Indo ao encontro do Segurança Picudo III - A despedida

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1184 palavras
Data: 20/02/2010 02:47:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Na véspera do meu retorno a Salvador, à noite, depois do jantar ficamos deitados no sofá, descansando. Djalma estava de folga do trabalho, trocou o turno com um colega, desta forma a noite era só nossa. Um som gostoso e um bom vinho acompanhavam nosso papo. Nossa conversa era sobre quando iríamos nos ver novamente. Percebi que ele estava excitado e o volume do seu short ia crescendo. Djalma colocou a mão no meu pau e deu uma apertada, retribui, dando uma pegada no seu cacete que já estava duro.

- Acha que vai demorar pra gente se ver novamente? - disse ele, tirando minha bermuda.

Sentei no sofá, enquanto ele acariciava meu pau por cima da cueca e eu fui tirando o short dele, que mal encobria seu pau já todo duro. Puxei o short e seu cacete de 25 cm saltou na minha cara. Comecei a alisá-lo enquanto ele tirava meu pau para fora e começou a me punhetar.

- Que pauzinho gostoso você tem... pequeno mas gostosinho...

Eu tenho um pau normal, mas meus 16 cm eram minúsculos perto da sua vara. Começamos a nos punhetar e logo em seguida eu puxei seu cacete para minha boca e comecei a lamber a cabeçona lustrosa, enquanto ele fazia o mesmo no meu pau. Enquanto ele mamava engolindo todo meu pau eu engasgava tentando colocar seu caralho dentro da boca. Djalma levantou do sofá, tirou minha cueca, pegou um gel e olhando pra mim disse:

- Vou te agradar... você vai comer meu cu novamente...

Meu mulatão estava com a bunda voltada pra minha cara, com as mãos separava os gomos das suas nádegas me mostrando o cu. Comecei a lamber sua bunda e fuçar seu rego com minha boca. Quando minha língua tocou seu cu ele deu um gemido e escancarou mais a bunda na minha cara.

- Caralho, moleque, você me ganhou...só você mesmo pra me fazer sentar num pau...

Ele mesmo melecou seu rabo com o gel e se ajeitando, foi sentando no meu pau. Parecia que era a primeira vez que eu comia seu rabo, afinal segundo ele foi só uma vez que ele deu a bunda e foi comigo (ver o conto “Me Despedindo do Segurança Picudo”). Djalma foi sentando devagar, gemendo baixinho, e meu pau foi sumindo dentro do seu rabo.

- Hum... vou me acabar nesse seu pauzinho gostoso... sentei nele todinho... vai, moleque, me fode, me enche de leite vai...

Djalma rebolava gostoso sentado no meu pau e eu jogava os quadris pra cima fazendo meu pau entrar e sair do seu cu. Meu tesão estava a mil e não demorou muito para gozar. Só conseguir dizer:

- Tesão, Djalma...

- Gostou, moleque? Agora é que a festa vai começar pra valer... vem mostra essa bundinha linda...

Levantei e fiquei de costas pra ele.

- Puta que pariu! Que bundinha é essa? Espera um pouco, deixa eu pegar uma lanterna...

Não entendi nada mas fiquei esperando. Quando ele retornou, disse:

- Fica de quatro no braço do sofá...

Fiquei de quatro me apoiando nos braços do sofá. Djalma se aproximou e ligando a lanterna jogou a luz no meu cu.

- Caralho... que rosquinha deliciosa... olha isso com a luz iluminando tudo...

Eu abria a bunda com as mãos e ele passava os dedos pelas bordas do meu cu.

- Sua rosquinha esta toda arrombada... – falou sorrindo. – Está com o formato do meu pau...

Nem bem acabou de falar, jogou a lanterna de lado e meteu a cara na minha bunda. Sua língua chegou no meu cu, ele passava a língua pelo meu rego, do cóccix ao saco e voltava dedicando um pouco mais de tempo ao meu cu.

- Porra, moleque... que cuzinho maravilhoso esse o seu... parece uma flor, estufadinho...Ele seduziu meu cu com a boca, eu sentia sua língua indo fundo, me chupando. Comecei a gemer de prazer com aquilo, meu pau estava como uma rocha novamente. Ele começou com o indicador a fazer movimentos circulares no meu cu, e depois de deixar meu rabo bem melado foi enfiando a cabeçona.

- Que delicia... olha como minha cabeça entra macia, tesão...

- Ai... me fode, seu puto...

Ele gemia a cada centímetro que enfiava na minha bunda, até que entrou tudo e eu não aguentando de tesão comecei a rebolar no seu pau.

- Tesão, moleque, rebola gostoso... rebola que eu vou socar meu pau nessa rosquinha tesuda...

Djalma começou a socar, não muito forte, mas o suficiente para sentir seu pau entrando e saindo quase todo e a cada estocada eu gemia mais.

- Me fode, meu macho...

Ele começou a meter com vontade em mim, a entrar e sair com vontade, eu sentia seu saco dando tapas na minha bunda. De vez em quando ele diminuía o ritmo e viajava vendo as pregas do meu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas e brilhante quando ele ia puxando o pau pra fora. Eu apertava o rabo ao redor do seu cacete e ele delirava.

- Puta que pariu, moleque... seu cu tá estrangulando meu pau...

As vezes ele diminuía o ritmo, dava umas paradinhas estratégicas, rebolava mexendo o pau no meu reto, depois continuava de novo, girando minha cabeça e me beijando. Eu estava ali, perdido, entregue e batia de leve uma punheta no meu pau em pedra. Quando ele começou a desarticular a respiração e estremecer, senti seu pau inchando e um jato quente tomou conta do meu reto. Nessa hora, Djalma socava em câmara lenta e eu gemia de tesão sentindo o leite escorrer pela minha bunda quando ele quase tirava o pau todo pra fora. Ele parou dentro de mim, com seu pauzão latejando, aquilo me enlouquecia e eu queria mais.

Sem tirar o pau do meu cu, fui fazendo ele se deitar no tapete e comecei a cavalgar na sua vara gozada. Meu cu estava lubrificado com sua porra e seu pau entrava e saía com mais facilidade e rapidez. Eu fui girando o corpo, ficando de frente pra ele. Eu rebolava, sentava com vontade. Os olhos de Djalma brilharam pra mim. Seu pau não amoleceu nem um minuto sequer. Aquela rocha escorregava pelas minhas pregas em brasa, mas doidas pra continuar sendo esfoladas por aquele cacete. Agora eu estava no comando. Ele apertava minha bunda com as mãos e eu continuava ali, sobre ele, sentando no seu cacete maravilhoso. Foram mais uns dez minutos e nós gozamos praticamente juntos. Eu gozei sem tocar punheta, só com o imenso tesão de ser comido pelo meu mulatão. Fiquei ainda um tempo sentado na sua jeba, respirando forte. Djalma me puxou pra ele e me beijou. Aos poucos seu cacete foi saindo do meu rabo. Quando seu pau saiu meu cu latejava e sua porra escorria pela minha bunda.

- Caralho, moleque... você é demais...

Fomos para o banheiro e nos lavamos. Fomos pro quarto e dormimos um pouco. Acordamos cedo e antes de eu retornar Djalma meteu mais uma vez o cacete na minha bunda e como premio eu ganhei uma mamada deliciosa e ele bebeu meu leite. Nos despedimos prometendo nos encontrar em breve. Eu voltei para casa ainda com o cu latejando...

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