Tudo começou quando Régis, meu filho mais velho, resolveu participar da Igreja Católica. Eu e minha esposa não somos afeiçoados à religião, mas respeitamos quando ele disse ter conhecido um grupo de jovens na capela do bairro e estava começando a frequentar. No final das contas é até bom sinal que o garoto procure esse tipo de ambiente e pessoas, a outros por aí, sujeitos a drogas, más companhias e sabe-se lá mais o quê.
Como nossa família não professa a religião deles e Régis aos 16 anos não foi batizado. Cristiano, o caçula com 10 também não, mas este ainda não se interessou pela escolha mais velho. Para ser batizado já adulto, Régis precisa fazer uma espécie de catecismo básico. Só que não havia grupos nessa faixa de idade, só para crianças, então acharam por bem nomear uma pessoa para ensinar as coisas da igreja em casa, como preparação. Régis começou a fazer o catecismo orientado por uma tal de irmã Sílvia.
Na primeira vez em que ela viria eu e minha mulher nos preparamos para receber uma velhota de hábito com uns 100 anos, rs... Mas qual não foi nossa surpresa quando nos demos conta de que a tal irmã Sílvia era uma freira meio nova na profissão - não sei como eles chamam isso - e nova em idade. Irmã Sílvia vestia hábito cinza caretaço, até as canelas, com véu da mesma cor cobrindo os cabelos, mas tinha apenas 22 anos. Ao se apresentar a nós contou que tinha ido para a congregação dela aos 16 anos! Uma simpatia de pessoa, de rosto bonito, olhos claros e um jeito sereno. Decidimos que o lugar mais tranquilo para ela dar a aula sabatina para o Régis era o quarto, onde havia mesa de estudos, computador e silêncio. Assim irmã Sílvia passou a visitar-nos semanalmente, segundo as regras deles, até que o Régis possa confessar-se (ou algo parecido) e ser batizado. Bom menino.
Fazia três ou quatro sábados que ela vinha, no início da tarde, e se fechavam lá no quarto. Depois de umas duas horas eles saíam e minha mulher servia um café com biscoitos para a irmã, que não se demorava e logo ia embora alegando compromissos. Nunca me meti no assunto de o que é que ensinavam de religião para o Régis, até porque não entendo nada disso. Minha curiosidade começou a aguçar, porém não quis perguntar nada a eles para não parecer fiscal. Afinal não há nada de temeroso nisso. Foi quando minha mulher foi à padaria comprar uns croissants para o lanche da tarde que tive a infeliz - ou feliz, sei lá - ideia de espionar o aluno e a freirinha professora. Antes que você diga, eu já sei: sou um sacana porque não se olha em buraco de fechadura. Mas dane-se porque o que vi foi inesperado e curioso. Me pareceu que a tal freirinha estava ajoelhada na frente do Régis e tive a nítida impressão de que ela estava guardando o bilau dele. A visibilidade não era tão boa, mas não para se enganar tanto assim. Fiquei supreso e excitado, mas preferi sair de fino para a sala. Mil coisas passaram pela minha cabeça naquela hora.
Após a tal "aula" os dois saíram do quarto e a mesa estava posta. Comecei a reparar na carinha do Régis e na dela. De fato a impressão era de "cara lavada". O meu filho com um arzinho de felicidade e ela um pouco ruborizada. Ah, pra cima de mim não... Sou mais rodado que pneu de caminhão. Decidi naquela tarde que iria botar a freirinha de quatro também.
Sábado seguinte armei uma pilantragem. Simulei que o telefone tinha tocado e que eu tinha falado com a irmã. Avisei ao Régis e à minha mulher que ela não poderia vir. Pedi para a minha mulher comprar uma gravata para eu dar de presente para um colega da firma e sugeri ao Régis que fosse com a mãe e o irmão assistir a um filme no cinema. Para garantir, tirei a grana da carteira e patrocinei no ato. Batata! Meio dia e meia os três foram para o shopping e eu fiquei lá, de bobeira, esperando a professorinha de religião. Desta vez eu é que ia dar a aula, hehehehe...
Duas em ponto e a irmã Sílvia chega. Abri, mandei-a entrar e esperar um pouco no sofá que eu ia ligar para o Régis. De fato era para garantir. Pelo celular minha mulher avisou que iam assistir a Avatar e a sessão começaria às duas e meia. Já estavam na fila imensa. Melhor que isso, só dois isso. Me dirigi à irmã:
- Irmã Sílvia, acho que o Régis comeu bola. Ele tinha um compromisso com a mãe dele e esqueceu de avisar que não podia fazer o catecismo hoje.
