Como Allana virou minha puta - parte 1

Um conto erótico de wolverine
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 23/02/2010 19:20:05

Allana é mulher sensacional, loira e muito bonita, aos 26 anos, por razões nada óbvias acabou se tornando minha puta particular. Ela é uma ex-secretária de um escritório de advocacia e com dedicação acabava fazendo hora extra quase sempre para os seus 03 patrões, segundo ela sob pressão para manter o emprego.

Ocorre que em uma dessas noitadas acaba por recusar de fazer um grupal com os três e acaba sendo demitida por “justa causa” e o pior lutar contra 03 advogados na justiça é algo bastante complicado então preferiu não impetrar nenhuma causa.

Morava com um colega de trabalho e ela era vizinha de AP de um pequeno prédio no centro, no andar de baixo funcionava uma lanchonete-bar. Foi lá onde tivemos os primeiros contatos.

Para quem não conhecia poderia dizer que uma gata daquelas não tinha nenhum tipo de problema na vida, se vestia bem, tinha elegância e um “ar de sensualidade” típica das secretárias.

Antes de ir ao trabalho era parada obrigatória tomar a média e era quase sempre nessa hora que ela passava, cumprimentava os presentes e passava cabisbaixa.

Certa vez tendo feito um comentário sobre sua gostosura, Edu da lanchonete (o dono e balconista) pegando a deixa disse que ela passa por dificuldades financeiras e por não ter dinheiro nem para o lanche insinuou que faria “qualquer coisa”, pois tava difícil arranjar emprego. Como se já não bastasse a concorrência, tinha o fato de ter sido demitida com “justa causa” . Todas as reservas tinha se esgotado e tava quase passando fome.

Edu disse que não topou porque é bem casado, mas que deu pena, pois ela já estava para ser despejada do AP. O engraçado que de tesão passei a ter comoção. Uma mulher tão gostosa passando por tal situação.

Durante o trabalho fiquei pensando como ajudá-la e na volta conversando com meu colega de apartamento resolvemos que caso ela topasse poderia fazer uns bicos de doméstica.

Quando retornei, pedi para o Edu dizer a ela que queríamos conversar com ela e assim ele fez.

No dia seguinte, devido a escala de trabalho meu amigo já tinha saído para o turno manhã e eu só ia iniciar a noite. Ela toca a campainha, eu atendo e peço para que entre. Allana estava com roupa típica de casa – uma blusinha de alças finas sem sutiã, deixando o bico de seus seios bem marcados. O pequeno short não muito colado, mas dava para notar a marca de sua calcinha. – é claro que não pude deixar de reparar nesses detalhes.

Perguntei por quanto ela topava dar uma “geral” no cafofo e se 50 reais tava bom, afinal o AP não era grande e disse que podia iniciar naquele instante. Ela topou.

Pra ser sincero ela não era lá essas coisas como diarista, mas quando agachava para limpar algo mais baixo e empinava aquela bunda meu pau ficava quase varando a cueca. Ela almoçou pizza comigo e após um breve descanso iniciou novamente o trabalho. A última parte do serviço ficou o quarto onde eu o Paulo dormíamos (é claro em cama separada). Acabei esquecendo de uma revista “cultural” na cabeceira da cama e quando lembrei fui tentar dar uma disfarçada mas já era tarde Allana tava folheando, discretamente voltei e acho que ela nem me viu.

Ela terminou o serviço por volta das 03 e meia da tarde, sentou e esperou que fosse pegar o dinheiro. Ela pega a nota de 50, e diz:

- Obrigada! Tava precisando muito, pena que não paga nem um terço de minhas dívidas. Se tiver outros serviços é só bater ao lado tá. Qualquer serviço.

Aproveitando a deixa, falo com um sorriso malicioso:

- Agora só se for dá uma geral em mim.

E ela:

- Dependendo de quanto você me pague posso te dar um trato também. Preciso de dinheiro, e sei que precisa de uma mulher (acho que ela se referiu a revista que encontrou e deduziu que a mão corria solta).

Segurei ela pelo braço impedindo dela sair, encoxei por trás e ela não me impediu. Mas disse:

- To tão cansada, sei que não faria um bom serviço agora quem sabe amanhã?

Disse a ela que não. Queria ao menos uma previa daquela gostosura toda.

Empurrei ela contra a porta. Ela de costas pra mim apenas roçava sua bunda no meu pau enquanto mordia sua orelha.

Botei o pau pra fora, duro como uma estaca e pus entre suas coxas. Pegava em seus seios enquanto fazia um vai e vem. Me afastei um pouco desci seu short e sua calcinha toda molhada e iniciei lentamente a pincelar a entrada de sua bucetinha escorregando para o cuzinho.

Empurrei tudo pude em sua buceta, molhada e quente. Bombei com força espremendo ela contra a porta. Ela gemia baixinho e pedia pra ter dó dela, pois tava cansada. Quando percebi que ia gozar tirei de dentro e gozei na abertura de sua buceta, em seus pelos bem aparados e o excesso de gala escorreu pelas suas coxas grossas. Quase cai das pernas, ela não gozou, e preferiu limpar-se em casa.

Ficou combinado então que no dia seguinte ela viria dar um trato em mim, ainda bati duas punheta pra ela antes de ir ao trabalho. E é claro que ela veio fazer seu trabalho no dia seguinte, afinal o que tinha rolado foi só uma prévia. Mas para não ficar grande e cansativo o conto, contarei como uma segunda parte.

