A aeromoça

Um conto erótico de Gimli
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 19/02/2010 08:29:25
Última revisão: 19/02/2010 08:38:32

A AEROMOÇA

Quinta à noite... E lá estava eu aguardando o meu vôo para Paris, voando TAM. Minha viagem não era a passeio, precisava resolver alguns assuntos da empresa relacionados com importação. Estava planejado muito pouco tempo de estadia, nem sabia se daria tempo de sair e curtir a cidade, as garotas.

Ouvi o aviso de que o embarque para o vôo 2577 da TAM com destino à Paris estava liberado. Fui até o portão de acesso e dei uma boa olhada indiscreta naquelas belas aeromoças. Já dentro do avião, procurei pelo meu lugar na classe turística, coloquei minha bolsa no bagageiro de teto e me acomodei em meu assento. “Bom, vamos ver se pelo menos tem aeromoças gostosas neste vôo, para que eu possa apreciar” - pensei comigo mesmo.

A aeronave iniciou o taxiamento, e as aeromoças iniciaram a orientação básica de segurança e procedimentos. Uma delas me chamou a atenção e se destacava dentre as demais. Era alta, bonitona e gostosa pra caralho. Tinha longos cabelos negros, olhos castanhos e uma puta boca deliciosa... E que belo traseiro ela tinha.

O avião decolou, e a bela aeromoça, durante os primeiros minutos de vôo, passou pelo corredor ao meu lado umas três vezes. Claro que não pude deixar de olhar, e ainda mais com aquele me olhar safado e nada discreto. Ela até chegou a perceber, e me devolveu os olhares. Estaria ela me dando bola?

Pude perceber na plaquinha de seu uniforme o seu nome, Michele. Já na hora do jantar, ela veio me servir, e enquanto executava o seu trabalho com extrema calma se sem pressa alguma, trocamos olhares fulminantes, deixando claro um para o outro o interesse mútuo. Michele terminou de me servir e se virou para o passageiro ao lado, deixando seu traseiro tesudo na minha cara, e ainda o fez se aproximar de propósito, que safada! Mas eu estava gostando.

Voar para a Europa é foda. São mais de dez horas de vôo, e a classe turística não é lá muito confortável. O avião não estava lotado, talvez devido às olimpíadas de Pequim, todos devem ter ido para lá. E lá estava eu, indo para Paris, pela quarta vez, e como sempre, não conseguia dormir naquela porra de avião. Já eram duas horas da manhã e apenas eu estava acordado naquela seção do avião, tentando me distrair ouvindo música ou assistindo a um filme... Pena que não tinha filme de sacanagem naquele avião.

Logo Michele surgiu das “sombras” e veio diretamente na minha direção, com um caminhar extremamente sensual, fitando os meus olhos de forma que ninguém na face da terra resistiria. Ela chegou bem perto, agarrou com força o nó da minha gravata, e me puxou para perto de seu rosto, sussurrando no meu ouvido:

- Você me siga, por favor, sem perguntas.

- Como?

- Xiiii!!! Nem uma palavra!

Bom, seria ela uma “serial killer”? Uma assassina em série da aviação? E eu tinha como saber? Só sei que a segui como me foi ordenado, minha curiosidade era enorme, e meus instintos diziam que vinha coisa muito boa.

Michele me conduziu até a primeira classe, curiosamente vazia.

- Nossa! Não tem ninguém aqui?

- Não, nenhum passageiro, apenas eu e você. E podemos fazer o que quisermos, com tempo de sobra...

Esta fala de Michele, de forma sensual e toda se oferecendo, ativou meus mais profundos instintos animais. Eu a agarrei com forma e lhe dei um amasso daqueles, explorando todo o seu corpo sensual, sua bunda tesuda e dura, seus cabelos. Nossas línguas exploravam a boca um do outro. Ela apertava meu traseiro, minhas costas, esfregava suas belas e longas pernas nas minhas, e como ela era alta! Ela usava um salto alto, e nesta condição devia estar com uns 1,85 m de altura, e eu ali com os meus 1,70m. Parecia ser um salto dez, portanto a altura real dela seria 1,75 m, puta merda, ainda assim mais alta do que eu. E foi isso mesmo, ela tirou os saltos e ainda ficou mais alta.

- A propósito, me chamo Marcos.

- Marcos... Meu garanhão!

