O suor escorria por entre os meus seios vindo a pingar quando chegava a altura do umbigo, mesmo fazendo um frio insano, naquele inverno. Pela esquadria com o vidro esquerdo rachado eu via a chuva que caía lá fora. Mas o calor que exalava pela sala, daquele kitinete, que vinha de nossos corpos, era algo que jamais vou esquecer.
Meu nome é Liane, mas me chamam de Lia, este site me foi apresentado por este grande amigo, Moreh, que conheci pela internet, depois de vários meses e conversas, online, e de ele me mostrar os seus contos e as suas aventuras, tomei coragem, e com a sua ajuda, decidi contar o que chamo de divisor de aguas na minha vida. Naquela tnoite tive a maior experiencia sexual de toda a minha vida.
Eram os anos 80, para ser exata era 1985, tinha meros 19 aninhos. Tinha passado no vestibular em Odonto, um ano antes, para a federal do RS, a UFRGS, sou do interior, de uma família simples mas que nunca deixou faltar nada em casa. Vim para Porto alegre com minha irmã Ana, que tinha 21 anos e era técnica em enfermagem e veio tentar trabalho e me acompanhar.
A nossa vida não era fácil, temos mais 5 irmãos e nossos pais não podiam nos ajudar muito. No inicio até que foi tranquilo, pois Ana conseguiu emprego, quem estuda na federal sabe que fica impossível trabalhar, em função dos horários das aulas, estágios etc... mas nos viravámos.
Somos do interior mas não somos santinha, perdi a minha virgindade com 15 anos e Ana com 16, sempre tive namorado, assim como Ana, tanto que com um ano em Poa, já namorava o André, firme, Ana dava seus pulinhos com um médico.
Morávamos no centro, na Rua Demétrio Ribeiro, perto do Gasômetro. Quando falamos em centro de Poa logo imaginamos um lugar lotado de pessoas, com poluição e tudo o mais, mas quem conhece este canto da cidade não acredita, é lindo, na beira do rio Guaiba, uma tranquilidade, acordava com os pássaros na janela. Era um prédio verde claro, muito antigo, tinha três andares com 4 apartamentos, tipo Kitinete, por andar, todos os apartamentos eram de uma mesma pessoa, o nosso senhorio o Sr. Mauro. O Sr. Mauro era um viúvo, muito mesquinho, cheio do dinheiro, mas cobrava todos pessoalmente, sem imobiliaria sem nada, os aluguéis eram tratados diretamente com ele; seu Mauro deveria ter uns 50 anos, mas estava bem judiado, muito grisalho, careca, com uma barriguinha, um horror. Tinha perdido a mulher de câncer de mama e os filhos, dois homens, moravam sozinhos. Seu Mauro morava ao lado do nosso prédio, em um belo sobrado, que também era dele. O apartamento, que alugávamos, era sala e banheiro com cozinha e quarto tudo junto na sala, minúsculo, mas, junto com Ana, deixamos o lugar bem bonitinho. A sala/quarto/cozinha era amarelinha possuia um sofá cama de casal bem bacana e confortável (aonde dormíamos as duas), uma mesinha com tampo de vidro, duas cadeiras de palha, uma estante com tv(telefunken, rsrsrsrs) e som.
Naquele ano Ana ficou sem emprego, a crise e a inflação começavam, no governo Sarney, meus pais tinham tido os gemeos e passavam dificuldade, e nós, bah tava brabo.
André era um guri bacana namorávamos fazia uns 6 meses, era colega na Odonto, tinha uma vida apertada também, o sexo, eu achava ótimo, era um cara alto, forte, bonito, tinha um pauzão, devia ter quase 20cm, naquela época a gente acha que isso é o que importa. Ana sempre foi mignon, pequena, baixinha, moreninha, sinceramente não chamava muito a atenção, tem 1,60 de altura, devia pesar na época uns 58 kg, era mais cheinha, mas tinha uma bunda grande e um peitão meio mole, mas grande, com roupa era vistoso. Eu sempre fui, modestia a parte, a mais bonita da família tenho 1,68 pesava os mesmos 58 kg, mas tinha peitinho pequeno bem empinadinho, rosado, muito lindo, a minha bunda e coxas são bem brasileiras, sou morena clara, com olhos castanhos quase mel, meu cabelo é preto, muito lisa e brilhante, amo os meus cabelos e os meus peitos.
