Estou aqui novamente para relatar nosso primeiro swing, que tenho certeza que ficará marcado em nossas memórias pelo resto de nossas vidas.
Estávamos nos preparativos para o Carnaval, mil coisas para fazer, compras de alimentos, bebidas, algumas roupas de cama e toalhas para reposição, contratação de mão de obra temporária (em casos específicos, como feriados longos, contratamos alguns garçons, cozinheiras, etc.), enfim, a trabalheira normal para quem tem uma pousada.
Estava em Salvador (Moramos próximo à Salvador, no Litoral Norte, cerca de 40 km), um dia lindo, com um Sol maravilhoso (como sempre por aqui), temperatura agradável, a Cidade lotada de turistas, gringos e brasileiros de todo o Brasil, muita gente bonita, a Cidade linda, com seus preparativos para a grande festa, quando recebo um telefonema que me deixou muito contente, era o Inácio, piloto de uma grande empresa aérea, amigo de faculdade (ele também é engenheiro, mas seu sonho sempre foi ser piloto), ainda jovens, voamos juntos em Jacarepaguá de ultraleve, muita farra, inclusive muita sacanagem com as amigas, incluindo trocas de namoradas, uma fase muito boa que tivemos.
Havia um bom tempo que não o via, acredito que uns 15 anos, ele ficou pelo Rio de Janeiro, vim para a Bahia, e, em função de nossas atividades profissionais serem bastantes diferentes, acabamos nos distanciando, mas sempre ficou o carinho, a amizade e o respeito guardado em nossos corações.
Perguntou-me como estava, a família, se já tinha casado de novo, como estava meus pais, etc, etc, (ele não parava de falar) ele é muito simpático, culto, fala 5 línguas, um verdadeiro cavalheiro, e sem me deixar falar, disse que estava em Salvador, acabara de chegar e queria me ver. Realmente fiquei muito contente, gosto muito dele, prontamente perguntei em que hotel ele estava (estava no Othon, em Ondina) e disse-lhe que fechasse a conta, pois iria ficar na minha pousada (ele não sabia que eu tinha uma) durante sua estadia aqui em Salvador.
Ele me informou que estava com sua esposa (Claudia) e que ficaria por 3 dias, eu disse que tudo bem, não haveria problema algum, que seria um enorme prazer recebe-los.
Após umas duas horas, depois de ter feito as compras, cheguei no hotel onde ele estava, quando entro na recepção, o encontro sentado num sofá com um sorriso enorme, e ao seu lado a Claudia, uma bela morena, de cabelos negros compridos, lisos tipo Cleópatra, um par de seios redondinhos e pequenos, uma cintura de deixar qualquer um babando, usava um top vermelho, uma calça jeans bem baixinha deixando a sua barriguinha sarada a mostra, com um pircing no umbigo e uma sandalhinha linda, cheia de pedrinhas (para os leitores, sou extremamente observador, isto ocorreu em menos de 3 segundos, sou rápido quando trata-se mulheres lindas) resumindo, uma DEUSA, cheguei perto do Inácio, dei um forte abraço, realmente foi um reencontro muito bom, e ele me apresentou sua esposa, disse-me que era Médica, quando peguei em suas mãos, senti um frio na espinha, que delicada, suave, macia, beijei-lhe a mão, super cheirosa e disse que era um enorme prazer conhece-la, e, que ela era muito linda e que tinha praticamente acertado na Loteria, pois tinha se casado com um grande homem.
Ela respondeu: “Beto sei que ganhei este premio, o Inácio é um anjo, mas também está sendo maravilhoso conhece-lo, pois ele sempre fala de você, das aventuras que tiveram juntos na juventude e do carinho que um tem pelo outro, que pode ser observado só olhando os dois juntos, como se fossem irmãos”. Deixamos de lado a rasgação de seda, e nos dirigimos para o meu carro, levando as bagagens. Durante o trajeto, fui mostrando para Claudia alguns pontos turísticos de Salvador, fazendo comentários sobre nossa orla marítima que está sacaneada pela Prefeitura há mais de 2 anos, mas que mesmo assim é muito bela e tal, com suas águas quentes, e o principal de tudo, com um povo maravilhoso, que aprendi a amar (hoje sou o carioca mais baiano que existe).
Chegamos em casa, minha esposa Melzinha nos aguardava, apresentei o Inácio e a Claudia, ela pegou meu filhinho de dois aninhos no colo, beijou minha filha de 8 anos, foi muito amável e educada. Como estava na hora do almoço, Melzinha havia mandado preparar uma moqueca de camarão deliciosa, que deixou a Claudinha babando, falando que nunca havia comido um camarão tão gostoso (modéstia parte, realmente é uma maravilha) fomos para a área de descanso que fica ao lado da piscina e deitamos os quatro nas redes.
