Depois de quase apanhar do Anjo do Asfalto por causa do meu primeiro conto... risos, resolvi contar uma história verdadeira das minhas épocas de loucura para ver se ele gosta mais...
Pra quem não sabe, sou negra, cabelos longos negros, 1m70, 65 kg, bunda grande e redondinha, coxas grossas, seios médios e empinados e uma bucetinha sedenta. Mais sedenta ainda quando eu bebo, digamos que eu fico insaciável.
Festa de faculdade. Cerveja, vodka, tequila, mojitos. Sempre fui de beber muito e fico completamente tarada quando bebo. Alguns amigos de faculdade que sempre saiam comigo já conheciam um pouco, mas o Beto, coitado, nunca tinha me visto depois de beber.
Ele é um desses caras meio nerds, pra quem não se dá nada. Muito engraçadinho, amiguinho de todos, mas o atlético sempre foi normal e o pau eu nunca tinha visto e nunca tinha tido curiosidade de ver.
No meio da festa, parei para conversar com ele e um amigo nosso, o Márcio. O Márcio já era conhecido e começou uma brincadeira de pegar gelo com a boca. Um pegou na minha boca, depois o outro e quando vi estava beijando o Beto calorosamente. Fiquei passada com o beijo dele, daquele de insendiar a xaninha sem precisar das mãos. Encostamos em um canto e ficamos nos beijando, jogando o coitado do Márcio pra escanteio.
Mão pra lá, mão pra cá. Saímos da festa em direção ao carro dele. Lá, sentei no banco do passageiro e ele foi me tocando.
- Fica parada, deixa só eu matar um desejo que tenho há muito tempo.
Colocou minhas mãos atrás da minha cabeça, tirou o meu shorts, minha blusinha. Fique só de calcinha (tinha ido sem sutiã). Ele tocou meus seios, minha barriga, minha coxa. Começou a laber meus mamilos que já estavam durinhos e eu fui ficando louca. Mamou meus peitos com força como se quisesse aquilo há muito tempo. Ele apertava com as mãos, lambia, chupava, mordiscava. Arranquei minha calcinha e falei: - vem, brinca comigo! Mata sua vontade, tudo o que você já pode ter imaginado.
Estava doida, cheia de tesão, molhadinha, queria que ele me comesse logo. Ele então socou o dedo na minha xaninha e gemeu junto comigo. Quase gozei enquanto ele brincou com o dedo ali, passando em cada parte, esfregando a linguinha e falando no meu ouvindo como eu era molhada e quente.
Achei que iamos trasar ali mesmo, mas ele ligou o carro e falou que ia me levar para outro lugar. Eu peladinha no banco do passageiro. Enquanto ele dirigia, abri suas calças. O tamanho do pau dele era incrivel. Pensei como aquela cara de bobo podia esconder um pau tão delicioso. Duro como uma tora, latejando. Comecei batendo uma punheta lenta, ele mal conseguia olhar pro trânsito. Quando ele menos pode espera cai de boca no seu pau. Ele tentou parar o carro, mas fiz que pararia se ele parasse. E naquele jogo perigoso, chupei com gosto aquele pau, lambendo de cima a baixo, manuseando com as mãos e a boca em uma sincronicidade que não sei como ele conseguiu chegar ao motel.
Chegando no motel, nem pus minha roupa. A moça da recepção pareceu perguntar porque estavamos ainda indo para o motel se parecia que já tinhamos nos comido até morrer. Mal sabia ela que nós ainda nem tinhamos gozado.
Entrando no quarto ele já foi colocando a camisinha.
- Chega de premilinares, disse.
Me jogou na cama, colocou minhas pernas no seu ombros, e assim bem aberta ele socou com força todo aquele pau duro. Gozei de uma vez, gritei tão alto e ele meteu várias vezes, primeiro devagar, depois em um ritmo frenetico. Ele apertava meu peitos, socava o pau, fazia aquela cara de safado matando a vontade e eu gemia e gritava. Até que ele gozou e caiu pesado sobre mim.
Achei que ele tinha pago o quarto do motel a toa, mas ele começou a me beijar de novo. Me acariciar e chupar meus peitos com uma fome que parecia que ainda não tínhamos feito nada. Me animei de novo e ele já foi logo me chupando a minha xaninha. Meu Deus, que língua!!!! Ele lambia da xaninha ao cuzinho, enfiava a língua dentro, lambia a línguinha. Fiquei cheia de tesão.
Me sentei, dei a volta nele e o empurrei pra cama. Ele trocou a camisinha e eu subi em cima dele. Adoro cavalgar. Cavalguei primeiro subindo e descendo, sentindo todo aquele pau entrando e saindo de mim bem devegar. Quando ele começou a me puxar pela cintura, cavalguei mais rápido, rebolando em cima do pau dele.
- Peraí, fica de quatro. Vai, você disse que ia matar todas as minhas vontades!! - pediu.
Parei a cavalgada, prometido tem que ser cumprido. Fiquei de quatro e ele meteu na minha xaninha. Enquanto metia e eu rebolava, ele abria minha bunda com certeza de olho no cuzinho. Eu só tinha dado uma vez pra um ex-namorado, mas a coisa toda estava tão doida, tão fácil que comecei a desejar que ele quisesse comer meu cuzinho.
Ele lambia o próprio dedo e ficava acariciando o meu cuzinho, o que me deixou cada vez com mais vontade de dá-lo. Ele metia na xaninha com força, me puxando pela cintura com uma mão e tocando o cuzinho com outra.
- Vem, come meu cuzinho, eu disse entre gemidos.
Ele pensou por um momento, então tirou o pau da minha xaninha, cuspiu, deu mais uma lambuzada no meu cuzinho e meteu devegarinho. Doeu, mas minha excitação era maior. Tocando minha xaninha com o dedo, caído por cima de mim de quatro, ele meteu no meu cuzinho cada vez com mais força. A dor ficava cada vez pior, até que relaxei. Ele começou a socar com força. Puxou meus cabelos e quando eu gozei de novo, ele gozou comig. Tremíamos de tanto tesão, de tanta loucura, de tanta bebida, nem sei dizer.
Eu e o Beto transamos mais uma vez (conto numa próxima), mas nunca mais nos vimos depois da faculdade. Nos vemos às vezes no msn e relembramos esses bons momentos.
Espero que tenham gostado, porque eu precisei parar pra bater uma só de lembrar.