Eu guento

Um conto erótico de Boycut
Categoria: Homossexual
Contém 3138 palavras
Data: 20/02/2010 19:23:08
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Me mudei recentemente, e a minha casa ainda está em obras. Essa semana meu pedreiro precisou de alguns materiais pra fazer a instalação hidráulica, e eu então fui comprar na loja que fica a uma quadra da minha casa. Chegando lá, logo dei de cara com um carinha pra lá de gostoso, com o calor que fazia ele vestia apenas o macacão do uniforme da loja, sem camiseta por baixo, deixando ver os belos braços e ombros dele, um pouco fortes e definidos (do jeito que eu gosto, não do tipo muito saradão), e os pêlos do suvaco curtinhos, lindos. Reparei que ele me olhou de cima a baixo quando eu entrei e tirei meus óculos. Não costumo dar muita pinta, mas tem uns héteros com um olhar de raio-X que logo sacam qual é. Alguns héteros quando percebem olham pra gente com uma cara de "uma, bichinha, que nojo!". Mas aquele carinha não, ele olhava com uma cara meio safada que dizia: "Bicinha gostosinha essa". Não dei muita bola pra ele e pedi o material que queria, acompanhando os braços fortes dele retirando as caixas das prateleiras. Voltou com as mãos vazias.

- Esse material está em falta, cara. Não vou poder te ajudar. - falou ele me olhando com a mesma cara maliciosa de antes. Adoro quando me chamam de "cara".

- Putz - respondi - , mas eu tô precisando desse material, o pedreiro tem que terminar a parte hidráulica no máximo até amanhã.

Foi quando se aproximou o dono da loja, que devia ser pai dele ou tio, a loja era um negócio da família. Perguntou o problema e na hora a expressão safada do gatinho sumiu, dando lugar a uma cara séria, e explicou o que estava acontecendo.

- Olha - explicou o dono - esse material está mesmo em falta, mas o fornecedor vai trazer material novo hoje no fim do dia. Deixa a lista com o que você precisa aqui que a gente separa e o Fabinho leva na sua casa. Vocês moram na rua de trás, não é?

- Sim, ali na casa azul - confirmei.

- Então está resolvido. O Fabinho aqui leva o material na sua casa no fim da tarde.

Concordei e me fui. Gostei do nome do gostoso, Fabinho, me imaginava gritando: "vai, Fabinho, me come Fabinho", e vinha dando risada rua afora no curto caminho até a minha casa.

Pelo olhar safado do carinha, achei que pudesse acontecer alguma coisa quando ele viesse trazer o tal do material. Resolvi que era melhor ficar preparado e, como estaria sem nada pra fazer mesmo poderia me divertir um pouco lavando bem o meu cuzinho por fora e, claro, por dentro.

Tirei todos os pelinhos e depois admirei pelo espelho a minha bundinha, adorei o resultado, coloquei a roupa e fiquei assistindo TV, e esperando o Fabinho chegar. Demorou bastante, os pedreiros foram para casa, e nada do Fabinho chegar. Já estava perdendo as esperanças quando a campainha tocou. Olhei pela janela e vi o gostosinho, com o cabelo molhado, de bermudas, chinelos e uma camiseta regata apertada que valorizava os seus músculos definidos. Acionei o portão e chamei ele pra entrar pela garagem.

- Oi, demorou um pouco mais, chegou bastante coisa do fornecedor e eu tive que ajudar a colocar tudo no lugar. Depois só tomei um banho e vim pra trazer as coisas. Consegui tudo que você precisava - e me estendeu a sacola.

- Ah, não tem problema, obrigado. - respondi, sem tirar os olhos daquele corpo gostoso.

- Que calor, né - comentou ele levantando um pouco a camiseta, me deixando ver um pouquinho dos pêlos que desciam em baixo do seu umbigo. Fiquei olhando e acho que ele percebeu.

Concordei com o calor e então começamos a conversar.

- Entra aí - convidei a entrar na cozinha. - Quer um refrigerante?

- Quero, sim, cara. Obrigado.

Entreguei a ele o copo e ficamos batendo papo ali na cozinha. Escola, trabalho, essas coisas.

- Que idade você tem? - perguntei.

- Acabei de fazer dezoito - respondeu.