Estávamos, há seis meses, com o aluguel atrasado, viviamos nos escondendo de seu Mauro, que vivia atrás de nós. Sinceramente, não lembro como começou, mas não tinhamos como pagar então começamos a fazer charminho para o sr. Mauro com a intenção de ganhar tempo e, assim, conseguir pagar o que devíamos.
Numa bela manhã, daquele inverno, toca a campainha fui correndo atender, assustada, pois estava dormindo, ao abrir a porta me deparei com o seu Mauro, que, claro veio cobrar o aluguel, a princípio não me dei conta mas estava com uma camisolinha, de algodão e renda, totalmente transparente, e com uma calcinha branquinha de renda. O velho me devorou com os olhos, foi quando me dei conta, me tapei o que pude, e convidei-o a entrar, ele sentou em uma cadeira e eu no sofá que estava aberto, me cobri com o lençol e esperei, ele é claro veio me cobrar e tudo o mais, não sei bem porque mas caí no choro e expliquei a situação, ele calmamente veio me acalmar me abraçou e foi tirando o lençol de cima de mim, nem me dei conta. Ele me disse que entendia mas que dependia disso para viver que poderia esperar uns dias ou fazer um abatimento, fiquei surpresa e perguntei como, ele calmamente me informou que desde que havia perdido a esposa nunca havia sentido algo como sentia por mim, e que não o levasse a mal mas estava encantado com o que havia visto, e que fazia muito tempo que não via uma mulher nua, e que se eu ficasse nua para ele, ele abateria um mês do aluguel. Fiquei perplexa e sem ação, no momento, mas tenho que admitir que até fiquei lisongeada e admirida com a cara e pau do velho, que havia sido estremamente educado ao me fazer a proposta mais absurda que já havia escutado na vida, ao mesmo tempo resolvi entrar na do velho, me achando muito esperta, disse para ele que jamais ficaria nua para ele, mas que poderia mostrar os peitinhos, sem ele tocar, é claro, pelo mesmo abatimento. Ele sorriu, e disse que aceitava, na hora, e instantaneamente, deixei cair as alças da camisola, deixando a mostra os meus peitinhos rosados, o seu Mauro ficou com os olhos vidrados vi todo o seu encantamento e o seu tesão, não pude deixar de notar que seu pau estava duro, mesmo sem grande volume, e eu estava muito envergonhada pois tenho que admitir que esta situação me deixou com os bicos dos seios duríssimos, o que o velho notou na hora, estava um misto de nojo, raiva, nervosismo e, também, tesão. Fiquei puta comigo mesma, ele agradeceu e disse que um mês estava abatido. Quando Ana chegou fiquei envergonhada em contar para ela, e quando o fiz fiquei preocupada com a sua reação, achei que ela iria pular na minha garganta, ou pior, na do velho. Mas ela soltou uma tremenda gargalhada e ficou querendo saber dos detalhes por menores, e ainda comentou se com os meus peitinhos ganhamos um mês com os dela seriam uns três meses.
Nos dias que se seguiram seu Mauro me cercava de todos os lados mas eu estava enojada com o acontecido, certa noite toda a campainha, Ana vai atender.
- Seu Mauro, boa noite, entre por favor,
- Obrigado Ana, é bom que estejas preciso falar com vocês; respomdeu o velho sem vergonha.
Ele veio com toda a ladainha que já sabíamos, Ana falou tudo que eu já havia dito. Aproveitando a deixa, e tentando colocar o velho em situação constrangedora, Ana falou sobre o acontecido comigo. O velho enrubeceu, mas não se fez de rogado, explicou que estava muito carente e que, somente, por isso tinha feito aquela proposta. Desculpou-se, e falou que se ficamos crostrangidas não tocaria nunca mais no assunto, massss se não poderia propor algo melhor. Ana, que estava se saindo muito malandrinha, quis ouvir. Ele propos, puxando uma calcinha do bolso, que se eu desfilasse, somente, com a langerie ele abateria mais um mês. Ana me olhou, beixei os olhos, ela pediu para ele aguardar lá fora. Veio na minha direção, rindo, veste logo, assim vamos quitar esta dívida rapidinho.
- Mas Ana esse velho é safado.
- Para de besteira nimguém vai ficar sabendo, grande coisa desfilar de calçinha deixa que eu faço então.
- Tudo bem, mas diga que você fica junto.