Conforme prometido Allana retorna no dia seguinte, agora por volta de cinco da tarde.

Tinha combinado esse horário devido ao serviço.

E veio preparada para matar com um vestido que fiquei na dúvida se não era mesmo uma camisola, extremamente sensual. Mal fechei a porta e me atraquei com ela, meu pau parecia ter vida própria como se sentisse sua buceta convidando-o para entrar.

Como todo malicioso faz, logo no abraço peguei por baixo e na primeira sarrada seu vestido levanta ficando apenas sua pequena calcinha de renda.

Me esfreguei e já sentia sua umidade e calor enquanto a língua só faltava dar um nó com a dela.

Meu calção tipo jogador de futebol dava uma facilitada nas coisas, logo que baixei meu pau se encaminhou para o lugar certinho, pressionei a cabeça contra sua abertura, mas ainda por cima da calcinha fazendo ela gemer de tesão e dizer.

- Sou eu quem tem que te fazer gozar e não você pagar pra me fazer isso.

Com pericia levantei sua calcinha pelo lado e coloquei meu pau por baixo, já bem lubrificado pincelei a vontade, e falei.

- Não custa nada fazer você gozar também, isso será prazeroso pra mim, ter você urrando de tesão enquanto goza no meu pau atolado em sua buceta.

Ela apenas deu um leve sorriso.

Agarrado com ela, conduzi até o banheiro. Me afastei e forcei ela a ficar de costas para mim apoiando-se na pia do banheiro. Baixei sua calcinha, empurrei minha vara bem gostoso enquanto ela dava uma rebolada de leve e se empinava para facilitar a penetração. Enquanto metia fui tirando seu vestido, ela estava novamente sem sutiã ficando completamente nua.

Tirei meu calção por completo, agora estávamos nus, eu cravava meus 19 cm de rola em sua buceta fabulosa. Ficamos em torno de uns 10 minutos, até que senti que tava próximo de gozar, tirei meu pau, virei seu corpo de frente para mim, penetrei novamente até o último instante que pude suportar.

Na hora H tirei de dentro e os jatos foram direto em seu lindo corpo, os dois primeiros foram tão forte que chegou a lambuzar seus seios, os demais foram na área nobre sobre seus pelinho, bem aparados e com um formato triangular perfeito.

Quando recuperei as forças me afastei um pouco e ela já ia pegar papel para se limpar, mas interferi e disse:

- Agora é hora de tomarmos um bom banho juntos. Ela não discordou, me acompanhou para o box e continuamos a nos beijar, agora eu também estava todo sujo com minha própria gala que tinha lambuzado ela.

As carícias continuaram, um ensaboando o outro, o clima ainda continuava quente principalmente para ela que não tinha gozado ainda.

Com o chuveirinho pedi para lavá-la e ela não se fez de rogada, abriu um pouco mais suas pernas e me deixou a vontade.

Diante daquela imagem - ela tinha uma buceta perfeita sem excesso de grandes lábios - deu-me uma vontade instantânea de lamber e nem pedi licença meti a língua em cima de seu clitóris arrancando um senhor gemido. Não demorou e Allana gozou na minha boca e o tempo que isso levará foi o tempo que meu pau levou para acordar novamente. Não terminei o banho direito, peguei-a em meus braços e levei-a pra cama, ainda molhados.

Ela pareceu não entender bem, mas também não demonstrou estranheza. Joguei-a sobre a cama e cai por cima, posicionei-me entre suas coxas e atolei com força em sua buceta ainda piscante

Chupava seus peitos, tamanho médio e de mamilos claros mas agora inchado pelo tesão. Ela gozou de novo, eu sentia sua bucetinha mastigar meu cacete aumentando ainda mais o tesão.

Mudamos de posição por várias vezes, de lado, por cima, por baixo e quando percebi que ia gozar pedi que ficasse de 4 queria pegá-la como puta de verdade.

Ela ficou como pedi enquanto eu ficava apoiado de joelho no encaixe por trás. Ela rebolava com maestria apesar de estar de 4. Ela pediu pra não gozar dentro e assim o fiz, por ser a segunda, demorou um bom tempo e despejei em sua bunda.

Com as pernas tremulas quase não voltamos ao banho, mas precisávamos nos limpar.

No banho, já um pouco mais "frio" ela deixa escapar:

- Sinceramente pensei que você ia arrombar o meu cuzinho, e nem sequer tocou nele.

- Não tem problema fica pra próxima - respondi.

- E tem uma próxima? Ela pergunta.

- Uma não muitas e dei um riso pra ela.

Terminamos o banho e nos vestimos e bem na saída Paulo retorna do trabalho. Ainda molhados eu não teria porque e nem tentei disfarçar nada.

- Opa! parece que rolou algo de bom por aqui? Paulo fala num tom de sacanagem.

- É ela deu um trato na casa ontem e hoje no dono (risos)...Eu disse.

- Então quero um trato desse também, só vivo na mão e ainda mais com uma vizinha dessa.

Ela deixou em aberto:

- Quem sabe né?

Paguei a ela e ela saiu com um ar de satisfação enorme novamente disse:

- Qualquer coisa estou ao lado, se não deixa um bilhete por baixo da porta.

Ela saiu, fechei a porta e é claro que Paulo quis saber dos detalhes.

É claro que eu comi o cu de Allana e Paulo também queria seus serviços, mas isso conto outra hora.

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Comentários

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nossa cara. me faz lembrar uma empregada que tinha na minha casa que ja me fez bater varias punhetas em sua homenagem!

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