- Eu também tenho dezoito. Tem namorada?

- Namoro uma mina aí, tem algum tempo. Mais novinha que eu, não sei se vai dar certo.

- Ah, menina mais novinha é complicado. Vocês já transaram? - queria entrar no assunto sexo.

- Cara, vou te contar! Demorou pra mina ceder. Ela era virgem, então achava que ia doer. Ficamos um tempão só na punhetinha, um boquete com muita insistência. Mas convenci ela ano passado e comi ela bem legal. Agora ela não fica mais sem o caralho aqui. - e deu uma apertada no pau que eu quase me engasquei com o refrigerante.

- Então agora vocês estão bem, tá comendo a mina. Por que você acha que não vai dar certo, então?

- Ah, sei lá cara. Às vezes eu quero fazer alguma coisa diferente e ela diz que não. Pra ganhar uma chupada tem que ficar implorando. Queria fazer de quatro, tentar outras posições.

- Pois é, meu. Mina mais nova é difícil mesmo. - concordei.

- E tem outra coisa - ele continuava no assunto, eu estava adorando - queria muito fazer anal. - quase me engasguei de novo - Nunca comi um cuzinho, mas ela não quer de jeito nenhum. Me prometeu que ia me dar o cuzinho de presente de aniversário...

- Então semana passada você se deu bem? - interrompi.

- Que nada! Na hora do vamo ver a mina pulou fora. Prometi que ia devagar, que ia parar se ela quisesse, mas ela não quis. Disse que ia doer muito, que o pau era grande, essas coisas. - quase engoli o gelo dessa vez, não pude deixar de perguntar:

- Então quer dizer que o cara é bem dotado? - falei, rindo.

Ele riu também, fez uma cara bem safada e respondeu:

- É grande, mas não é tanto - explicou. - 18cm não é nenhum superpau também!

- Quanta modéstia, meu! 18cm é grande sim. A mina se assustou com a tua vara.

- Sei lá, vai ver ela não aguenta... - comentou.

- Ah, eu aguento! - falei, mais alto do que esperava. E ele ouviu.

- O que você disse? - perguntou ele, incrédulo.

Fiquei meio envergonhado, mas resolvi sustentar. Era a minha chance de atacar. Dei uma risadinha e repeti:

- Eu disse que, se ela não aguenta, eu aguento. - e sorri da maneira mais safada que eu conseguia.

Ele começou a rir com malícia, e então disse:

- Bem que eu desconfiei, desde quando você entrou na loja!

Continuei sorrindo, não resopndi.

- Sempre tive curiosidade de saber como é com um outro cara, e já que você falou que aguenta... - apertou mais uma vez aquele pau e olhou para mim, beeem safado: - Tá a fim?

- Ah, muito a fim, gostoso. - não acreditava que aquilo estava acontecendo.

- Então, como vai ser? Agora? - de repente ele ficou ansioso, excitado com o que estava por vir.

- Vem comigo que eu te mostro como funciona! - puxei ele pela mão e levei até a sala. - Senta aí! - empurrei ele no sofá e ele caiu, bem à vontade, com as pernas abertas e o tesão lá em cima. Dava pra ver que o que estava quase lá em cima também era o pau dele, que via-se pela marca na bermuda que começava a ficar duro.

Fui pra cima dele e me sentei em cima do pau dele, sentindo ele meia bomba crescendo cada vez mais debaixo da minha bunda. Comecei a rebolar ali em cima, me esfregando nele. Puxei a camiseta dele e ele levantou os braços para que eu pudesse tirar. O peito dele era lindo, não muito musculoso mas definido, e a barriga era muito linda.

- Gostoso! - elogiei, enquanto levantava os braços para ele também tirar a minha camisa.

As mãos dele correram pelo meu corpo e já iam abrindo o botão da minha bermuda. Me debrucei sobre ele e falei, bem próximo ao rosto dele:

- Já dá pra sentir o teu brinquedinho crescendo. Acho que eu aguento mesmo...

Nessa hora ele fez algo muito inesperado, não acreditei que estava acontecendo. Senti a sua mão na minha nuca me puxando e ele se aproximou e me beijou. Não esperava que ele fosse fazer aquilo, mas foi muito bom o beijo dele, um beijo de macho, uma língua invasiva na minha boca, uma delícia. Depois do beijo ficamos naquela posição bem próximos, um sentindo a respiração do outro. O pau dele estava estourando na minha bunda, resolvi me levantar e dar um tratamento especial à criança.