- Que pena, seu Jorge. Então vou voltar lá pra casa. Depois eu converso com o Régis.
- Olha irmã, desculpe mesmo. Mas até que foi providencial o engano. Eu queria conversar contigo.
Na minha cabeça eu já tirava a roupa toda da freirinha. Ela ficou meio desconcertada e respondeu:
- Conversar? Claro. Mas o que o senhor quer conversar?
- Queria entender um pouco o que é que está ensinando pro Régis. Nada especial, só entender melhor. Coisa de pai.
- Claro, seu Jorge. Estamos ensinando os princípios do Cristianismo... - e dá-lhe a freira discursando, quererendo me converter -.
Eu a interrompi:
- Não precisa ir do começo. Eu vi um livro na mesa de estudos dele. A propósito vamos lá que podemos folhear ele.
Ela foi ao quarto dos meninos comigo. Meu pau já estava duro.
- Está aqui, irmã. Puxe a cadeira do Cris e sente-se aqui do meu lado.
Peguei o livro e não sabia nem em qual página abrir. Folheei até uma qualquer e coloquei o livro no colo da irmã, encostando minhas mãos nas coxas dela e sem tirar. Perguntei qualquer bobagem e ela começou a explicar . Notei que gaguejava, provavelmente nervosa pelo meu atrevimento. Eu nem ouvia o que ela falava. Olhei para a carinha dela - menina bonitinha que só ela - e a boca se mexendo. Até que a interrompi:
- Irmã, outro dia eu confesso que dei uma espiada pelo buraco da fechadura.
- C... c... como assim, seu Jorge?
- Como assim? Ora, olhando.
- E o quê o senhor viu?
- O que eu vi? Ora... a senhorita que diga o que é que eu poderia ter visto.
A freira tremia que nem vara verde. E falando em vara, a minha estava sólida como um bambu pensando em despir aquele hábito horrível e ver o que escondia-se embaixo. Emendei minha fala:
- Vi que a senhorita estava ajoelhada, sei lá... Talvez ensinando o Régis a rezar, seria isso?
- Ai seu Jorge, não foi o que o senhor está pensando.
- Eu não estou pensando em nada irmã. Só queria que desse essa aula pra mim também, entende?
Irmã Sílvia tremia e seu rostinho de moça começou a transpirar. Peguei nas duas mãos dela e a conduzi à minha frente. Vendo-se de frente comigo ela ajoelhou-se devagar, com uma expressão que parecia de choro, e meio arrependida de ter sido flagrada. Mas não tinha volta. Ajoelhou, já sabe... Naquela hora era pra tudo, menos pra rezar.
Ainda tremendo ela tocou meu pau por cima da bermuda. Eu mesmo tratei de tirar o pau para fora e ela tocou com a mãozinha macia, pequena e delicada dela. Até meio desproporcional para o meu pau grosso. Conforme ela foi chegando o rosto mais perto eu tirei o veu e vi que Sílvia tinha cabelo curto, castanho-claro, fino e macio. Acariciei os cabelos dela, agora já sentindo que meu bilau entumecido estava dentro da boca quente e macia da irmã. Não dá pra descrever, mas nunca ninguém havia chupado meu cacete com tanta delicadeza e satisfação. Nenhum dente dela tocou a cabeça ou a glande. Quando ela fechava os lábios sugando, movia a língua na cabeça com vagar me deixando louco de tesão. Eu só conseguia murmurar:
- Irmã Sílvia, que delícia... que gostoso... como você chupa gostoso... Ah...
A freira já tinha perdido o tremor. No lugar tinha sido tomada de uma gula pecaminosa. Fazia barulho quando chupava, mas com a mesma delicadeza... Não dava pra ficar nisso, senão logo eu ia gozar na boca dela e quase encerrar a aula de catecismo. Fui levantando e ela se moveu comigo sem tirar meu pinto da boca. Empurrei a cadeira para trás até que fui me abaixando para ficar frente a frente com ela. Aquela boca era muito generosa. Merecia um beijo. E eu dei. A boca que chupava tão bem, sabia beijar também. Durante o beijo desci a mão até a bunda dela. Bem redonda e durinha. Que corpo que aquele hábito feio não estava escondendo?
