Meu nome é Cláudia, e entre muitas Cláudias no Brasil, duvido muito que alguém saiba qual delas eu sou.
Tenho vinte e oito anos e a história que contarei aconteceu há apenas 6 meses.
Trabalho em certa empresa desde que me formei na faculdade. Como meu pai é um dos donos desta empresa, minha posição sempre foi favorável. Moro sozinha em um flat, que meus pais me deram, e o dinheiro que ganho sobra com folga todo mês. Afinal, 20 mil reais é demais para quem mora sozinha, mesmo no nível de vida que levo.
Apesar disso, não namoro seriamente há 4 anos. Meu último namoro foi um fracasso. Mário trabalhava na mesma empresa que eu e tinha uma posição tão favorável quanto a minha dentro da empresa, mas não chegava a ser meu superior. Sua sala era ao lado da minha e sempre no fim do expediente ele me chamava para drinks. Desta forma, começamos a namorar.
Ele dizia que eu era muito fria, e que mesmo após três meses de namoro, e mesmo tendo ido conhecer meu pai, eu não aceitava convites para dormir em sua casa. Eu justifiquei. Expliquei que era virgem e tinha um pouco de receio, tinha sido criada com apenas um irmão mais velho e que nunca tive muito espaço para diálogo em casa. Gostava de manter uma vida reservada. Ele entendia, ou pelo menos, fingia muito bem.
Certo dia, após uma noite de festa da empresa, estávamos na praia, num dos hotéis que inauguramos, e aceitei seu convite de ir ao seu quarto. Logo que entrei, ele me beijou e tocou minha cintura. Estremeci. Havia bebido um pouco mas mantinha-me consciente. Ele bebera muito e seu beijo tinha gosto de uísque.
Logo ele me levou à sua cama, deitou-me carinhosamente e beijou meu pescoço. Minha respiração era acelerada, ele notara. Beijou-me mais a boca, lambeu-me o pescoço e mordiscou minha orelha. Meu coração batia rápido e já sentia meus sentidos esvaindo-se... minhas extremidades estavam mais quentes. A meu toque em sua pele, ele notou:
- Nossa, como você está quente! – Ele levantou-se e aumentou o ar condicionado até o máximo. Quando o vi se levantando, levantei também e tentei segurar seu braço. “Não vá”, sussurrei, mas ele não ouviu. Tinha medo que ele se cansasse de mim e desistisse pela metade. Quando ele voltou, beijei sua boca freneticamente. Não queria decepcioná-lo com meu nervosismo, nem a ninguém da minha família que o achava encantador e que apostava que seríamos o casal do ano. Nosso relacionamento era conveniente.
Escorreguei por seu colo e desabotoei sua calça. Achava que era assim que as mulheres dos filmes deviam fazer. Quando vi sua cueca, com o volume incomum, assustei-me. De fato, nunca tinha chegado a essa ponto com nenhum homem e, mesmo que quisesse, meu pai não teria deixado mesmo isso acontecer comigo, vivendo sob seu teto.
Mas havia pouco mais de seis meses que me mudara e a perseguição dos pais terminara. Agora fui sentir o quanto da vida havia perdido e ignorado. Ele vendo minha falta de ação, puxou seu pau e colocou-o na minha frente, num riso e comentou:
- Achou o que queria?
Seu sorriso zombeteiro me perturbou, mas enfiei tudo na boca sem pensar. Ele segurou minha cabeça e, assustado, soltou um “Wow, vamos com calma, aqui, Claudinha”. Ele segurou meu cabelo e foi me guiando. Quando ele gemia, mostrando que gostava, eu continuava; quando ele ficava quieto, eu tentava algo diferente. Foi uma grande jornada rumo à aprovação dele, como fora minha vida toda, uma jornada por aprovação. Lambi o saco, lambi o pau, da cabeça à base, enfiei tudo, engasguei, tentei fazer tudo que passava pela cabeça.
Não sei quanto tempo durou aquilo. Não que eu tenha odiado – não foi ruim. Mas também não foi maravilhoso como as pessoas falavam do sexo. Estimo que tudo durou pouco menos de uma hora. Meu pescoço doía. A posição não era assim tão cômoda. Meus joelhos doíam, mesmo apoiados no tapete. Mas finalmente aquele líquido branco saiu, e ele empurrou tudo na minha boca, me fazendo engasgar e engolir tudo aquilo. Achei gosmento e amargo, mas não reclamei.
