Adoro ler os contos do site e cada vez que leio um fico instigado a dividir as minhas aventuras com vocês, essa que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos, atualmente estou com 24, pois bem...
Trabalhava em uma empresa de Telemarketing na republica e saia às 20:00 hrs de lá, era meu primeiro emprego, primeira vez que freqüentava o centro e devo confessar que a quantidade de gays daquela região até me incomodavam, pois eu não era acostumado a ser olhado, a paquerar e coisas do tipo, mas isso muda, certo dia quando estava saindo da empresa com duas amigas fomos para o ponto de ônibus aguardar um que nos deixasse no Term Pq Dom Pedro para de lá pegarmos outros cada um para seu lado, porém veio um ônibus da extinta linha 208ª (Lapa – Penha) que me servia também e eu não deveria fazer baldeação, me despedi das meninas e entrei no ônibus que estava quase vazio, poucas pessoas perto do cobrador e apenas um rapaz no fundo do ônibus em frente a porta de saída, como de costume me dirigi para ultima poltrona do lado do motorista e percebi que o rapaz me olhou quando eu passei, ainda contornávamos a Pça da Republica e ele se levantou e foi para o ultimo banco do outro lado, sentou-se com as pernas bem abertas e deu aquela pegada gostosa na mala, como se a oferecendo para mim, fiquei com o tesão a toda, mas não sabia como agir só não conseguia deixar de olhar, mas sempre olhando para frente para ter certeza que ninguém nos olhava. Depois de muito olhar e não tomar nenhuma atitude o rapaz se levantou e sentou no banco bem ao meu lado.
- E aí? Vai só olhar mesmo? Não quer pegar?
Eu fiquei completamente sem reação, pois nas minhas poucas experiências até ali eu nunca tinha tomado a iniciativa, dessa vez não foi diferente, ele pegou minha mão e colocou sobre seu membro me fazendo apertá-lo enquanto olhava para mim e gemia baixinho foi soltando o cinto e abriu o botão e o zíper do Jeans, eu desesperado com medo de alguém ver a cena, mas o mesmo tempo louco de tesão, ele então tira seu pau para fora e eu posso sentir todo o calor daquele membro, aí quem já estava gemendo baixinho era eu, imaginando eu mamando aquela delicia, era de um ótimo tamanho, nem pequeno nem grande, mas uma cabeça muito bonita e lisinha, daquelas que solta aquela babinha gostosa. Ele percebeu que seu ponto se aproximava e me chamou para descer, eu com medo disse que não podia, então ele me disse que não ficaria naquela situação que eu devia terminar o que comecei. Eu com muito medo, mas também muito tesão desci. Já na Radial, entre a Bresser e o Belém nós descemos e nos apresentamos, ele disse se chamar Raí, que descobri ser de Raimundo (ninguém escolhe o nome que tem) e morava ali perto com o irmão, iria ligar para saber se casa estava livre, após o telefonema me fez uma careta e disse que o irmão estava em casa e eu não poderia ir até lá, eu dei de ombros e disse que tudo bem e pegaria o próximo ônibus, mas o Raí me disse que poderíamos pelo menos tirar um sarrinho numa rua lateral que era bem vazia, já que de um lado era o muro de um prédio e do outro uma construção da igreja que até hoje não foi terminada, pois bem para lá fomos.
Ficamos atrás de um arbusto de onde poderíamos ter a visão caso alguém chegasse, do outro lado da rua na outra esquina tinha dois mendigos bêbados e jogados na calçada, mas isso não intimidou o Raí que foi logo me beijando e passando a mão no meu corpo, eu com medo só me preocupava em não ser pego por ninguém no meio da rua ainda mais que de onde estávamos podia muito bem ver os carros passando na Radial Leste. O Raí mais parecia um polvo, pois sua mãe deslizava pelo meu corpo numa velocidade incrível e eu não conseguia entrar no clima, pelo medo, mas quando ele colocou a mão por dentro da minha cueca e enfiou o dedo no meu botãozinho eu me acendi, enfiei também a mão no pau dele e logo me abaixei para pagar um boquete, só pedi para ele ficar de olho para que ninguém aparecesse, ele gemia muito e os mendigos perceberam o que estava acontecendo, então eu quis levantar, mas o Rái disse para eu ficar tranqüilo que se os caras se mexessem ele avisava e nós correríamos para Radial que era no sentido contrario dos mendigos, continuei meu trabalho, chupando ferozmente cada centímetro daquele pau e dando uma atenção epecial para a cabeça que era bem lisinha e babenta, ele continuava gemendo e tirou o pau da minha boca começando a bater com ele na minha cara, perguntando se eu gostava de chupar um cacete daqueles e se gostava de dar meu cu, eu normalmente não ouvia esse tipo de sacanagem, mas entrei no clima e comecei a falar besteiras enquanto levava umas pauladas na cara, nisso ele me levanta e eu percebo que um carro entrara na rua vindo da Radial, quase não deu tempo dele levantar as calças e andamos para o ponto na Radial.