Claro que, durante todo este tempo, minha cabeça viajava (acho que sou tarado mesmo), imaginava coisas, e, acho que minha mulher percebeu, também notei que o Inácio não tirava os olhos de Melzinha, fiquei observando com mais atenção e percebi que tudo conspirava para realização do nosso sonho, ter um swing real. Inácio meu amigo do peito, minha mulher afim de fazer, só restava saber qual seria a da Claudia. Como sei que o Inácio é um puto, e ela mesma comentou que ele havia relatado nossas aventuras, imaginei que talvez rolasse.
No meio das nossas conversas, comentei sobre a praia de Massarandupió, uma praia naturista próximo de onde moramos. Para minha surpresa, Claudia conta que sempre que é possível, vai com Inácio na praia do Pinho em Santa Catarina e também que conheceu a praia de Tambaba, na Paraíba. Pronto, tudo que eu queria, ela mesma comentou que freqüenta praias naturistas, então dei a sugestão de irmos no dia seguinte para Massarandupió, prontamente aprovado por todos, nisso minha mulher ficou com um sorriso bem sacana no rosto.
À noite, após tomarmos banho, estávamos conversando com alguns hospedes, falando sobre a beleza do lugar, agradecendo os elogios que eram tecidos sobre nossa pousada e a nossa simpatia como anfitriões, chegam nossos amigos, ela estava linda, com um shortinho curtinho, descalça (que pés, sou louco por pés) e uma camiseta regata branca, com um sutian tipo meia taça por baixo da camisa (nem sei pra que, tão durinho) bem, abrimos um vinho tinto suave resfriado no gelo, e começaram a beber (eu não bebi porque iria dirigir), conversando, rindo, o Inácio contando nossas estórias, chega nossa gerente com nossos filho, arrumados e com suas respectivas mochilas, iríamos para Salvador, deixa-los com minha sogra, já que no dia seguinte, seguiríamos para Massarandupió.
Após deixar as crianças com a sogra, decidimos ir comer um acarajé na Dinha, famoso, quem vier à Bahia vá provar, é simplesmente maravilhoso, não é a toa que a Dinha está rica, vende pra caramba, de segunda à segunda, no Rio Vermelho, bairro boêmio de Salvador. Ficamos ouvindo uma banda tocando na praça, próximo à igreja do Rio Vermelho, quando demos conta que era tarde, resolvemos ir para casa.
Nesta noite, eu estava extremamente excitado, não saia de minha cabeça a imagem de nós quatro nus na praia, que eu iria ver aquela maravilha morena nuazinha, minha mulher percebeu que eu estava de pau duro e falou: Excitado amor? , respondi, sim e você? Ela: Claro, seu amigo deve ter um pau grande, observei pela calça, e vi que você não tirava os olhos da Claudia. Falei, vamos ver, se você topar e eles também, vamos transar, vai ser gostoso, deixa comigo. Nesta hora, ela pegou no meu cacete e começou a mamar, e como mama gostoso, como ela estava nua (sempre dormimos nus), virei e ficamos num 69 delicioso, adoro esta posição, pois fica exposto no meu rosto sua bucetinha rosinha e seu cuzinho rosa, Adoro ficar lambendo, e a Melzinha goza que nem uma louca, adoro sentir seu liquido escorrendo pela sua boceta, procuro sorver tudo, não deixo escapar nada, e cada vez que ela goza, pede que eu enfie a língua em seu cu, coisa que faço com o maior prazer, pois sinto as contrações que seu cuzinho faz durante os espasmos de seu gozo, gozei tão forte, que ela chegou engasgar, mas bebeu tudinho, e ainda lambeu minha glande para deixa-la limpinha, sem porra alguma. Pegamos no sono.
Chegou o grande dia, quando descemos de nosso apartamento por volta das sete horas da manhã, nossos amigos já nos esperavam, tomamos um bom café da manhã, com bastante frutas, sucos, e um café delicioso, que a Melzinha faz que fica especial, ela não dá a receita para ninguém. Seguimos viagem, de onde moramos até a praia de Massarandupió são 50 km, rapidamente chegamos, a parte ruim foi quando saímos da estrada Linha Verde e pegamos o acesso para Massarandupió, que é de barro, e estava muito ruim, são uns 10 km, chega a ser desconfortável, mas nada que impedisse nossa animação, durante todo o trajeto, cantando musicas do carnaval baiano,.