Sentei-me na cama. Olhei para o lado, para ele. Ele estava com os braços apoiados atrás do corpo, descansando. Riu para mim e tirou a gravata que já estava desamarrada. Eu dei um meio sorriso e voltei a olhar para frente. Não sabia o que ainda ia acontecer. Ele me beijou, seu beijo ainda tinha gosto de uísque. “Ele ainda deve estar bêbado”, pensei. “Espero que lembre disso amanhã”.
- Deite-se, coloque sua cabecinha no travesseiro, Clau. – Obedeci, ele me tratava com zombaria porque eu era virgem. Falava como se tivesse dando ordens a uma criança pequena e doente mental. Eu podia sentir isso na voz dele. Isso me perturbava, enraivecia, mas obedeci. Ele não veio a meu encontro, ficou um pouco abaixo na cama, puxou meu vestido para cima, deixando à amostra minha calcinha. Ele observou e teceu comentários.
– Hum... Você é mais gostosinha do que eu pensava.
Então com uma puxada, ele tirou minha calcinha de seda, rasgando os frágeis detalhes. Devo admitir que aquilo me deixou bem chateada. Mas o que veio depois recompensou. Ele afastou minhas pernas e começou a lamber o local onde segundos atrás as rendinhas estavam. Fazendo círculos com a língua na pele limpinha e depilada.
- Que bucetão – Ele comentou, eu fiquei totalmente ruborizada. Tinha muita vergonha do meu corpo e quando ele falou aquilo, quis chorar, tive vergonha. – Ai, Claudinha, que gostosa que é...
Depois a língua dele afundou por dentro da buceta, e ela molhou-se mais ainda devido ao toque íntimo. Ele lambia e enfiava a língua no buraquinho que dava acesso à vagina que ele tanto queria comer. Não suportei muitas daquelas linguadas. Logo veio meu primeiro orgasmo que foi provocado por um homem.
Quando pensei que tudo havia acabado ele ordenou que eu tirasse o vestido, deitou-se e colocou-me em cima dele, formando um 69. Foi maravilhoso e daquilo eu não posso reclamar. Chupei com mais vontade ainda sentindo a língua dele. Gozei logo e fiz ele gozar com um pouco mais de esforço. Eu não devia chupar nem um pouco bem para ele se demorar tanto, pensei.
Quando sai de cima dele, beijamo-nos. Fiz carinho na sua face. É, talvez ele não fosse tão mal assim. Não que eu o amasse, não era esse o sentimento. Mas eu podia me acostumar com aquilo. Enquanto divagava, comecei a ouvir seu ressonar. Sim, ele estava realmente bêbado e dormiu. Aquilo me deixou totalmente frustrada. Pensei que hoje iria me livrar da virgindade que era motivo de tanta piada.
Mas, invés disso, ele dormira. Profundamente. Não respondeu a nenhum dos meus pigarros. Me vesti e fui embora.
Após a viagem, as semanas seguiram seu fluxo normal, e após um mês, Mário estava na porta do meu flat, após um expediente, se despedindo. Parecia que ele havia esquecido, ou pelo menos, fingira que havia esquecido aquela noite, na noite em que quase fizemos o que ele tanto queria, desde o começo.
- Me deixa ficar um pouco, vai. Namoramos há quase seis meses e nem conheço seu flat direito.
- Estou cansada, alta estação não é fácil.
- Não vou demorar. Prometo.
Ele entrou, ofereci uísque e me servi de um pouco de água mineral. Ficamos sentados no sofá à frente da minha cama, assistindo televisão. O noticiário estava no fim. Ofereci outra dose e quando estava voltando para entregá-lo, ele se aproximou de mim, me beijou o pescoço e pôs o copo na bancada da cozinha. Agarrou-me por trás, num abraço apertado. Virou-me, beijando minha boca com urgência. O toque não era ruim, mas sabia a real intenção.
Depois daquela noite, no entanto, havia esfriado um pouco com Mário. Esperava muito daquela noite que aceitara que seria minha primeira vez ao dormir com ele no Hotel, naquele dia importante, na festa de inauguração, com todos da empresa, inclusive meu pai. Correria o risco porque era o dia em que Mário seria meu e eu, dele.