Michele não era de muitas palavras, foi logo avançando, desatando o meu cinto e tirando as minhas calças. Ela pode ver meu pau duro e pulsando por ela, e isso a excitou muito, percebi como ela estava doidona em um transe sensual. Pegou no meu pau e começou a chupar de forma intensa, e que língua gostosa e poderosa ela tinha, me chupava e me deixava doidão. Eu ali em pé, e ela de joelhos me chupando.

- Caralho Michele, sua puta gostosa! Vai fundo!

Michele correspondeu mesmo, foi fundo, quase acabou comigo, mas parou na hora certa. Ela ficou em pé, ficando na minha frente, com um olhar dominador, e mais alta do que eu, em uma posição de poder e controle. Logo iniciou um “strip tease” sensual, e como ela se mexia bem.

Enquanto ela ia se despindo, seu corpo tesudo foi surgindo através de seu uniforme. Ela tinha seios fartos e roliços, siliconados na medida certa, sem exageros. Uma barriguinha muito definida e sensual, uma bunda do caralho e pernas torneadíssimas e fortes, e que coxas! Ela me beijou novamente, me abraçando, roçando suas coxas poderosas no meu pau.

- Vai gostosão, deita ali vai...

Deitei-me naquela enorme poltrona da primeira classe, já montada como uma cama, com espaço de sobra para dois. Ela colocou seus pés sobre o encosto de braço da poltrona, fazendo ponta e me encarou.

- Gosta de meus pezinhos?

- São os mais belos que já vi, e tesudos pra caralho sua SAFADA!

- Pois saiba que eles são extremamente habilidosos.

Nisso ela começou a massagear o meu pau com aqueles lindos pés tamanho 37, com certeza, para um podólatra de carteirinha, isso eu pude precisar. Aquilo estava gostoso demais. Ela logo se deitou sobre mim e ficou roçando a sua xoxota molhada no meu pau, e revirava os olhos de prazer.

- OHHHH.... Que caralho gostoso o seu meu garanhão...

- É todo seu minha GOSTOSA! Faça o que quiser com ele!!!

- É mesmo? Já que gostou dos meus pezinhos, vou mostrar como são habilidosos.

Ela se sentou do meu lado e me pediu para me sentar a sua frente, de costas para ela. E então Michele me abraçou por trás com suas belas pernas - e aquela panturrilha definida era um tesão de ver – juntou os seus belos e habilidosos pés, abraçando o meu pau duro, iniciando uma massagem pra lá de gostosa.

- Ahhhh sua gostosa, que delicia estes seus pés!!!! VAI mais, mais, mais....

Estava quase lá, mas mais uma vez ela parou na hora certa, exibindo suas longas pernas para mim e roçando seus pés em minhas coxas.

E ela ficou assim, como que me esperando para tomar conta de tudo e acabar com ela. E foi o que fiz. Me virei e a beijei profundamente, apalpando todo o seu corpo, seus seios, costas, bunda, tudo o que estava no meu alcance. Com movimentos fortes penetrei na quente e molhada xoxota dela, e que delícia de xoxota. Fui me movimentando e bombando nela. Ela estava virando os olhos de prazer, meti e meti muito, com força, e ela tinha uma xoxota tesuda, que pressionava até com certa força meu pau duro.

- Ahhh mulher! Deu onde você veio??? Vênus??? Que xoxota gostosa, como você consegue? Aperta mais!

- Ohhh, hummm, nada que uma boa academia não possa fazer.... vem, vem....

Meti muito e a deixei mais molhada e excitada ainda. Ela estava ardendo em prazer, virando os olhos e gemendo, tentando se conter para não gritar e chamar a atenção de algum passageiro. Ela me abraçava com suas belas e fortes pernas, deslizando seus pés habilidosos nas minhas pernas e bunda... não demorou muito e a fiz gozar intensamente, e durante seus espasmos de prazer eu gozei e joguei toda a minha porra dentro dela.

Ficamos ali namorando mais um tempo, e finalmente conversando um pouco mais para saber um do outro... Esta parte deveria ter sido antes não? (risos). Logo nos recompomos e voltamos aos nossos devidos lugares, mas não antes de nos despedirmos com um belo beijo e trocarmos os números de telefone...

FIM.

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Comentários

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É apenas um conto, uma fantasia... Vale tudo!

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ae tu acordou e bateu uma punheta né ??

Na primeira classe ?? Viagem a PAris ?? Sem ninguem ??

Só mesmo em sonho um avião em võo transatalantico nao tem ninguem na primeira classe.

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