É a primeira vez que escrevo um conto, então perdoem se não ficar muito bom.
Este ano minha escola do coração ganhou o carnaval. Uma emoção que não sentíamos a mais de 15 anos.
Estava assistindo a apuração em casa. Por causa do calor, estava com uma saia curta, estilo colegial, e uma frente única azul. A saia exibia minha coxas grossas e dava ainda mais volume para a minha bunda, que por eu ser negra, não é nada pequeno. Já a tomara que caia foi proposital, para dar destaque aos meus seios, que mesmo não sendo muito grande, são de um tamanho ótimo para pegar.
Quando a escola ganhou o pessoal que estava em casa resolveu ir à quadra da escola para as comemorações. Como a coisa foi meio corrida, só coloquei uma sandália baixinha e fui com eles. A quadra estava lotada, não tinhamos espaço nem para andar direito. Na chegada já encontramos uns amigos e logo vi um cara junto com eles que me comia com os olhos.
Ele não era moreno, alto, usava uma regata e uma bermuda. Dava para ver seus braços fortes e o sorriso era lindo. Fiquei encarando. Ele então veio falar comigo:
- Nossa, quem é a amiga linda:
Eu me apresentei e ele também. Seu nome era Rafael. Ficamos um tempo trocando olhares, cada vez mais incendiados. Ele me olhava de um jeito que me excitava. Decidi então que iria comprar bebida no bar. Só não imaginava que pudesse estar tão cheio. Não tinha uma fila organizada e estava o maior empurra-empurra. Já tinha percebido que perderia um bom tempo ali, quando senti uma mão apertar a minha cintura.
- Você mata alguém com uma roupa dessas num corpo desses! - ele sussurou no meu ouvido.
Na hora, fiquei toda excitada e dei uma empinadinha com a bunda, buscando seu pau. Ele percebeu e me deu uma encoxada, mostrando que já estava com o pau mais duro do que eu podia imaginar.
- Você é bem safadinha, sabia? - ele disse, ainda me encoxando.
E então passou a mão pelos meus seios. Eu fechei os olhos e quando abri, reparei que um cara ao nosso lado nos olhava intrigado. Ele foi apertando os meus seios, tocando-os por cima da blusinha e os meus mamilos já foram logo ficando durinhos. Ele então, com a outra mão, foi descendo a mão pela minha barriga e me puxando pra trás, me encoxando mais e mais. Seu pau era duro, viril, forçava a minha roupa contra a minha bunda.
Ele então enfiou a mão por dentro da sai, por cima, e foi seguindo em direção a minha xaninha, que já estava super molhadinha.
- Nossa, assim você me deixa louco. Vou acabar te comendo aqui - ofegava no meu pescoço.
Era tanta gente, um empurra-empurra tão grande, tanto tesão que eu não consiguia pensar em fazê-lo parar. Ele começou tocando o meu grelhinho de leve, circulando, apertando. Comecei a ficar ofegante de tanto tesão, de tanta vontade que aquele pau que já quase rasgava a minha roupa rasgasse o minha xaninha que latejava. Ele tentou socar o dedo pela frente mesmo, mas era dificil. Então, por trás, levantando a minha sai, ele puxou a calcinha para o lado e começou a socar. Primeiro um dedo, e percebendo que minha excitação aumentava os dois.
O homem do lado me olhava e parecia bater uma enquanto eu era masturbada na frente dele. Fiz uma carinha de safada, ele meio que tentou andar para o meu lado, a fim de me dividir com o outro, mas não conseguiu por causa da quantidade de gente.
Rafael, me masturbava cada vez mais e quando vi estava na beirada do bar, com a barriga encostada na bacada. Era tanta gente pedindo bebida que os caras que serviam nem perceberam que eu estava mais ocupada sendo socada pelos dedos daquele cara lindo.
- Goza na minha mão, goza. Sei que você tá doidinha!!!
Ele então pareceu mudar de ideia. Me empurrou pra frente, fazendo com que eu me debruçasse na bancada e ficasse mais empinada ainda. Puxou minha calcinha mais para o lado e enfiou aquele pau duro com toda a força que podia na minha xaninha. Quase explodi!!! Gozei, enquanto ele bombava em movimentos lentos e fortes aquele pau enorme para dentro. Era tão grosso que parecia que ia me rasgar, mas a sensação de dominação e de não poder fazer nada me deixavam mais louca.
Ele socava, esfregava meu grelhinho, apertava meus peitos, tudo ao mesmo tempo e com um apetite que eu nunca tinha visto. Eu gozava freneticamente e ele me segurava com força para que as pessoas não percebessem tanto.
- Nossa, que loucura! - ele dizia.
"Nossa, que loucura", eu pensava. Ele bombou ali por algum tempo, mas preferiu não gozar dentro. Pediu para que eu abrisse bem as pernas e gozou no chão. Ficou me tocando e dizendo besteira no meu ouvido, enquanto eu tentava me recompor.
Compramos duas cerveja e uma batida chamada Capeta. E saímos dali ainda nos amassando. Antes de voltarmos pra roda, ele ainda me puxou num canto e meu deu beijos que voltaram a me excitar. E combinamos de nos encontrar em outro lugar depois da festa.