Tentei me livrar do aperto, naquela noite estava exausta e precisava conversar com ele sobre aquele fato antes de fazermos aquilo. Comecei a empurrar com mais força. “Mário, não, espere”, falei inúmeras vezes. Ele não me atendeu. Meu apelo foi ficando mais grave e minhas mãos suavam. Elas passaram a percorrer a bancada, buscando o copo cheio de uísque. Quando o encontrei, quebrei-o na cabeça dele, fazendo-o se afastar. Abri a porta e corri desabalada para o ar frio da rua, onde permaneci até ouvir o motor do carro dele bem longe.
No outro dia, no trabalho, pensei que ele conversaria comigo. Ele chegou tarde, a cabeça com um curativo. Mal humorado, não trocou nenhuma palavra comigo, apenas um olhar fulminante quando chegou e quando partiu. Ponderei, então, que no primeiro dia, ele ainda estaria de cabeça quente. Mas as semanas se arrastaram. E nenhuma comunicação foi feita, até os olhares se foram.
Todos começaram a comentar nossa distância. No trabalho, este era o assunto. E logo minha família começou a perguntar. Mário espalhou no trabalho que eu era uma frígida e que havia lhe agredido diversas vezes. Isso me magoou fortemente. Logo meus pais sabiam dos rumores. Contei tudo a minha mãe, em confidência, depois de um dia péssimo no trabalho, onde o clima de risinhos e segredinhos já era insuportável.
Minha mãe contou tudo a meu pai. Muita gente foi despedida, inclusive o Mário. Foi feita uma verdadeira limpeza. Poucos da antiga equipe restaram, dois ou três. Eu me sentia culpada por todos, mas esse era o único jeito de eu ficar a vontade de novo. Nesse meio tempo trabalhei muito para compensar a dor e os deficts dos hotéis, com a chegada de tantos novos membros. Não tivemos nenhuma alteração de lucros, pelo contrário, e eu trabalhada dia e noite. Passei 4 anos solteira.
Amigos e família sempre perguntavam dos namorados e eu nunca tinha resposta, apenas sorria. Eu continuava indo as festas, mas sempre desacompanhada, seguida de amigas ou do meu irmão, que agora gostava de colar junto a mim. Depois da história do Mário ele ficara muito preocupado comigo, de verdade. Eu era grata, mas com ele ao meu lado era difícil conseguir o telefone até do garçom.
A solidão também tomava conta de mim. A carência me enlouquecia nos fins de semana sem trabalho para me ocupar. Lembrava daquela noite, no hotel, com Mário. Fora a coisa mais excitante que experimentara, e me masturbei durante muito tempo pensando naquilo. Cheguei até a pensar que talvez tivesse sido melhor deixá-lo me estuprar. Chorava ao pensar nisso. Passava noites me perguntando se não existia um homem carinhoso que poderia tocar-me e me fazer sua mulher com mais dignidade.
Numa dessas noites de solidão, com meu laptop no colo, na cama de casal em meu flat, entrei num site de pornografia. Vi vídeos de lésbicas e trechos de filmes pornôs. Notei como elas eram mais carinhosas e como chupavam umas às outras. Comparei com os vídeos em que homens musculosos faziam mulheres gritarem desesperadas, como se tivessem aflitas; meus pêlos arrepiavam-se e me davam calafrios.
Logo após, entrei nesses sites de garotas de programa. Havia muitas delas. Uma loira de cabelos longos, cacheados, me chamou atenção. No seu perfil, dizia que ela atendia homens e mulheres como acompanhante, tinha seu celular e fotos. Ela era baixinha, cabelos longos, pernas torneadas e maravilhosas, tão diferentes do meu corpo frágil. Seu bumbum era firme e seus seios bem redondos.
Meus seios eram bem maiores, assim como minha bunda e buceta, mas meu corpo não era malhado como o dela, era frágil e magro, sem os músculos definidos. Ela era linda e eu anotei seu celular instintivamente. Tentei discar algumas vezes, mas me dava muito nervosismo e eu desligava. Ela retornou. Desliguei e liguei novamente. Agora falaria, não deixaria ela gastar seu dinheiro me ligando.
- Alô?
- Olá, você estava me ligando? – Sua voz era doce e sensual.
- Sim. – Foi tudo que consegui dizer.