Coloquei a calcinha e um robe por cima, Ana abriu a porta e pediu para o cretino entrar. Ele entrou e foi logo sentando na cadeirinha, Ana sentou no sofá e me chamou, eu estava no banheiro, ao sair estava enrubescida o silêncio era torturador naquela sala, caminhei até o meio da sala e deixei o robe cair deixando meu corpo a mostra, Ana sorria e olhava o velho que demonstrava uma exitação louca ele pediu para eu caminhar um pouco, os meus seios já estavam entumecidos e um arrepio percorria o meu corpo, a nausea tomava conta do meu ser saí correndo em direção ao banheiro.
Não sei ao certo quanto tempo passou só me dei conta com as batidas na porta, abri e Ana foi logo dizendo:
- Porra deixa eu me limpar, fiquei molhadinha,
- Vai a merda Ana, enquanto ela sentava no vaso abaixava as calcinhas e enxugava a buceta pude ver que, realmente, aquela vaca estava toda molhada.
- Poxa Lia, não viste que o velho estava de pau duro, e alisando com a mão.
- Claro que não.
- Vai me dizer que não deu um tesãosinho.
- Me deu é nojo.
- É mas esse teu nojinho, nos rendeu dois meses de aluguel.
- Sério?
- É mas tem mais
- Nem brinca, não faço mais nada. Aquele merda que vá pagar uma puta para ele.
- Lia, ele ofereceu a quitação de nossa dívida, mais todoas as tuas despesas com a faculdade (transporte, livros etc...), e disse que não precisariamos pagar mais aluguel até tu te formares, por uma noite com ele.
- Ana pode parar não quero nem ouvir, pega e vai tu dar para ele.
- O pior é que eu me ofereci para fazer no teu lugar, mas és tu que ele quer.
- Boa noita Ana.
Naquela noite, estrelada, não consegui dormir. A imagem daquele velho arfando em cima de mir era horrenda, mas a idéia de tranquilidade e suporte até eu me formar, tenho que admitir era tentadora.
Passado alguns dias, Ana me coloca na prensa:
- Lia o Sr. Mauro quer uma resposta.
- O negócio é o seguinte, Ana, vou fazer mas se alguém desoubrir te mato, se algum dia tu votares a tocar neste assunto comigo não és mais minha irmã e diga para o babão que tenho várias condições.
Enchi uma folha de caderno, parecia lista de supermercado, com as minhas condições. Não faria anal por nada deste mundo, não beijaria, não faria boquete, não ficaria de quatro, não poderia gozar dentro, ou seja, não faria nada ficaria ali parada ele me comeria e pronto. O velho aceitou tudo, apenas pediu para não usar preservativo, pois desde que a mulher havia morrido não tinha dormido com mais ninguém, então o risco de doenças era pequeno, e no mais naquela época não se sabia da extenção que era a aids, aceitei mas fiz uma última condição, que Ana ficasse no banheiro, pois qualquer coisa gritaria para ela, e o pior, é que isso realmente aconteceu gritei como uma louca a noite toda.
Na, fatidica, noite tomei um banho e coloquei o robe por cima do corpo, mais nada, queria que aquilo terminasse o mais breve possível. Ana estava mais nervosa do que eu, para ser sincera, não estava nervosa, Ana havia preparado o sofá cama, ela vestia um conjuntinho de dormir, shorts de algodão branco e top, também branco. Mesmo sendo inverno, não era uma noite fria.
Quando tocou a campainha, Ana me beijou, desejou boa sorte e foi correndo para o banheiro, ao abrir a porta lá estava o safado de banho tomado, vestia uma calça, de sarja, bege, horrorosa, uma camisa branca, tinha, o que restava do cabelo, lambido para trás, mas estava cheiroso. Trazia em uma das mãos um vinho, tinto, barato e em outra uma única rosa, bonita, sem espinhos, achei bem delicado de sua parte. Convidei-o entrar, eu estava com uma tranquilidade que nem acreditava; ele agradeceu e me ofereceu o vinho, apontei para o armário da "cozinha" ele abriu a garrafa e serviu, tomamos um pouco e fui dizendo que queria que fizessemos logo para por um fim naquilo, ele sorriu e veio em minha direção tentando beijar-me, desviei o rosto no ato. Delicadamente ele abriu o meu roupão, de seda com listras rosa, vinho e branca, que caiu suavemente ao chão, deixando-me totalmente nua, ele ficou varios minutos, somente, me olhando, eu tremia de raiva, nojo, sei lá. Meus seios estavão tesos, não sei de frio ou tensão, delicadamente, seu Mauro, me levou para o sofa e comecou a beijar-me o pescoço e passar as mãos pelo meu corpo, foi decendo a sua lingua até os meus seios, aonde ficou uma eternidade mamanda, chupando, lambendo etc..., desceu até o meu umbigo pegou a taça de vinho colocando três dedos dentro da mesma e deixando gotas de vinho cair dentro de meu umbigo e em minha bucetinha, depois sorveu todo o vinho, do umbigo com a sua lingua, passou pelo meu sexo e foi descendo pelas minhas coxas até chegar aos meus pés aonde massageou e beijou insistentemente. Voltou a subir pelas coxas até achar a minha grutinha, o safado aproveitava cada segundo dequeles momentos sem pressa alguma, se deliciando com aquela menina de 19 aninhos. Ao chegar na minha bucetinha, abriu mais as minhas pernas e lambeu desde o meu cuzinho até o meu grelinho, três vezes, depois abriu meus grandes lábios e os pequenos também se concentrando em meu clitóris com massagens, bem suaves e delicadas, ora em circulos ora de cima para baixo, em determinado momento ele fez, tipo um biquinho envolvendo o meu clitóris, e os meus lábios vaginais, sugando delicamente fazendo uma pequena pressão sobre eles, mantendo-os assim enquanto, ao mesmo tempo, passava a lingua no clitóris e, de vez enquanto, sem soltar a pressão deixava a linguaescorrer para baixo penetrando-me, com ela, delicadamente.
