Nossas empregadas

Um conto erótico de marcancam
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 18/02/2010 17:57:56

NOSSAS EMPREGADAS

Tesão de mijo ou tesão matutina, acordei no sábado daquele jeito. Pica dura de doer, 19 anos, três semanas na seca, minha mãe. Da cama ouvi a voz da Ângela, empregada que estava substituindo a titular Francisca (Fran) durante as férias desta última. Minha mãe estava na casa da minha irmã que tinha tido neném, eu estava sozinho em casa. Ângela era casada, trinta e muitos anos, bem baixinha, coxas médias, seios pequenos e firmes. Era crente e estava sempre cantando hinos, mas usava saia bem curta e blusas sempre meio abertas deixando ver parte das tetinhas. Eu já tinha dado umas olhadas nos seios dela e nas coxas. Este sábado era o último que ela trabalharia com a gente, pois a Fran voltaria na segunda.

Fiquei ali pensando, deu minhoca na cabeça, levantei, fui bem quieto até a porta da cozinha. Ângela estava lavando a louça na pia, de costas para a porta. Dei uma de doido, tirei o short do pijama entrei em silêncio e a agarrei por traz. Ela se assustou, tentou se livrar de mim, mas eu estava já com meu pau duraço no meio das coxas dela e segurando nos seus seios. Ela falava: “Não, Não, Não faz isto comigo, Ai meu Deus”. Empurrei-a contra a pia, ela ficou debruçada no mármore, apalpei os seios, peguei a saia pelo cós e puxei junto, saia e calcinha. Eu falava: “Deixa, deixa, ninguém vai saber de nada e eu estou a fim de foder você. Olha como estou, de pinto duro, querendo ir lá no fundo de você. Deixa, vai. Não vou machucar você”. Ela foi acalmando e começou a colaborar. Peguei na sua cintura e ergui um pouco o corpo dela para dar posição de meter porque sou bem mais alto. Ela se ajeitou, apoiou as mãos na bancada e ergueu mais a bundinha, facilitando a entrada. Agora mais tranqüilo, dominando a situação, fui penetrando devagar na sua buceta. Ela começou a gemer baixinho, falando: “Nossa menino, é grosso, é muito grosso. Não vai entrar. Ai, está entrando, foi lá dentro, ai meu Deus, vai, me fode, me fode vai, com força, mete, mete, aiii eu estou gozando, eu vou gozar, foi muito rápido. Aiii, eu gozeiiii... Ah, menino levado. Gozou na empregada né”? E também, com o tesão reprimido que estava também gozei enterrado dentro da buceta dela. Foi muito rápido, meu pau amoleceu um pouco, tirei de lá, me afastei e fiquei por trás, assentado numa banqueta olhando aquela bundinha bem feita, ela debruçada ainda na pia, com as pernas abertas, minha porra escorrendo da sua xana e pingando no chão, fazendo uma poça e sujando a saia que estava jogada ali. Era excitante vê-la ali, parada, parecia esperar mais. Meu cacete ficou duro, me levantei e encoxei-a de novo. Ângela se abriu toda, mas eu encostei a cabeça no cuzinho dela. Ela refugou, tentou fugir, falou: “Não, não, aí não, você é muito grande, vai me arrebentar, você é tarado, não faz assim comigo... Aiiii! Está doendo muito, tira, tiraaaa, aiii, doeu... Nossa, você está todo dentro de mim agora... Não mexe não. Aiiii... Vai devagar, dói muito”. Fiquei parado, todo enterrado no cu apertado dela até ela mesma começar a mexer de leve. Depois de algum tempo ela já estava rebolando, gemendo baixinho. Por ela ser baixinha, eu a levantava no pau, segurando-a pelas coxas, tirando seus pés do chão, metendo devagar, com ela escorada na bancada da pia. Demorei um pouco mais para gozar, mas, de repente senti que estava já começando o orgasmo, daquele jeito que não dá mais para interromper. Ia encher o cuzinho dela de esperma. Foi então que ouvi um grito: “O que é isso? Que sem-vergonhice é essa aí? Safados”! Era a Fran que tinha entrado sem a gente notar e nos pegou no flagra. Na hora do grito, o susto foi muito grande, tirei meu pau do cu da Ângela de uma vez, ela gritou de dor, meu cacete saiu esguichando porra na bunda dela e no chão, seu cu ficou aberto, um buraco enorme. Ela começou a chorar, eu sem saber o que fazer, tentei sair dali, mas, obrigatoriamente, tinha de passar pela porta onde a Fran estava xingando e onde