- Sim, querida?
- Bem, eu... gostaria de saber como funciona. Vi seu anúncio.
- Oh, sim. Bom, uma noite comigo custa 200 reais. O local é por sua conta, posso lhe indicar alguns motéis.
- Qual seu nome, por favor? – Após fazer aquela pergunta me arrependi. Pergunta tola, ela não me daria um nome verdadeiro. Ela riu e logo após me respondeu:
- Luana, querida.
- Bem, Luana, eu não tenho experiência, nem com mulheres, nem nenhuma experiência sequer... Mas quero muito conhecê-la. Você poderia ser gentil e fazer tudo com calma?
- Claro, querida. Não se pode fazer amor sem gentileza e muito carinho.
Dei o endereço de um bom restaurante, um pouco afastado da cidade e marquei com ela naquela noite mesmo. Eu estava muito nervosa e suava mesmo após o banho. Aumentei o ar condicionado. Vesti um conjunto simples, saia bege e uma blusa de botão branca com riscas pretas, uma sandália alta e fechada preta e uma bolsa da mesma marca, de couro. Prendi meu cabelo num rabo de cavalo mas depois desisti. Percebi que minhas roupas pareciam mais roupas de trabalho.
Soltei os cabelos e passei um batom vermelho, caprichei na maquiagem, liguei para o restaurante confirmando a reserva, e peguei o carro. Ao chegar lá, uma mulher loura fenomenal já estava sentada. Pessoalmente ela era ainda melhor. Nunca me senti realmente atraída por mulheres, mas sabia admitir quando uma era linda. E eu achava aquela de arrepiar. Seus olhos eram azuis, o que não dava para ver devido às tarjas em suas fotos no site. Me sinto mais atraída por homens, mas ela foi uma exceção à regra.
Ela se levantou, deu beijos nas bochechas e logo nos sentamos. Pedi um vinho e fizemos nossas escolhas no cardápio. Enquanto isso, reparei no vestido vermelho que ela vestia. Marcava os seios perfeitos, mas sem ser vulgar. O cumprimento era perfeito e eu podia ver as coxas maravilhosas. Imaginei que conjunto de langerie ela vestiria e minha calcinha molhou.
Com ela, tudo soava bem. Qualquer coisa que eu falasse, ela fazia parecer grande e maravilhoso. A conversa fluía e eu conseguia falar sobre tudo. Contei sobre a solidão, sobre Mário, nossa noite no hotel e no flat. Ela ficou horrorizada e segurou minha mão quando eu acabei de contar, a face séria, sem emoção. Após o jantar, ofereci alguma sobremesa, mas ela recusou. Dei meu cartão ao garçom e assim que ele voltou, fomos pegar o carro.
Fizemos uma viagem tranqüila, falei a ela que preferia meu flat e que não queria apressar nada, iríamos até onde eu conseguisse. Ela concordou na mesma hora e disse que seria maravilhoso. Antes de entrar no flat, tirei duas notas de cem da minha carteira e entreguei. Ela colocou na bolsa e saiu. Entramos, estava tudo quieto, já passava das onze.
Entramos no flat e ela elogiou a decoração do local. Ofereci drinks e preparei dois martinis. Sentamos no sofá e começamos a beber. Ela gentilmente acariciou meus cabelos, estava gostoso, e não tive medo. Ela se aproximou e me beijou. Eu queria arrancar aquele vestido e vê-la nua. Minha boca estranhamente salivou quando tentei imaginar a sua buceta.
Deixei o beijo aprofundar, metia língua na boca dela e ela percebeu meu tesão. Pediu para irmos para cama. Me deitei e ela começou a tirar a roupa devagar, para mim. Em pé na cama, ela rebolava-se e abria devagar o vestido. Virou-se de lado e rebolou empinando a bunda. Sorri, tava achando aquilo lindo. Ela sorriu de volta, e deixou o vestido cair. Seu conjuntinho de langerie vermelha era um tesão.
Ela deitou e eu deitei por cima, não reconhecia meus próprios atos. Ela sorriu, pareceu adorar minha desenvoltura. Me ajudou com a blusa e com o sutiã. Elogiou meus seios: “Nossa, são grandes, hum, delícia hein, Claclau”. Adorei o apelido que ela me deu, e aproximei meus peitos da boca dela. Ela entendeu, chupou e lambeu tão gostoso, sem pressa, como só uma mulher conseguiria.