Um calor passou a tomar conta do meu ser, em segundos eu estava encharcada na boca daquele "senhor", fiquei assustada pela sensação, "maravilhosa", que sentia queria esconder daquele homem o prazer que estava sentindo, mas isso já se tornava impossível. Mordia os lábios para não gemer, minhas pernas tremiam descompassadas, minha vagina pulsava na boca daquele homem, quando ele penetrou-me com dois dedos, sem parar com a chupeta que me proporcionava, minha buceta abocanhou aqueles dedos, encharcada que estava, ele comecou a massagear-me em circulos com os dedos, preessionando minha pelvis por dentro enquando me chupava, a essa altura, alucinadamente, sem diminuir a pressão. Neste momente sinto um gozo intenso percorrer todo o meu corpo em ondas como jamais havia sentido na vida, deixando escapar um gemido agudo e intenso, que abafei mordendo a ponta de um travesseiro que estava a meu lado, minhas pernas estavam descontroladas com espasmos e tremores, minha bucetinha ardia de tesão, o lençol do sofa/cama, abaixo do meu ventre denunciava o meu gozo intenso, pois uma mancha, enorme, estava ali depositada. Sinceramente, não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Estava tendo a maior chupada da minha vida, nenhum homem, até hoje, me chupou assim.
A janela da sala estava embassada, com a diferença da temperatura do lado de dentro com o de fora. Devagar, o macho, me soltou o comecou e despir-se, era um homem judiado, com um peito cabeludo, já grisalho, uma barriguinha proeminente, mas era um homem forte. Quando ele tirou a cueca, estava com o penis duro feito pedra, fiquei aliviada pois era um pinto pequeno, deveria ter, no máximo, uns 13 ou 14cm e não era muito grosso; era quase a metade do tamnho do pinto do meu namorado.
O sr. Mauro deitou-se a meu lado virando-me de costas para ele, abrindo as minhas pernas e colocando o seu penis, por tras, entre as pernas fazendo um vai e vem, sem penetrar-me, fazendo seu penis deslisar por entre os meus lábios vaginais rocando o meu clitóris com a ponta de seu penis, ao mesmo tempo com dois dedos pressionava o meu grelinho fazendo movimentos curtos, como se estivesse tremendo, parecio um vibrador no meu grelinho, em minutos encharquei o seu pinto, o seu saco e tudo o mais, meu corpo tinha choques em ondas, não conseguia acreditar que estava gozando novamente, esse homem nem tinha começado e me comer e eu já havia gozado duas vezes.
Eu estava alucinada, descontrolada mas tentava esconder tudo do velho e de Ana. A minha vontade era implorar para ele me comer, para meter aquele pau até as bolas dentro de mim, a vontade era de rebolar daquela "torinha".