Meu ônibus se aproximava quando as pessoas que estavam no carro cruzaram conosco e entraram no prédio atrás do ponto, quando fui dar sinal para o ônibus o Raí me segurou e reclamou:
- Onde você pensa que vai garoto? Eu ainda não gozei.
Percebi que o cara só queria mesmo era gozar então voltamos para o arbusto que agora tinha o carro parado bem ao lado dando mais proteção, quando eu fui me abaixar para continuar a chupá-lo esperando que ele gozasse pra poder ir embora ele me diz que agora quer comer meu cuzinho, eu na hora disse que não tinha preservativo e sem não iria rolar, ele deu um sorriso maroto e falou que sempre andava com camisinha na carteira, eu estava chateado percebendo que ele só queria um buraco pra poder gozar, mas então ele disse que precisava se excitar de novo então pediu para eu ficar de olho, abaixou e começou a me chupar enquanto se masturbava deixando pau em ponto de bala novamente, ficou bem uns 5 minutos me chupando e que bela chupada, quando seu pau estava em ponto de bala ele me virou, terminou de baixar minha cueca e começou a chupar meu cuzinho que já piscava louco para levar ferro, então eu vejo ele tirando a camisinha, selando o danado e dando uma cuspida na mão, sinto a saliva no meu cu e um dedo me penetrando num vai e vem gostoso, ele mordendo minha orelha e falando para eu relaxar que ia ser uma delicia, meu medo estava crescendo, só pensava em alguém chegar e me ver ali, ou chamarem a policia, ou qualquer outra coisa, mas o tesão crescia na mesma proporção, quando ele colocou o indicador da outra mão e abriu meu cu para receber seu pau eu senti um frio percorrer minha espinha, então percebi que a cabeça daquela pica já estava nas minhas pregas e fazia força para me invadir, eu fiquei na ponta dos pés, fugindo do abate, mas ele me segurou pelos ombros e me forçou para baixo, pude sentir as pregas se abrindo e u pau escorregando para dentro de mim, nem tive tempo de pedir para ele ir devagar, pois quando ele percebeu que a cabeça tinha entrado deu mais um solavanco e enfiou todo aquele mastro no meu rabo, devo dizer que vi estrelas e só não gritei porque estava no meio da rua, então ele começou a das umas socadas bem fortes e me chamar de viadinho safado enquanto me segurava pelos quadris e baixava meu tronco para cima do capô do carro, não ficamos assim por muito tempo, ele soltou meu quadril e alcançou meu pau, começou a me punhetar e disse que queria que eu gozasse pois ele já ia gozar, eu estava com muito medo e sabia que não ia conseguir gozar então disse que o importante era ele gozar, esse foi meu erro ele soltou meu pau, me deu um tapa na bunda e começou a socar com mais força, devo dizer que estava gostoso, mas muito violento, então ele segurou meus cabelos puxou minha cabeça para trás, forçou com a outra mãe meu tronco para frente e num urro encheu a camisinha de porra, deve ter sido umas 4 golfadas e em seguida tirou seu pau de dentro de mim, foi o tempo de eu levantar minhas calças olhas para trás e ele já estava amarrando a camisinha bem cheia de porra, levantou na minha cara e perguntou se eu queria guardar de recordação, eu dei um sorriso sem graça e ele disse que estava brincando, mas que tinha adorado me fuder num lugar tão inusitado que parecíamos dois cachorros cruzando na rua, eu só disse que também tinha gostado ele olhou o relógio, me disse que já estava tarde e foi embora, eu segui no outro sentido rumo ao meu ponto com as pernas bambas, antes de virar a esquina ainda olhei para trás, ele estava quase no fim da rua, se virou e ainda balançou mais uma vez a camisinha cheia de porra para mim.
Peguei meu ônibus e fui para casa com um misto de culpa, pois estava me sentindo sujo por ter trepado no meio da rua e realizado por ter levado uma surra de pica, quando fui tomar banho aquela noite bati uma punheta me lembrando da loucura que tinha feito então gozei realizado.
Toda vez que passo na radial no cruzamento com aquela rua me lembro daquela noite.