Me ajoelhei no chão entre as pernas dele, abri o zíper da bermuda e tirei. Olhei para o volume na cueca branca, toda molhada tamanho era o tesão dele.

- IIIhhh, molhou a cueca! Alguém vai pra casa sem cueca hoje! - brinquei, dando uns tapinhas no pau dele. Ele riu também.

- Vou deixar a cueca de lembrança se esse cuzinho valer a pena! - prometeu ele.

- Oba, valendo uma cueca cheirosinha dessas eu vou me esforçar, então! Vamos lá libertar esse moleque aqui!

Fui puxando a cueca pelos lados, ele se levantou um pouco pra eu passar por baixo da bunda e eu continuei baixando a cueca dele. De repente, o pauzão saltou lá de dentro, batendo na barriga e fazendo barulho. O prazer no rosto dele era inegável. Tirei toda a cueca, dei uma cheirada e joguei para o lado, para então me dedicar ao pau que me esperava ansioso. Peguei naquele pedaço de carne, quase não conseguia fechar a mão em torno dele.

- Além de grande, é grosso, hein, Fabinho!

- Gostou do meu pau, putinho? - perguntou ele, orgulhoso.

- Adorei!

Comecei a punhetar aquela maravilha, sentindo o calor que emanava daquilo, enquanto com a outra mão acariciava as grandes bolas dele. Olhei pra ele com uma cara bem safada e perguntei:

- Será que tem gosto bom?

- Experimenta!

Dei uma lambidinha na cabeça do pau, ele chegou a arquear o corpo. A cabeça estava toda meladinha, então deslizei ela pra dentro da minha boca. Entre suspiros, ele perguntou:

- Tem gostinho bom?

- Hmmm, delícia! - respondi sem tirar o pau da boca. Sabia que os caras ficavam loucos quando fazia isso, e não foi diferente com ele.

Comecei a chupar com mais vontade, enfiando bem pra dentro da boca e depois tirando, me demorando um tempo na cabeça, chupando e passando a língua ao mesmo tempo. Parei um pouco para me dedicar àquelas bolas, chupando cada uma delas e dando um banho de língua naquele saco e então voltei ao pau, lambendo cada pedacinho daquela jeba e depois enfiei tudo para dentro da garganta, babando e engasgando naquela delícia.

- Ah, desse jeito eu vou gozar, putinho, com essa chupada deliciosa!

No mesmo instante parei e dei um tapa no pau dele todo labuzado de saliva.

- Nem pensar em gozar nessa boquinha! Além disso, ainda não acabou a sacanagem aqui. Guarda essa porra pra depois, gostosão!

Mandei ele esperar na sala e voltei com camisinha e lubrificante. Os olhos dele brilharam. Parei na frente dele e tirei a bermuda, deixando ver o volume que o meu pau de 16cm, bem duro, fazia na cueca. Tirei então a cueca e disse:

- Tá a fim de ver o meu cuzinho? - me virei e me abaixei pra que ele pudesse ver.

- Que lindo esse cu, vem pra cá, vem!

Fiquei de quatro em cima do sofá e ele veio pra cima da minha bundinha, abrindo com a mão e passando os dedos no meu cu.

- Que delícia de cuzinho que esse putinho tem! Vou retribuir a tua chupada dando um trato nessa bundinha aqui. - deu um tapa na minha bunda, abriu com as duas mãos e afundou a cara no meu rego, me fazendo virar os olhos de tesão.

Logo começou a lamber o meu cu, eu me contorcendo todo, empinando bem a minha bundinha pra ele. Seguia chupando e abrindo bem a minha bunda com as duas mãos. Deu um tapa na minha bunda e mandou:

- Pisca esse cuzinho pra mim, seu viadinho gostoso! Pisca o cu pro teu macho! - adoro carinhas héteros assim que acham que mandam.

