Antes de ler este conto, veja os contos: Minha Amiga Travesti 1 e 2.
Após 6 meses que nos conheciamos, meus pais resolveram tirar férias, e como o de praxe, me levaram junto.
Passado 2 semanas que estava na casa de praia, só pensava na BARBARA, pensava em nos dois juntos conversando e se amando.
Mesmo tendo várias garotas na praia, não me sentia muito avontade em conhecer ou pegar alguma, pois com garotas eu ainda era virgem.
Um certo dia levantei-me e pude notar que estava sozinho em casa, e como quase todo homem, já acordei de pau duro, louco por um corpo, ou uma punheta bem batida. Aproveitei que estava sozinho, fui para o quarto liguei o computador e coloquei para rodar um dos vários filmes porno que tinha, comecei a bater uma punheta, mas não era bem aquilo que eu queria.
Queria mais, mais prazer.
Foi então que tive uma idéia, peguei o cobertor enrolei em formato de cone, coloquei em cima de uma almofada bem grande em cima da cama, enfiei meu pau no meio do cobertor, e fazia movimentos de vai e vem como se estivesse comendo alguém em uma posição de "papai e mamãe".
Gozei...Mas não estava muito satisfeito com aquilo.
Passado um tempo, desde aquele momento. BARBARA me ligou, perguntou se eu estava bem e entre outras coisas, me disse que estava com saudade e louca por me dar. Pois desde que nos conhecemos, não ficamos mais de 2 dias sem transar. Entretanto, BARBARA também disse que queria algo novo.
Perguntei a ela do que se tratava.
Ela então me disse:
-Quero comer o seu cuzinho lindo!
Disse a ela que iria pensar no assunto.
No mesmo dia pensei, e então resolvi que iria dar o meu cuzinho a ela. Nada mais justo pensei.
Lembro-me de sentir tesão quando ela lambia meu cú, quando à língua dela quase entrava no meu cuzinho, ou quando ela esfregava o dedo entorno dele.
Esperei ficar sozinho em casa novamente, fui ao meu quarto, peguei um video de travestis e comecei a me masturbar. Tive a idéia de chupar meu dedo. Chupei como se fosse o pauzinho de BARBARA, e quando estava todo melado de baba, introduzi o meu dedo médio no cú.
No início estava um pouco dolorido, mas foi ficando bom.
Lembrei de um pau que estava na garagem, ele era em formato cilindrico. Coloquei um saco plástico, chupei mais um pouco e enfiei bem fundo...
Aquilo foi bom, era tão bom que eu nem reparei que estava rebolando e enfiando no meu cú, movimentos de vai e vem sem cansar.
Bati uma punheta com aquele pau no meu cú, foi muito bom. Fazia tempo que não batia uma punheta tão satisfatória como aquela.
CONTINUA
A travesti me cumeu! parte2