Em Massarandupió, classificamos duas praias, a dos anormais (vestidos) e dos normais (adeptos do naturismo), como meu carro não tem tração 4x4, deixamos no estacionamento da praia, e temos que cruzar por entre as dunas de areias brancas até chegar na praia, depois uma caminha de aproximadamente uns 800 metros e chega-se ao paraíso. Na praia, tem um vigia, que controla o acesso à reserva naturista (na verdade duas barracas de praia) deste ponto em diante, não pode entrar com nenhuma peça de roupa, começamos a tirar e ficar totalmente nus, eu evitava olhar para Claudia, tinha medo de ter uma ereção, comecei a pensar em futebol, em igrejas, foi uma loucura o que passei, mas tinha que fazer isso até me acostumar, fomos andando para a barraca de Juvenal, uma figura, sempre alegre, com seu jeito matuto, faltando alguns dentes e os que ainda tem a maioria são podres, mas muito simpático, veio nos receber e me deu um forte abraço, pois havia muito tempo que eu não ia lá.
Como era cedo, havia somente uns quatro casais, cumprimentamos a todos, e sentamos numa mesa na areia, bem próximo à água, Juvenal trouxe duas espreguiçadeiras, que prontamente foram usadas por Melzinha e Claudia, eu e Inácio sentamos nas cadeiras e pedimos uma cerveja, mesmo cedo, já estava quente, por isso uma Skol cairia muito bem para nos refrescar. Comecei a elogiar o bumbum de Cláudia, o Inácio elogiando o de Melzinha, Claudia achou meu pau bonito, com veias grossas, Melzinha elogiou o pau de Inácio, dizendo que era tão branco que parecia uma estatua grega, nesta hora meu cacete começou a dar sinais de que iria entrar em estado de ereção, fiquei sem graça, porque isso numa praia de nudismo é muito feio, e considerado como quebra do regulamento naturista, mas a danada da Melzinha, levantou e veio passar protetor solar no meu pau, porra, não teve jeito, ficou duro, tive que colocar uma toalha por cima, para que os outros banhistas não percebessem, mas nesta hora, Claudia estava olhando e pode ver o tamanho do meu pau, que tem 21 cm, e falou: “Que delicia Beto, Mel está bem servida” nisso minha mulher foi para o lado do Inácio e passou o protetor no pau dele também, que em questão de segundos também ficou duro e começamos a rir. O pau dele não é grande como o meu, deve ter uns 17 cm, mas é muito grosso e com a cabeça fina, tipo um cone, e a Claudia falou que é o melhor pau para comer um cu....a coisa descambou para a sacanagem, mas não de uma forma degradante, mas com muita sátira, e ficamos tirando sarro delas também, eu comentei que a Claudia tinha um grelo grande, que deveria ser muito bom para chupar e ela falou que a boceta depilada da Mel era pequena, que deveria ser bem apertadinha...bem, ficou nesta putaria um bom tempo. Eu já não agüentava mais, queria trepar, queria fuder minha mulher e a Claudia, queria ver minha mulher sendo fodida pelo Inácio, queria ver as duas se roçando, enfim, queria era a putaria propriamente dita, mas havia um empecilho para que isso se realizasse logo, havia muita gente na praia, e, na parte de trás das barracas, existe um riozinho, lá não é permitido sexo, alias, em nenhuma praia naturista é permitido, mas sempre acontece de um casal ou outro achar um lugar no rio que esteja sem ninguém e lá transam, pois acreditem, só dá vontade disso, tanta boceta desfilando pra lá, tanta bunda pra cá, um monte de pica balançando, a coisa é muito erótica, conspira para o sexo, mas tem que segurar a vontade para não ofender ninguém, pois lá tem pessoas realmente serias em relação ao naturismo, então, nada mais justo que respeitar.
