Dulcilene ou irmã Dulcilene como era conhecida por seus irmãos de igreja voltava de mais um domingo de culto. Era uma morena-escura fantástica, cabelos longos um tanto ondulados e que muita das vezes ela os deixava "armados". Tinha os traços quase indígenas, uma típica caboclinha! E uma bunda... e que bunda! Como a maioria das crentes, aquele seu traseiro era um verdadeiro esplendor! A coitada sofria com as tantas bolinadas e "enrabadas" que tomava nos ônibus, trens e até na hora da fila indiana que se formava na saída da igreja. Dulcilene voltava da igreja e mais uma vez tinha que suportar aqueles horrorosos gracejos de sempre. Pois alguns vagabundos que se reuniam na esquina, não resistia àquele "resplendor anal' passando por eles. _Uau... Saca só o jatobá da crente, rapaziada! _Vem cá pra eu dar um trato nessa peida, irmã! Entre outras grosserias.
Irmã Dulcilene como muitas crentes também tinha o seu "passado negro". Ela hoje é desquitada, mas num passado recente já teve um marido, o qual ela traia e traia sem nenhum pudor. Dulcilene em muitas de suas aventuras já chegou até mesmo a fazer programas. Era a mulata mais deliciosa da praça, todas as outras garotas tinham inveja da mesma! Mas Dulcilene não pensava muito sobre isso agora em sua nova vida. Toda a vfez que tais pensamentos povoavam sua cabeça, ela se ajoelhava, orava e tudo passava. O tempo passa até que como muitas das igrejas, a igreja de Irmã dulcilene se organiza para uma dessas missões de evangelização. E dulcilene assim como os outros "irmãos são designados para fazer uma missão num presídio dos mais perigosos da cidade. Dulcilene treme um pouco, mas como ela é muito fiel em seu deus, ela topa e parte para a missão. E a van segue rumo ao presídio, Irmã Dulcilene trajava uma camiseta branca trazendo o nome da congregação e uma saia de filó com estampas fortemente psicodélicas. A mesma suava em bicas. De ansiedade, nervosismo e até um certo medo, talvez! Mas a "caravana da fé", rumava ao seu destino.
Até que a van chega ao tal presídio. E o clima como não poderia ser diferente, era terrvel. Irmã Dulcilene e os demais crentes entrava no lugar se agrrando em suas Bíblias e procurando ao máximo disfarçar seu pavor. Quando chegam na ala o culto começa. Muitos detentos torcem o nariz, saem e alguns poucos ficam até o culto terminar. Mas o clima estava tenso. Irmã Dulcilene, tinha um presentimento de que iria acontecer alguma coisa. As feições de cada detento, o que tinham de apavorantes tinham de suspeitas. Alguma coisas estava no ar e para acontecer. O culto acaba e os crentes se preparam para sair. Todos se despedem dos encarcerados, os felicitam, lhes desejam sorte e saem. Dulcilene faz o mesmo e até percebe alguns olhares maliciosos para a mesma e seu traseiro. Todos saem mas, Irmã Dulcilene se atrasa, ficando pra trás no dado momento em que o "xerife" dá o sinal e pegando Dulcilene como refém inicia uma rebelião. O bandido sarrava, cheirava e beijava o cangote da Irmã enquanto gritava suas exigências. _Atenção seus verme, é melhor ninguém fazer gracinha senão nós vai enrabar a pastora aqui até dizer chega, hein!... Enquanto alisava as coxas de Dulcilene sob sua leve saia de filó. Levada pra um canto em um dos tantos cúbiculos da galeria, Irmã Dulcilene é colocada no meio de uma roda formado por mais cinco presos sem camisa e com terríveis feições maliciosas para a mesma. Era óbvio o que aconteceria_Aí bandidagem, vamo botar nossas peia pra fora e dá um trato na irmã!... E Dulcilene implorava: -Não, que isso irmãos, voces são criaturas de Deus não façam uma coisa dessa; aqui se colhe o que se planta... Ela teve a boca tampada pelo "xerife" _Cala a boca e vai virando essa bunda cagada pra cá! O mesmo a debruçou, levantou sua saia, cortou sua calçola vinho com uma faca improvisada e começou a enrabá-la com aquele mangalho suado e estufado que não via uma bunda de mulher a mais de cinco anos. Os outros presos se deliciavam com a cena se masturbando e esperando a vez que certamente cada um teria. Soc... soc... soc.... O xerife em sua fúria marginal socava aquele jatobá, enlouquecendo a irmã que já não disfarçava o prazer que começara a sentir. Seu passado a condenava, e vinha à tona naquele momneto. Um outro preso se chega de frente a boca de Irmão Dulcilen e a obriga a chupar seu mangalho. E Dulcilene obedece, chupando, linguando, babando e soltando gemidos sufocados pela trolha. Nisso do lado de fora os outors crentes da congregação de Irmã Dulcilene próximos a polícia que se preparava para invadir, faziam uma corrente de oração para a mesma. Soc... soc... soc.... Agora Irmão Dulcilene era comida por três detentos num veradeiro sanduíche. Um ela chupava, outro por cima arregaçava sua xoxota e por baixo o "xerife' a enrabava. Os outros dois detentos restantes da curra, faziam uma espécie de sentinela na porta da cela, enquanto se masturbavam com os pedaços da saia de filó e da calçola vinho que se espalhavam por toda a cela. Soc... soc... soc..._ Ai que delícia, me perdoa, Deus! Ugh.. ugh... Irmã Dulcilene já estava ficando toda molhada e arrrombada. Seu gozo se misturava ao esperma dos presos que minava de suas entranhas. Toda a galeria sabia do parangolé que se dava naquela cela e se masturbavam pensando naquela orgia. Irmã Dulcilene continuava a ser devorada, quando de repente e misteriosamente, as trancas de todas as celas se abriram sozinhas, e todos os detentos não só daquele pavilhão, mas também do presídio, sairam e foram direto para aquela cela com seus imensos mangalhos de fora prontos para a foder aquela crente gostosa. Irmã Dulcilene por baixo de todos aqueles homens e com um pouco de dificuldade consegue ver. E ao se deparar com aquela cena dantesca de todos aqueles caralhos prontos para lhe foder, dá um grito. Nisso ela acorda toda molhada em seu quarto e se alivia ao perceber que tudo não passara de um sonho. No mesmo instante ela fecha os seus olhos e se põe a orar.
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