- Aaah... Nossa... – Eu gemi, ela gostou e lambeu com mais vontade. Me afastei e tirei minha saia, enquanto isso ela comentou. – Sexo é uma delícia, Cláudinha, vou te mostrar isso. Existem muitos homens gentis sim, posso apresentá-la a alguns. Mas sexo com mulheres é sempre mais doce. Nossa – interrompeu ela -, você tem uma buceta, hein? Bem inchadinha, os homens adoram... e eu também... Peituda, bucetuda, bunduda, você é muito gostosa!
Ela me atacou, subiu em cima de mim e me beijava, esfregando sua buceta ainda de calcinha na minha. Eu gemia entre os beijos. Eu queria estar por cima. Queria dominá-la. Delicadamente, inverti as posições e comecei a lamber seu corpo. Tirei o sutiã dela e lambi os seios perfeitamente redondos e duros, como nas fotos, ou ainda melhor. Eles tinham marquinha de biquíni e os bicos eram bem marromzinhos. Lambi a barriga lisinha, e tirei a calcinha para ver aquela bucetinha toda raspada, pequenininha e vermelha. Meti a língua sem pensar.
Lambi e babei por cima, meti a língua por dentro, vi a putinha gemer. Era realmente doce a dela, bucetinha doce e gostosa. Afundei de cara naquela buceta, lambia feito uma cadelinha, tomando água no seu potinho, lambendo o meladinho da buceta. Enfiei o rosto, passei os lábios, quis enfiar a língua dentro da vagina, ela ficava mais molhada a cada instante, lambuzei o rosto todo, a lubrificação dela escorria pela coxa. Pedi para ela ficar de quatro, comecei enfiando um dedo na buceta, logo enfiei dois, três... com a outra mão, enfiei no cu, um, dois dedos, enfiando na buceta e no cu ao mesmo tempo, rápido, sem dó. Ela urrava de tesão e antes de pensar no que estava fazendo, me vi lambendo o cuzinho dela. Ela gemia alto e me chamava de várias coisas, enquanto eu enfiava a língua no cu e metia três dedos na buceta.
- Ui, gostosa, delícia... que língua... Ai!! Isso! Vai, mais forte! Ui! Isso! Cadelinha, isso, toma tudo. Enfia no cuzinho agora, vai!!! Aiiii.... Ui!!
De repente, ela ficou em pé, e mandou eu sentar no chão. A buceta dela pingava na minha boca e ela rebolava no meu rosto. Eu não conseguia acreditar naquilo e não parava de lamber. Com meus dedos batia siririca freneticamente enquanto levava bucetada na cara. Ela parava, deixava pingar na minha língua e me dava para chupar. Aquilo estava me fazendo pirar.
E quando gemeu, estremecendo todo corpo, subiu em cima de mim e começou a me lamber. Ela era profissional, com certeza. Lambia meu clitóris e segurava-o com os lábios, enfiava o rosto até o nariz na buceta, dava batidinhas e usava o dedo para dedilhar toda a extensão do meu bucetão, como ela mesma estava chamando, me fazendo corar de vergonha, sempre ouvira comentários de zombaria em relação a minha xana, mas ela parecia gostar mesmo da minha bucetona.
Luana subia até meus seios, mordiscava e lambia, passava a buceta dela na minha buceta, roçando, esfregando. Enlouqueci pedindo para ela rebolar, a gente se esfregava tanto que gozei compulsivamente. Mal acabei de gozar, ela veio me chupar novamente. Pediu que ficasse de quatro, enfiou os dedinhos no meu cu e metia língua na buceta. Logo inverteu, e meteu a língua no cu enquanto acariciá-la meu clítoris. Depois me mandou sentar no sofá, me arreganhar bem, e colocou a cabeça entre minhas pernas.
O telefone tocou, ela não parou de me chupar, atendi tentando não gemer. Era da empresa, avisando que um dos hotéis receberiam um grande número de hóspedes do exterior. Confirmei e prometi que chegaria cedo.
- Sim... – dizia eu – Aaah... Pode confir... Ahhh... confirmar...
- Ah, tudo bem... Você está bem?
- Oh, sim... Sim, estou na esteira.