Perto do pescoço, pelas costas dela achei um zíper. Enquanto eu descia o zíper, ela desamarrou uma faixa que trazia à cintura, tudo sem descolar da boca gostosa e doce da irmã. Com uma irmã santinha daquelas ninguém precisa de uma pecadora. Quando o zíper chegou à cintura, ela separou a boca da minha e, no chão mesmo, ajeitou como tirar o hábito. Estava de calcinha e sutiã. Confesso que não eram dos mais bonitos, mas também não eram broxantes. Imagino que não ficaria bem ela pendurar lingerie sexy no varal da casa das freiras. Desacolchetei o sutiã e, para meu deleite, dele saltaram dois peitinhos lindos e durinhos. Número 40 eu diria. Me abaixei e mamei como um bezerro. A irmãzinha abraçava minha cabeça e gemia baixo, quase inaudível. Como ela não se perfumava, de sua pele brotava um cheiro de fêmea um pouco transpirada. Cheiro de mulher, suave, mas capaz de deixar qualquer homem enlouquecido como eu.
Desci me prostrando diante dela até dar de cara com um umbiguinho pequeno e fechado, uma graça. Passei a língua e acariciando notei que ela era bem esbelta. Nada de barriga a freirinha tinha. Desci mais um pouco e mordisquei a calcinha. Bem, calcinha é força de expressão. Esta sim era de malha e grande demais para aquele corpo delgado. Mas era uma freira e não deviam se importar com isso. A santinha esticou as pernas e, ao terminar de tirar sua calcinha, vi também que a xoxota não era depilada. Acho que as freiras não se depilam. De mais a mais, porque o fariam? Dos pelinhos exalava um cheiro de xoxota na medida certa. Cheiro de fêmea no cio, excitada, mas claramente limpa. Abri os lábios da bucetinha com os dedos e passei a língua. Foi quando percebi que ela fungava, mas não era tanto de tesão. Ela estava chorando. Parei e cheguei perto do rosto dela:
- O que foi, Silvinha? Não se sente bem?
- O senhor não vai entender, seu Jorge.
- Não temos mais o que não entender um do outro, a partir daqui. Conte.
- Seu Jorge, eu não fui para o convento por acaso. Aconteceu uma coisa comigo.
- E o que aconteceu? - eu, na verdade, já poderia supor -.
- No dia do meu aniversário de 16 anos, um primo meu, mais velho chegou cedo em casa. Minha mãe tinha saído para compra umas coisas pra festinha. Então ele se aproveitou e... - a freira começou a chorar -.
- Calma Silvinha, agora você está bem. E aí?
- Não quero contar mais nada. Foi o dia mais infeliz da minha vida. Fiquei com nojo dele e de mim. Decidi que ia pro convento. Ele chegou a me ameaçar dizendo que se eu falasse algo pra minha mãe, ele me desmentiria e diria que eu queria dar pra ele há muito tempo. Eu fiquei com medo e me calei. Nunca contei isso a ninguém. E nunca mais deixei ninguém me tocar. Cheguei a sentir vontade. Sou mulher, tenho corpo normal, mas não coragem. Por isso eu perdi a cabeça e fiz aquilo com seu filho. Mas só chupei. Nada mais. Ninguém, além daquele cafajeste, jamais tocou meu corpo.
Minha crapulice ilimitada fez meu pau ficar mais duro. Percebi que a freirinha era quase virgem. Podia-se dizer que sua alma era, pois ela não fizera antes por vontade. Exceto a gulosinha que tive certeza tê-la visto fazendo para o Régis. Abracei-a, beijei seu pescoço e voltei-me para sua boca. O sal das lágrimas deixava a boca dela ainda mais gostosa, contrastando com o doce da saliva. Ela correspondeu o beijo. Estava com tristeza, tesão, arrependimento, carinho, vontade de dar, tudo junto. E eu com vontade ainda mais de comê-la.
Ainda beijando, ela abriu as pernas e procurou meu pau com a mão. Colocou-o de jeito e eu institivamente fui empurrando devagar. A grutinha estava úmida e lubrificada, de forma que o cacete entrou devagar e firme, lento e de modo gostoso. Ela começou a gemer e mexer as cadeiras. Estávamos no assoalho do quarto, nem quente, nem frio. Puxei uma almofada que estava aos pés da cama do Cris e amparei a cabeça dela. A freirinha dava como uma boa puta. Mexia os quadris, gemia e já não lembrava em nada a moça recatada que se me apresentou de hábito. Era uma mulher, santinha e pecadora.