Naquele vai e vem dei uma mexidinha para o pau dele escorregar e entrar na minha buceta, quando isto aconteceu, meu corpo vibrou, o suor escorria pelo meu peito, os meus seios não tinham mais as auréolas porque os meus bicos estavam imensos como eu jamais havia visto, minha buceto sugou aquele membro fazendo-o sumir por inteiro dentro de minha buceta. O safado comecou me comendo bem devagar, sempre pressionando meu clitóris, eu não aguentava mais, comecei a rebolar alucinadamente a me mexer descontroladamente, não resisti mais ficar quieta comecei a gemer sem parar, tamanho era o prazer que eu sentia, ele me comeu de todas as formas possivéis de lado, por cima, me colocando em cima dele, fazendo posições que eu nem conhecia. Em dado momento ele me pediu para ficar de quatro, posição que eu disse que não faria, mas não tinha como negar, aquele homem me dava tanto prazer que eu tive vergonha de negar, ele ficou de pé, fora da cama, me puxou colocando-me na beirada da cama para penetrar-me, não resisti, me virei em sua direção peguei seu penis na mão e chupei-o com muita vontade colocando por inteiro na boca ele gemia gostoso, ficou me comendo assim por alguns minutos. Virei-me novamente, e ele comecou a meter com toda vontade possível, arrancando gritos enormes e intensos de mim. Nesse momento abre a porta do banheiro, levei um susto nem me lembrava mais da Ana, ela saiu do banheiro e pediu para o seu Mauro ir mais devagar pois podia estar me machucando, ele sorriu puxou Ana pela mão, colocando-a ao nosso lado, apontando para a minha bunda encharcada com os meus gozos e perguntou para ela:
- Aninha Achas mesmo que esses gritos são de dor? não estas vendo que ela está gozando uma vez atras da outra.
Ana ficou quieta e foi sentar-se em uma cadeira, ao me virar para vê-la, não pude deixar de notar a enorme rodela molhada entre as suas pernas e os seus fárois completamente acessos. O velho fechou as minhas pernas colocou a minha cabeça encostada na cama me deixando com a bunda completamente empinada e, assim, meteu com mais vontade ainda me levando a loucura gozei tanto que os meus joelhos batiam um no outro, o velho não resistindo mais tirou o pau de minha buceta, virou para Ana puxando a sua cabeça e gozando em seu rosto, foram 4 jatos, seu gozo era denso, amarelado, gozou no rosto Ana, pelos seus cabelos e seu peito, fez Ana abrir a boca e chupá-lo ela não se fez de rogada chupou-o todo deixando seu pinto limpo chupava as bolas enquanto batia uma punhetinha para o velho, que nessa altura estava com o pau meio mole, mas ela continuou chupando durante varios minutos, e ele botava as mãos por dentro do seu top massageando os seus seios, ela não deixava de mamá-lo de jeito nenhum, acho que queria ser comida como eu fui.
Em determinado momento, o pau do velho começou a subir novamente, via os olhos de Ana brilharem, o velho era chupado, massageava as tetas de Ana e com uma mão voltou a tocar na minha buceta, que parecia uma torneira aberta. Foi só o velho me tocar novamente que senti aquele calor tomar conta novamente de minha bucetinha, o Sr. Mauro tirou o pau da boca de Ana se virou na minha direção e me disse:
- Agora tu vais pedir para eu meter no teu cuzinho, faz isso para o tio, por favor.
Jamais havia dado a bundinha, era virgem no cuzinho, mas, acreditem se quiser, eu havia gozado sete vezes naquela noite, e o pau do velho era pequeno, não tive como negar, me virei de costas, olhei para ele e pedi:
- Vem papai, vem comer esse cuzinho virgem, pode fazer o que tu quiseres comigo me come, come.
E ele comeu, meteu bem devagar, primeiro na buceta deixando o pau bem molhado, depois passou dois dedos na buceta molhando bem o meu cuzinho e metendo os dois dedos bem devagar, deixando eles lá dentro até eu me acostumar, comendo a minha buceta, é claro. Depois ele tirou da bucetinha e comecou a meter delicadamente no meu cuzinho, uma dor percorreu o meu corpo mas eu aguentei firme, ele me comeu, durante quase uma hora, na bundinha eu não gozei, mas foi uma experiencia boa, ele não aguentando mais tirou o pau para fora, me virou e gozou na minha boca, deixei-o gozar a vontade, enquanto apertava as suas bolas para sair até a última gotinha. Olhei para Ana e ela estava com a mão dentro do seu short se masturbando loucamente ela nos olhou e disse que estava gozando. Tomamos o resto do vinho os três, o velho agradeceu, despediu-se e foi embora. Eu é que que até hoje agradeço aquela noite, jamais alguém me comeu, nem de perto, o que ele me comeu naquela noite. No máximo, com meu atual marido, gozei duas vezes na mesma noite, mas com o Sr. Mauro, foram sete gozadas imensas. Se conseguir, e pedirem, conto mais algumas dessas histórias!!!!
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