rápido e satisfatório. Meti na xaninha dela e ela rebolou gostoso pra mim.
– Ai, amor, que delícia…
– Rebola mais, Marina querida, rebola pra mim – sussurrei ao pé do seu ouvido.
Ela atendeu meu pedido e rebolou freneticamente com um tesão incontrolável. Molhei o dedo médio com saliva e meti no cuzinho dela.
– Ai, Arthur, agora não dá…
– É só o dedo.
– Ah! Aaaaah! Aaaaaiiiiih!
A mão que ainda me sobrava, afagava-lhe o seio esquerdo, enquanto ela apertava o direito mostrando-se cada vez mais excitada.
Comecei a socar o dedo e ela rebolava cada vez mais em cima do meu caralho. Seu corpo estremeceu e ela gozou. Com sua bocetinha mastigando meu pau comecei a socar com força até gozar também, mas ela acabou gozando novamente ainda antes de mim. Ela ajoelhou-se no chão e me fez um agrado, chupando-me até deixar o membro limpo. Mas era muito gostoso sentir suas sôfregas chupadas que acabei gozando na face e enchendo sua boca com meu leite. Ela,… nem preciso dizer, adorou ficar com a cara lambuzada de esperma.
– Lave o rosto… a gente continua outra hora.
Aquilo me fazia esquecer temporariamente tudo, inclusive a noção do tempo. Quando saí do banheiro o laboratório estava cheio de alunos. Que aconteceria se logo depois Marina saísse com o rosto molhado? As engrenagens do meu cérebro rodaram a toda energia (vapor é coisa do século passado).
– Professor! – pedi-lhe a atenção apontando para o banheiro – Uma aluna não está passando muito bem, então, eu a trouxe para o banheiro, talvez ela vomitasse… – embromei, mas deu certo.
Ao voltarmos para casa. Marina não conseguia se conter. Assim que passamos pela porta da frente ela pulo no meu pescoço e me abraçou com as pernas. Quase perdendo o equilíbrio caí no sofá com ela no meu colo me beijando loucamente.
– Calma, Marina! Vamos… – os beijos na boca me interrompiam – vamos tomar um banho… tomar um… banho… primeiro…
– Ah, Arthur! Esquece isso! eu quero você agora dentro de mim. Me come, me fode, me chama da puta – ela estava visivelmente alterada – eu estou louca por você, meu amor… meu tesão, completamente louca.
– O que está acontecendo, Marina? Você nunca… Hummmmm – um beijo irrecusável – nunca agiu assim.
– Cala a boca e me come – disse arrancando minha camisa e puxando com brutalidade minha calça.
Nenhum sinal de embriagues, entorpecentes. Ela estava lúcida, mas um tesão tremendo. Eu iria aproveitar. Passei as mãos pelas suas coxas e, subindo seu vestido deixando sua bunda a mostra, acariciei suas ancas e lhe deis uns tapas.
– Ah, que tesão! – dizia ela com a voz rouca.
Marina deixou deslizar sobre seus ombros as alças do vestido e o desci mais um pouco até que seus seios agora estivessem enchendo minhas mãos. Chupei-os sofregamente e mordisquei seus mamilos durinhos e salientes, que roçavam o céu da boca quando os abocanhava.
Ela tirou os óculos embaçados e as sandálias e voltou a me beijar loucamente, chupando-me os lábios e a línguas com sede de minha saliva. Enquanto isso eu tirava-lhe a calcinha, sua única peça íntima naquele momento. Esfreguei meu pênis a entrada de sua xaninha fomentando sua loucura erótica. Marina me agarrou com força pelo pau e sentou bruscamente em cima gritando e gemendo alto.
– Que gostoso, Arthur! Você é muito gostoso! Aaaaah!
Nossos suores se misturavam exalando o cheiro forte de sexo por toda a sala. Estávamos sob um tesão descomunal incontrolável, dominador. Nossos corpos ardiam febris.
– Me fode!… Me fode! – gritava descontrolada cavalgando freneticamente.
– Que delícia que xaninha! Gostosa! Tesuda!
– Eu estou queimando, Arthur!… Eu estou pegando fogo!… AAAAAH!… UUUUUH!…
Parecíamos estar num forno. Seu corpo ardia e ficava vermelho como brasa, seu cabelo colava no rosto e no corpo, o qual estava cada vez mais escorregadio. Marina cavalgava, esfregava, rebolava. Estava completamente sem controle. Todo aquele tesão me preparava para um gozo arrebatador.
– Oh, Arthur, tesão!
– Marina!
– Arthur! AAAAAAAAAAH!…. AAAAARRRRRH! SHHHHH!…
Um orgasmo violento ela expeliu, nos lambuzando. Simultaneamente eu enchi sua boceta com uma quantidade absurda de esperma.
Marina agarrou meu rosto e me olhou com seus olhos verdes famintos de sexo.
– Eu quero, mais, Arthur! Eu quero mais! – ela me beijou com volúpia. Saiu de cima de mim e ficou de quatro apoiando-se no braço do sofá – Regaça meu anelzinho, tesão! Me arromba inteirinha.
Agarrei-a pelos quadris e finquei minha pica dentro do seu rabo com bravura, arrancando-lhe um grito.
– Isso!… isso! Mais rápido!… – eu a comia com aptidão e incansavelmente (talvez um pouco). Não sei o que tinha dado nela, mas até então só se resolvia com uma boa trepada.
– Que bundinha gostosa, meu amor.
– Me chama da puta, de vagabunda.
– Minha cadela vagabunda gostosa do caralho, puta tesuda!
– Ah, que delíciaaaaa!
Ela nunca permitiu se chamada disso, mas ela pedia e o tesão tirava-me todo o pudor.
Bombei forte e violentamente dentro dela até fazê-la gozar. Ela urrou e expeliu seu mel lavando meu saco e escorrendo pelas pernas. Logo depois eu gozei, em menor quantidade, mas o suficiente para inundar seu buraquinho.
Mudamos de posição e recomeçamos.
Ficamos naquilo por quase duas horas até que eu falei:
– Eu desisto! – ela poderia dizer que eu era um fraco, que eu era um merda, mas não, ela aceitou apesar de ainda estar acesa, entretanto, eu estava seco.
O que havia acontecido com ela era algo anormal. Nunca a vi com tanto tesão. Desde aquele dia ela começou a agir diferente.
Continua…