Agarrei-la pela cintura e fui reclinando para trás, trazendo-a por cima de mim, até que ela ficou montada com o meu cacete todo enterrado na bucetinha molhada. Cavalgava e requebrava com os olhos fechados. Será que rezava enquanto dava? Será que iria confessar aquele pecado? Não me importava, porque eu estava cego de tesão. Até que um segundo de consciência me fez lembrar que eu a estava comendo sem camisinha. Que imprudente! Mas eu não ia quebrar aquele barato agora, só por isso. Fui levantando e deitando a irmã Sílvia, até que a deixei na horizontal de novo. Tirei o pau devagar e virei-me em posição de 69 sobre ela, claro que sem soltar meu peso. Lambi a xoxota peluda e ela na mesma hora abocanhou meu pau, me puxando para baixo. Chupou desta vez mais gulosa a ponto de eu sentir a cabeça na garganta dela e ouvir o barulho de respiração engasgada. Ela esticou as mãos procurando meu cabelo e, como é curto, segurou-me pelas orelhas enfiando minha cara na buceta. Gemeu e com o tesão eu acabei enterrando o pau na boca dela até a garganta. O jorro foi chegando e eu fui tirando de um jeito que começou quase na garganta e foi saindo. As últimas espirradas de porra foram no rosto dela. Ambos ficamos paralisados enquanto o pau terminava de pingar na carinha de anjo dela.
Me desvirei e vi que as bochechas, a boca, o nariz e até em uma das pálpebras tinha porra. Passei o dedo espalhando, satisfeito e feliz por ter maculado aquele rostinho de santa. Depois voltei a beijá-la e lamber seu rosto tirando tudo, para ela não passar vergonha. Com o gosto do meu próprio sêmen beijei-a de língua mais uma vez e o gosto da xoxota, do meu pau e de nossas bocas se misturou. Ficamos alguns minutos semi-inconscientes até que ela perguntou as horas. Já fazia duas horas aquela metida maravilhosa que começou com a aula de catecismo fajuta que eu pedi. Fodaça, para uma religiosa. Deliciosa.
Ela começou a se vestir. Pensei em oferecer-lhe um banho, mas me toquei que os vestígios seriam inexplicáveis, tanto pra mim quanto pra ela. Ela pôs a calcinha com a xoxota melada mesmo e vestiu o hábito de santa com o corpo suado de tanto meter. Eu só botei a bermuda sem cueca para acompanhá-la à porta. Silêncio. Antes de abrir, eu a abracei com carinho e com o tesão voltando. Abraçado, sem olhar no rosto dela arrisquei:
- Não me leve a mal, viu irmã?
- Levar a mal por que? Eu é que não devia... - tratei de silenciar a boca dela com minha mão -.
- Eu agi de caso pensado, irmã. Se alguém foi errado nisto fui... - ela retribuiu o gesto me calando -.
Afastou seu rosto e me olhou nos olhos:
- Vamos combinar uma coisa? - disse ela - Isso nunca aconteceu.
- Não? Como preferir. E se tornar a acontecer?
A safada, sem tirar a seriedade da face, respondeu:
- Se tornar a acontecer será sempre a primeira vez. E obrigado por me entender.
- Silvinha...
- Não! Por favor! Sempre irmã Sílvia. Não podemos cair em descuido.
- E eu continuarei sempre sendo o seu Jorge.
Demos um selinho e ela, quase que sem dar mostra de ter acabado de sair de uma foda, passou pela porta e do corredor foi mais formal ainda:
- Boa tarde, seu Jorge!
- Boa tarde, irmã Sílvia. Até mais ver.
Minha mulher e os pequenos demoraram ainda mais uma hora para voltar. Deu tempo de eu tomar banho e eles me pegarem cochilando.
Meu desejo é que essa tenha sido apenas uma trepada deliciosa das tantas que pretendo dar com a jovem irmã Sílvia. Mas fico por aqui, de novo de pau duro, só de lembrar daquela putinha disfarçada de freira. Oportunamente contarei outras. Assim que eu comê-la de novo.