Eu, comecei a piscar o cu, para a alegria dele, que continuou chupando, enquando massageava minhas bolas com uma das mãos. Quando o meu buraquinho estava bem lambuzado de saliva, começou a esfregar o dedo indicador, fazendo movimentos circulares na portinha do meu cu. Começou a fazer pressão com o dedo, e num momento que relaxei o cu entrou a pontinha do dedo dele. Ele deu um tapa na minha bunda, se levantou e foi buscar o lubrificante que eu tinha deixado na mesa de canto da sala. Eu fiquei ali, de quatro, esperando, e virei a cabeça pra acompanhar aquele macho gostoso voltando até o sofá, com aquele pau grande dele já não tão duro como antes, balançando pra um lado e para outro, muito gostoso com sua barriguinha saradinha e seus braços fortes. Ele se postou atrás de mim novamente e derramou o lubrificante no meu rego. Pude sentir o líquido escorrendo pelo meu rego e chegando até o meu saco, quando ele então colocou a mão e massageou as minhas bolas. Uma delícia. Passou os dedos pelo meu reguinho, novamente puxando minha nádega para o lado para poder, com a outra mão massagear o meu cuzinho.

- Vou começar a abrir esse cuzinho, preparar ele pra meter depois. - disse ele, o seu indicador fazendo pressão e forçando a entrada no meu cuzinho.

Relaxei o cu e senti o dedo entrando, dessa vez até o fim.

- Huummmmm - gemi demoradamente. - Vai, meu macho gostoso, abre bem o meu cuzinho pra conseguir meter esse seu pauzão depois.

E o dedo dele entrava e saía com facilidade do meu cu, graças ao lubrificante, quando ele então colocou mais um dedo na brincadeira. Devagarinho foi entrando também, e mais vai-e-vem para colocar um terceiro dedo. E o meu cuzinho ia aos poucos se abrindo todo e eu, cheio de prazer, em meio a gemidos incentivadores cedia aos caprichos do macho que estava prestes a arregaçar as pregas do meu cu. Agora ele já metia quatro dedos, o indicador e o dedo médio de cada mão, e separava as mãos forçando meu cuzinho a se abrir. Cuspiu pra dentro do meu cu, tirou os dedos e deu mais um tapa na minha bunda, esse com mais força que os anteriores, esse com mais ansiedade, com mais excitação diante do que estava por vir.

- Já abri bem esse cuzinho, agora vou te mostrar o que é bom!

Me levantei nessa hora e pedi que ele se sentasse novamente.

- Senta aí no sofá, gostoso, que eu vou cavalgar nessa piroca! - achei melhor ficar por cima pra controlar a penetração daquele cacetão. Com excitação dele era capaz de meter tudo de uma vez só no meu cuzinho apertado.

Com ele atirado no sofá, peguei aquele cacete meia-bomba e dei uma punhetada e umas chupadas pra ficar duro de novo, e então desenrolei uma camisinha por cima e coloquei o lubrificante. Fui para cima dele, ficando de frente para ele, já posicionando a cabeça do pau na entrada do meu cu e então disse para ele:

- Esteja preparado, garoto! O primeiro cuzinho a gente nunca esquece!

A expressão no rosto dele era um misto de tesão e alegria, entre gemidos e sorrisos ele demostrava a satisfação de estar realizando dois sonhos ao mesmo tempo: o de comer um cuzinho e o de experimentar transar com outro cara. Comecei a soltar o peso do corpo e senti a cabecinha entrando. Devido ao lubrificante e ao tratamento VIP que o meu cu havia recebido antes, entrou fácil e sem dor. Fui sentando mais e me deixando ser penetrado por aquele pau, até que pude sentir os seus pêlos púbicos encostando no meu saco. A dor que eu sentia era muito pequena perto do tesão que eu sentia. O tesão dele também era enorme, estava realizado. Comecei a rebolar ali em cima, e as mãos dele já seguravam a minha bunda empinada, quando eu comecei a subir e descer naquela piroca. Senti ele se movimentando abaixo de mim, estava firmando as pernas no chão para começar a foder o meu cuzinho. Começou então a se movimentar para cima e para baixo, o pau entrando e saindo devagarzinho da minha bunda. A velocidade foi aumentando aos poucos, até que ele me fodia rápidamente, em estocadas vigorosas. Eu já não fazia nada senão me segurar no sofá, enquanto ele se movimentava em baixo de mim, entre gemidos e suspiros, me fodendo com força o meu cuzinho. As bolas dele subiam e desciam e batiam na minha bunda fazendo barulho. Suas mãos na minha bunda ajudavam no movimento ritmado dele, me puxando para baixo quando o seu corpo vinha para cima, aumentando ainda mais o impacto da penetração. Ele seguia dando tapas na minha bunda, o que me enchia ainda mais de tesão. O suor pingava dos nossos corpos, e o cheiro de sexo havia tomado conta do ambiente.

