Conheci-a por intermédio de outras trans com quem saí, e após trocarmos idéias fui até sua casa. Ela me recebeu com um shortinho e um top bem agarradinhos. Ela tinha uma bela bunda siliconada, e os seios com hormônio tinha um tamanho dos de menina-moça. As coxas era grossas e bem proporcionadas, a cintura mais fina, a voz totalmente feminina, seu cabelo loiro encaracolado, as bochechas salientes, um olhar de safada, 1,80m, deveria ter 70kg. Ela me chamou para o quarto após as apresentações de praxe, e foi tirando logo o shortinho e o top, e eu me desfazendo de minhas roupas fiquei nu. Deitamos na cama, e fui logo a beijando nos seios e acariciando sua bunda e coxas. Ela também maliciosamente me apertou a bunda, com os dedos perigosamente próximos ao meu anus depiladinho, o que me fez estremecer de desejo. Começamos a nos roçar bem gostoso, as picas lutando espadas e os corpos quentes de desejo se entendendo perfeitamente. Viramos para um 69, quando então pude ver seu pau, depilado, de uns 15cms porém bem grosso, o que me prometia delícias. Dei umas linguadas na cabeça, circulando sua glande e sentindo seu gosto de leve, e minhas mãos acariciavam seu saco e polpas da bunda. Resolvi então engolir sua pica, que quase não coube em minha boca, pois seu calibre era realmente especial. Enquanto engolia minha língua fazia um bom trabalho roçando todos os pontos do membro da gata, que gemia gostosamente, e falava que eu era do tipo dela, “safado”, que gostava de sacanagem do melhor tipo. Ela, por sua vez, me mamava deliciosamente, engolindo tudo, às vezes só um pouco, por vezes chupava a cabeça, o talo, ou o saco, fazendo uma viagem alucinante no meu membro. Éramos uma oficina de gemidos e grunhidos de desejo, mas eu aumentei a minha cota quando ela enfiou a língua quente e molhada no meu cuzinho. Meu pau deu latejadas devido aquela carícia deliciosa, um misto de proibido e natural, pois o ânus se bem estimulado é algo que se faz delirar de tesão! Babava, esta era a verdade, de desejo, e a safada a dar pinceladas no meu líquido cristalino e tornava a enfiar a língua babada no meu cuzinho, que piscava de vontade. Pedi a ela para comê-la, pois não agüentava mais. Ela, obediente e ordinária, já exibiu e ofereceu seu lindo rabo, com uma marquinha perfeita de biquíni e formas redondas e carnudas me fizeram pirar. Peguei o lubrificante e lambuzei meu pau, e enfiei o dedo no cuzinho de Gisa, que rebolou só de maldade e concupiscência. “Safadinho, quero mais que seu dedinho”. Atendendo aos anseios dela, coloquei a cabeçorra no seu cuzinho, que engoliu com vontade e já logo foi acariciando com umas piscadas. Senti a sucção de sua bunda me puxando, então fui mergulhando para dentro daquela bunda dourada e gostosa, até o meu saco colar no dela, que estava de 4 no máximo do arrebitamento. Ela olhava pra trás enquanto eu começava o delicioso labor de deflorar seu cú, mordendo os lábios e dando reboladas e bundadas na minha pelve, para melhor me engolir. Peguei em sua cintura e dei fortes estocadas, que fizeram-na fechar os olhos e tremer os lábios de tesão e entrega. O espelho da cômoda mostrava-nos como animais no cio a foder e se entregar aos instintos da carne. Esperta convidou-se a cavalgar, o que fiz sem mais delongas. Sentei na beira da cama, e ela veio engolindo tudo, com uma facilidade e simplicidade que me cativaram. Quando percebi ela já quicava a bunda linda, delineada pelos deuses, fazendo o truque de desaparecer espada. Dei tapas naquele rabão, apertei, alisei, bolinei e tudo mais, sentindo seu cuzinho me acolhendo. Seu pau duro roçava na minha barriga, e na hora já resolvi aproveitar aquela volúpia. Já havendo a satisfeito a mão cheia, deixei-a lambendo meu cuzinho, e após esta deliciosa carícia ela apontou seu canhão grosso para meu ânus. Senti que a cabeçorra forçou a entrada, mas eu agüentei até bem, e ao olhar no espelho vi que sorria, provavelmente já sabendo que o pior ainda estaria por vir. Ato contínuo ela foi invadindo meu bumbum, e o pau dela ia crescendo e ficando mais grosso na direção da base. Senti que estava inflando e alargando meu reto, e a ardência e a dor foi aumentando, embora estivesse muito lambuzado de ky, tanto em mim quanto nela. “Ai ai, meu cuzinho, ai meu cú” eu gemia indefeso, de quatro, enquanto Gisa ia me deflorando com toda a sua potência. Enfim eu senti que ela colou o seu púbis na minha bunda completamente, o anelzinho totalmente alargado, e eu suando, dolorido porém sem desistir. Ela: “pensou que seria moleza ser enrabado pelo meu torpedão é?”. Eu:”sou macho, aguentei tudinho não agüentei? Anda, vai agora, começa o vai-e-vem, sei que a brincadeira fica gostosa agora, sua puta!”. Ela não se fez de rogada, e começou a dilatar e contrair meu cuzinho com suas estocadas, e eu sentia-me sendo rasgado naquele momento, a pica dura me fazendo sentir mais dor, quase que só dor, mas a visão dela me fodendo de quatro de repente me jogou adrenalina e desejo no sangue, e senti a dor ir arrefecendo, ao mesmo tempo que começava já a sentir sua pica estimulando minha próstata, esfregando, roçando meu ponto G. Não demorou para que eu estivesse em delírio, sentindo aquela sensação de ser enrabado sem dó nem piedade, o cuzinho preenchido pela virilidade de uma bela e fogosa transex. Deitei na cama de bruços, e ela se deitou sobre mim, estocando virilmente em minha bundinha indefesa. Olhei para o espelho e ela chegava a colar o saco no meu, e o pau sumia completamente no meu cuzinho... Meus olhos semicerrados de prazer já denotavam que o gozo se aproximava, assim como as estocadas cada vez mais aceleradas de Gisa. Empinei e comecei a empinar a bunda e piscar o cuzinho, o que provocou um espasmo de gozo de giza, que “inchou” o pauzão dentro de mim. Eu não resisti, meu cuzinho começou desta vez a piscar sem minha intervenção, e esguichei litros de porra na camisinha. Deitamos então na cama, conversamos e acariciamo-nos mais um pouco, e depois nos despedimos. Meu cuzinho ardeu por uma semana, mas esta transa não saiu mais de minha cabeça, nem a cabeça de Gisa. Hmmmm...
Gisa
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