- Ah, Dona Cláudia, desculpe interromper então. Boa noite.
Ignorando tudo, ela lambia com gosto. Depois parou e olhou para cima quando desliguei. Levantou-se e abriu minha geladeira sem permissão. Retirou duas bandejas de gelo do congelador e começou a me torturar.
Passava gelo nos meus seios, na minha buceta, colocava na boca e me lambia. Enfiou gelo no meu cu, na minha buceta e eu gritava enquanto descongelava dentro de mim. Depois foi minha vez de torturá-la, consegui enfiar, com ela de quatro, seis cubos de gelo dentro da buceta dela e cinco no cuzinho, um atrás do outro. Infelizmente o gelo acabou e não deu para tentar enfiar mais.
Pedi que ela me lambesse mais, eu queria mais língua. Ela obedeceu na hora e eu me deitei na cama, fechei os olhos e aproveitei aquela língua incrível. Depois pedi para ela sentar no meu rosto, lambi o cu e a buceta doce dela. Foi então minha vez de sentar na cara dela e gozar rebolando na boca.
Fizemos um meia nove e trepamos até amanhecer. Nunca lambi tanto e fui tão lambida. De quatro, de ladinho, sentada, deitada, 69, em pé... Quando ela saiu, ia dar seis horas da manhã. Se despediu com um beijo na boca daqueles e eu fui para o trabalho ainda cheirando a sexo, maravilhoso. Trabalhar depois de uma chupada era fenomenal.
Eu disse que a ligaria depois. Sobrava muito dinheiro do meu salário e eu só empurrava na conta. Agora, sabia muito bem como queria gastá-lo. Encontrei com aquela loira gostosa várias vezes, eu a amava, como uma amiga e amante. Saio com ela uma vez por semana, pelo menos. No início, na primeira semana que a conheci, sai com ela a semana inteira. Foi maravilhoso. Comprei um saco de gelo certa noite e brinquei de enfiar dentro dela até não caber mais. Dessa vez eu tinha muita munição e enfiei até perder as contas do quanto a buceta engolia e derretia. Ela era puta e eu não tinha escrúpulos em mandá-la fazer qualquer coisa e de torturá-la como quisesse e ela adorava.
Certa vez, confidenciei que tinha vontade de colocar vídeos na internet. Ela colocou uma máscara e nos filmou enquanto lambia minha buceta. Luana colocou em um site e recebemos muitos comentários. Fiquei exaltante e não parava de falar nisto. Depois fiz um vídeo lambendo-a, e depois mais vídeos com gelinhos. Ficamos viciadas nisso durante um tempo. Eu vivia comprando máscaras e brinquedinhos na internet. Uso estes vídeos até hoje para me masturbar. Gravei ela fazendo strep tease, se masturbando, dando o cu para mim, e me masturbo olhando-a.
Sai com um morena amiga dela acompanhando nós duas, mas apenas uma vez. Foi uma delícia ter duas putas me lambendo a buceta, ou o cu e a buceta juntas. Mas gostava mais da loira rabuda. Adorava o cu faminto dela e a bucetinha raspadinha. A morena era gostosa, chupava com muita vontade, mas me irritava vê-la lamber minha loira. Eu não deixei a Luana tocar na buceta dela a noite inteira, lambi sem parar.
Certa vez, pedi para Luana vir pegar o dinheiro na empresa. Ela muito comportada, vestiu-se de acordo. Pedi que entrasse em minha sala. Quando vi aquela loira não me controlei. Chupei-a na minha cadeira, na minha escrivaninha e ela me chupou de volta. Gozamos muito, trepamos por duas hora na minha sala. E ela nem cobrou, disse que foi era cortesia por eu tê-la chupado mais naquele dia.
Ela me falava de seus encontros e dizia que conhecia um garoto de programa que poderia me fazer voltar a gostar de sexo com homens, e que podíamos trepar os três. Ela me falava que pau também era delicioso, mas eu tinha receio. Depois do Mário, homens sinceramente me assustam.
Eu não consegui aceitar até agora Não gostaria que fosse pago, essa é a verdade. Ainda espero achar um homem gentil e safado como a Luana, meu investimento mensal de 2.000 reais, serviço 24h e a domicílio.
Me contatem para conversas e trocas de experiências, homens e mulheres: c_la2010@hotmail.com