estavam minhas roupas. Fui passando nu, com o cacete meio mole do susto, pingando esperma no chão, apanhei meu short e ao passar na porta levei um tapão caprichado na cara acompanhado de um “sem vergonha, cafajeste”! Sai ligeiro dali, peguei uma roupa no quarto e me mandei para um clube onde fiquei o resto do dia. Na saída ainda ouvia a Fran escrachando com a coitada da Ângela: “sem vergonha, piranha, prostituta, vou contar pra D. Martha, etc.” e a outra só chorava. O que eu não sabia é que minha mãe tinha combinado com a Fran de ela vir pagar a Ângela no último dia de serviço e foi aí que “deu bode”. Fran era uma mulata alta, bonita, corpão, coxas longas, seios médios. Trabalhava com a gente há 12 anos, já era, como se diz “da família” e como minha mãe trabalhava fora era ela que controlava tudo. Tinha ido trabalhar na nossa casa quando se separara do marido. Com dois meses de casada com um militar, ela estudava à noite na escola onde minha mãe lecionava. Um dia não teve aula e ela voltou para casa mais cedo e pego o marido na cama sendo enrabado por um colega de farda. Daí separou e minha mãe a chamou para trabalhar com a gente. Eu tinha na época 7 anos. Bom, voltando ao acontecido, eu fui para o clube e só voltei em casa à noite. Entrei em casa ressabiado, estava tudo escuro, silencioso. Na cozinha estava tudo limpinho, a mesa estava arrumada para um lanche. Fui para o quarto e quando acendi a luz quase morri de susto. Fran estava lá, de pé, encostada na porta do guarda roupa. Ficamos ali parados, olhando um para o outro, depois ela veio chegando perto de mim devagar, me olhando de um jeito diferente. Esperei pela bronca, mas a Fran se aproximou, passou a mão de leve no meu rosto, no lugar onde ela tinha acertado o tapa, seus olhos se encheram de lágrimas e ela então me abraçou e perguntou se eu ia mandá-la embora de casa. Fiquei sem saber o que fazer, ela me pediu desculpas pelo tapa, falou que perdeu a cabeça quando me viu metendo no cu da Ângela. Nossos corpos estavam encostados, ela abraçada em mim chorando, fiquei excitado, de pau duro, trouxe minhas mãos para frente, entre nossos corpos e peguei nos seus seios. Ela ficou quieta, facilitou tudo, eu a empurrei de leve para minha cama onde a deitei atravessado mesmo. Daí para frente, tirar as roupas e foder furiosamente foi muito rápido. Fran me mordia, me xingava, me mandava meter nela como tinha feito na buceta da Ângela, que eu era um cafajeste sem vergonha que andava comendo o cu da empregada. Gozamos como dois doidos ali, enci sua buceta de esperma. Depois ela chupou o meu pau e prometeu que ia me dar o cuzinho até então virgem, o que ficou para o dia seguinte porque a esta altura eu nem tinha como endurecer meu cacete mais. Ficamos deitados conversando, acabamos dormindo juntos. No dia seguinte ao acordar ela já tinha levantado e estava na cozinha. Assim que entrei ela tirou o robe que estava vestindo, fico nua e, debruçando na bancada me chamou para fodê-la como eu tinha fodido a Ângela. Depois de muitos gemidos, tentativas com gritinhos de dor, consegui enfiar meu cacete no cuzinho que, de tão apertado me esfolou o pau, e gozei dentro dela. Depois disto, sempre que podia eu a comia, mesmo depois que casei e saí de casa. Sempre que ia lá dávamos um jeito de meter um pouco e gozar muito. Se gostou do relato me escreva. marcancam@yahoo.com.br

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Comentários

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Muito bom, nota 10. O que deu uma esfriada foi o tal de "assentado". Esses erros idiotas cortam o tesão de ler.

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Conto bem escrito e excitante, parabens. Nota 09

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Cara não dá para não votar no seu conto. A narrativa nos faz entrar no clima deixando de pau duro. Dá uma olhada nos meu contos e vote valeu.

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safadinho vc heim? parece ser gostoso muito excitante seu conto..

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