Lá pelas 16 horas, depois de beber algumas cervejas, comer peixe frito, carne do sol com batata frita, camarão e outros petiscos deliciosos, fomos para o riozinho, já que a maioria dos casais que estavam na praia já tinham ido embora, restavam uns dois casais, lá no rio havia dois casais, um na faixa de seus vinte e poucos anos, um moreno e uma loirinha, estavam dentro d’agua, ela sentada no cacete do cara (não dá para ver o cacete entrando, mas ela estava subindo e descendo, dá para concluir) o outro, na faixa de seus 40 anos, a morena deitada na margem do rio e recebendo uma bela chupada na boceta e no cu, pois estava com as pernas pra cima, tipo frango assado, a distancia entre os dois casais era de uns 30 metros, mas não estavam nem aí pra isso, um não olhava o outro. Aquela cena me deixou extasiado, é o paraíso, entramos na agua, peguei minha mulher e dei-lhe um beijo carinhoso, e comecei a chupar-lhe os seios, ao meu lado, Inácio fazia a mesma coisa com sua mulher, de repente, Claudia puxa Mel pelos cabelos carinhosamente e dá-lhe um beijo na boca, eu e Inácio ficamos olhando, as duas se levantaram de nossos colos e ficaram em pé, com agua até os joelhos (o rio é raso) e beijando, notava-se a volúpia do beijo, os seios colados, as vaginas quase se tocando, as línguas entrando e saindo das bocas, uma imagem inesquecível, meu pau latejava, Inácio ao lado se masturbava, quando elas param e Claudia vem em minha direção e Mel na direção de Inácio, meu coração disparou, eu beijava aquela boca deliciosa, minha mulher beijava a boca de meu amigo, as duas sentadas em nossos colos, elas paravam de nos beijar e se beijavam, putz, que delicia, isso que é erotismo, isso que é tesão, duas lindas mulheres nos proporcionando este prazer, meus olhos brilhavam, meu cacete latejava encostando na bunda de Claudia por baixo da agua, foi quando Mel disse para levantarmos que iriam nos chupar, prontamente atendida a ordem, Claudia me chupava e Mel chupava o pau brando do meu amigo, Mel tirou o pau de Inácio da boca e veio chupar o meu junto com Claudia, em seguida fizeram o mesmo com ele, eu estava com o pau melado, escorria aquela babazinha da pica, minha mulher tirou o pau dele da boca e veio me beijar, inicialmente estranhei, Claudia fez o mesmo com seu marido, resumo, senti o gosto da pica de meu amigo na boca e ele também sentiu o gosto da minha na sua boca, mas como neste caso todos são cúmplices, não há maldade nisso, faz parte da putaria, não nos faz sentir mal, é a sacanagem, é a integração dos quatro, e isso faz com que o tesão só aumente. Coloquei Claudia de quatro na margem do rio e abri sua bunda e comecei a chupar-lhe o cu, que delicia, sua boceta escorria, o cheiro era forte, cheiro de tesão, ao meu lado, Inácio fazia um 69 com Mel, ela por ser branquinha, estava com o rosto bastante vermelho, devido ao tesão e quando está para gozar fica assim, vi minha mulher gozando na boca de outro homem, vi quando ele gozou e ela engoliu tudo, com uma cara de felicidade, Claudia virou-se, mandou que eu sentasse e veio me chupar, que delicia, ela me chupava e massageava minhas bolas, Mel e Inácio ao lado olhando, em menos de um minuto gozei, gozei forte, ela chegou se engasgar, minha ejaculação é farta e grossa, elas se levantaram e beijaram-se, uma com o gosto da porra do outro na boca. Meu cacete não desceu, agarrei minha mulher e meti com força em sua boceta, meu amigo fez o mesmo com sua mulher, ficamos ali, lado a lado, metendo em nossas mulheres, estávamos tão juntos, que dava para que as duas se beijassem, eu socava com força, Mel gosta assim, chegava a fazer barulho as socadas, com as batidas de minhas bolas em sua bunda, meu pau duro como uma pedra, um tesão alucinante, era nosso sonho, minha mulher gozava e chorava, Claudia gritava, xingava e falava “ Gostou de ver sua mulherzinha chupando seu amigo?” Inácio respondia aos berros; “amei meu amor” Inácio neste momento, fala “Beto, mete na minha mulher assim, com força, vou fazer o mesmo com a sua” Foi quando dei uma parada e disse “ Sem camisinha, nem pensar” Sei que foi um balde de agua fria, foi foda mesmo, mas todos concordaram, mesmo nos conhecendo, não vale a pena arriscar”, foi quando Mel falou “ Gente, ta delicioso, vamos continuar assim, quando chegarmos em casa, e vocês ainda tiverem pica, vamos dar continuidade e vamos meter, também quero sentir o Inácio em mim e sei que Claudia quer o Beto”, voltamos a meter, e acho que esta parada deu mais tesão, talvez pela imaginação dos quatro que à noite seria melhor, gozei feito um louco, Mel de tanto gozar e gritar, estava toda mole, Claudia e Inácio ofegantes e extasiados, foi quando reparamos que, os dois casais que estavam no rio quando chegamos, estavam na outra margem nos observando, nossa, foi tão intenso que nem nos tocamos que eles estavam lá, simplesmente o tesão nos fez esquecer deste detalhe, foi quando uma das mulheres, a mais velha falou “ parabéns, que trepada maravilhosa, na próxima, se vocês concordarem, gostaríamos de participar também” Rimos e agradecemos o elogio, levantamos e fomos beber a “saideira” na barraca de praia.
Retornamos para casa, todos felizes e imaginando que à noite seria promissora.
Vou deixar para contar nossa noite em outra oportunidade, espero que tenham gostado, sei que é um longo relato, mas sou detalhista, creio que torna mais real e esta riqueza de detalhes fazem com que nossa imaginação visualize os fatos. Um grande abraço para todos.