De repente, senti suas mãos fortes me pegarem e ele me colocou deitado no sofá. Pegou minhas pernas, abriu-as e levantou-as e, olhando nos meus olhos, perguntou:

- Gosta de fazer frango assado, putinho?

- Adoro, meu macho! Ahhh!

Antes mesmo de eu completar a frase, ele já havia metido o pau inteiro no meu cu de uma vez só, com a mesma força de antes. E já começou a socar novamente, com toda a vigorosidade que aquele corpo másculo lhe permitia. Ali em cima de mim havia um homem, tirando todo o seu atraso, fazendo comigo tudo aquilo que a sua namorada não o deixava fazer. Ele estava orgulhoso de si mesmo, do prazer que o seu grande cacete podia proporcionar, da sua capacidade de enlouquecer pessoas através do seu sexo incrível. Recebendo tudo aquilo, sendo fodido daquela forma gostosa e vendo todo o tesão no rosto daquele macho, eu simplesmente não pude mais me segurar e gozei. Gozei como poucas vezes havia gozado, aos gritos, soltando porra em grandes quantidades. E ele continuou me fodendo, imbatível, por mais uns minutos, até que não se conteve, saiu de dentro de mim, arrancou a camisinha com violência e, aos urros, gozou em cima de mim. Como aquele cara gozava! Era porra que não acabava mais, em jatos quentes caindo sobre mim. A mesma potência do sexo continuava agora, lançando longe aquela porra toda, no meu peito, no meu rosto.

- Cara, tu é uma delícia! Nunca gozei tanto! - elogiou ele, ofegante.

Levei ele para o chuveiro, e tomamos um delicioso banho, um corpo se esfregando no outro, e saímos limpos e satisfeitos. Sequei o corpo do meu macho e ele se vestiu.

- E aí? Ganhei a cueca? A foda foi boa, meu macho? - perguntei.

- Ganha, ganha com certeza, putinho. Que cuzinho gostoso esse!

- Foi bom mesmo, mas você, hein, com esse pauzão gostoso, merece um prêmio também!

- Então vou ganhar uma cueca sua, pra não precisar ir pra casa só de bermuda? - perguntou.

- A transa hoje foi valendo a sua cueca, e eu ganhei. Se quiser ganhar a minha cueca, vai ter que vir amanhã de novo. Eu aguento.

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Comentários

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Muito BOOOOOM!!!!!!!!! Maravilhoooooooooooso, adorei esse conto!!!!!!

caramba seus contos são notas 10.

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Excelente conto...

Gosta de contos? Então visite

http://godyllys.blogspot.com/

e delicie-se!!!

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nossa, voce pelo jeito faz loucuras com os ativos!! Adoro menino sem pelos, ainda mais no cu. Me add aí, quero ver ser corpo, te conhecer..

rafael_twink@hotmail.com ( sou magro, fazendo academia, branco, cabelo loiro escuro, olhos castanhos, e sem pelos tbm hehe)

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Sou um coroa másculo e adoro arromar um cuzinho raspadinho. Moro em Salvador, local onde pedemos ter uma ótima lua-de-mel. Que tal?

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xato!! nao gosto desse genero (viado)kkk mas nao condeno mas e muito longo vc se aborreçe guando le pelos detalhes chatos!!! mas recomendo!! quem quiser ver mais comentarios como este ou fikar bem informado e saber guais os sites que atuo entre no meu site faça o cadastro e fike por dentro do melhor comentarista da atualidade!!! la vcs encontram uma lista detalhada de todas revistas sites e blogs que faço parte!!! sem contar que hoje chequei a marca de mais d 500 emails postados nao da para rsponder a todos ok mas fiko felis pelo meu sucesso agradeço a vcs gente

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