Sex in Life 5th Temporada – Cap. V – Amnésia

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 2120 palavras
Data: 23/02/2010 22:01:44
Última revisão: 24/10/2024 21:00:44

No conto anterior…

(…) – Eu estou desistindo, Arthur. Não quero mais.

– Do que está falando?

– O Prof. Magri me ameaçou se eu chegasse perto de Marina novamente (…).

(…) – Aquilo foi tão excitante, Arthur…

– É… é, foi.

– Nunca o senti tão dentro de mim.

– Marina!

– Quero senti-lo de novo.

Ela investiu sobe mim jogando-me contra o balcão da cozinha e me arrancando a bermuda. Agarrou firme meu pau ainda meio dolorido (…).

(…) Marina se mostrava mais assanhada do que o normal. Sob a mesa ela me acariciava a perna e subia até o bendito volume que não tinha como esconder. As outras garotas riam, mas ela permanecia despudorada (…).

(…) Depois de algum tempo, estávamos ainda na cama sentindo o corpo do outro junto ao nosso. Sentindo a respiração, o palpitar do coração. Acariciei-lhe o rosto e mirei seus olhos verdes como esmeraldas.

– Ainda com tesão? – perguntei.

– Muito!… Quero ir de novo (…).

Sex In Life 5th Temporada– Cap. V – Amnésia

Na manhã seguinte acordei bem. Marina permanecia confortável recostada com a cabeça sobre meu braço, que formigava, mas não me movi.

Ela estava tão tranqüila, talvez finalmente tenha se cansado. Uma garota maravilhosa como aquela, eu não deveria temer o casamento, além disso era com ela que eu queria passas todos os meus dias até o fim da vida, mas eu precisava afastar o Prof. Magri do meu caminho.

Naquele momento, ele era a maior ameaça.

Eu não tinha certeza do que ele seria capaz para ficar com Marina, mas eu tinha que estar preparado para tudo, mesmo que ele me desafiasse a um duelo (meio século XIX, mas é dramático). Dois homens se desafiando num duelo de pistolas. Ambos numa região erma, cercados por uma floresta morta, onde a neblina era intensa. Cada qual com seu respectivo padrinho. Diante deles, uma caixa aberta contendo duas pistolas e duas balas. Cada um escolhe a sua e se viram de costas. A tensão toma conta, pois sabem que um sairá vivo e o outro morto. Na mente, um único propósito: voltar para os braços da amada, que ficara em casa torcendo pelo seu amor, um destino incerto estaria entregue à destreza de um deles. De contas um para o outro, dez passos largos adiante contados por um dos padrinhos. Cada passo estaria mais perto da morte ou da vida. No coração, medo, medo não de morrer, mas de perder a amada para seu rival, melhor estando morto do que ver isso acontecer. Oito,… Nove,… Dez,… Tudo em volta torna-se obscuro, os sons da floresta desaparecem, apenas a voz do padrinho ecoa em nossos ouvidos. Virem e Atirem… Dois disparos simultâneos, apenas um corpo no chão. Seria o Professor Magri? Ou eu? As lamparinas acesas. O corpo sendo colocado numa diligência. Um padrinho parabenizando o vitorioso, enquanto outro carregava o corpo de volta para a cidade.

Marina valia a pena.

– Bom dia! – falei ao vê-la abrir os olhos lentamente. Os mesmo olhos arregalaram-se de espanto.

– Onde estou?

– No nosso quarto, porque?

– Quem… quem é você? – perguntou saindo da cama cobrindo-se com o lençol vendo-se nua – Onde está minha roupa?

– Marina! O que está acontecendo?

– Cadê minha roupa – falava agora gritando. Apontei num canto do quarto. Ela se vestiu rapidamente e saiu correndo.

Foi atrás dela e a vi no meio da rua, sem reconhecer o lugar. Ela voltou e exigiu que eu dissesse onde ela estava.

– Hammersmith, distrito de Londres, Inglaterra, Reino Unido, Europa, Terra, Via Láctea.

– O que estou fazendo aqui? Onde estão meus pais? E quem é você?

– Não se lembra de mim? Sou eu, Arthur, seu namorado.

– Eu namoro Bruno e você não é ele! Exijo que me leve de volta pra minha casa, pra minha família!

– Se você se lembra do seu ex-noivo, tem que lembrar de mim.

– Ex-noivo? Oh, meu Deus! Eu… eu o amava… eu… O que aconteceu?

– Você o chutou. Preferiu a mim.

– Eu sequer o conheço.

– Ontem você disse que me amava.

Ela se aquietou e deixou que eu me aproximasse. A abracei. Ela chorou.

– Eu estou confusa.

– Vai dar tudo certo, não se preocupe.

Levei-a para dentro de casa e tentei explicar o inexplicável.

– Juro que não lembro de ter vindo para Londres. Não lembro nem de ter conhecido você na infância.

– Você era apaixonada por mim. E ainda é. Vive falando em casamento, mas eu tento fugir disso, apesar de te amar com todas as minha forças.

– Lembro da minha infância, da escola, mas não de você.

– Eu era apaixonado pela Susy. Você me ajudou com ela.

– Dessa até lembro, mas de você… não me vem nada na mente.

Seja lá que tipo de amnésia ela estivesse sofrendo, havia me varrido completamente do seu passado.

Levei-a a um psicanalista, mas tudo que me disse era que a amnésia dela era branda e que voltaria em algumas horas ou poucos dias, pois pouco ela perdeu da memória, apenas o que aconteceu nos últimos dezoito meses, entretanto ele não soube explicar o fato de eu ter desaparecido das memórias dela. Perguntou se havíamos brigado recentemente, antes de ela perder a memória. Disse que não, pelo menos não tão grande discussão que possa acarretar em meu pleno esquecimento, até pelo contrário, estávamos nos amando mais no que nunca. O doutor ficou de pesquisar mais a fundo o caso, mas não prometeu nada.

– Marina – disse o psicanalista – conhece o Dr. Fabio e sua esposa Paula?

– Conheço, sim, meu pai é amigo dele.

– Lembra-se se eles tinham algum filho, um rapaz?

– Eles… eu acho que… não sei… não estou certa…

– Acha que tinham?

– Acho que não. Se bem me lembro a D. Paula não podia engravidar – o doutor olhou para mim com ar de desentendimento e me chamou em particular.

– Mostre a ela algumas fotos. Vocês têm fotos juntos, não têm?

– Sim, temos.

– Entre em contato com seus pais ou os pais dela para que eles comprovem que… o senhor existe. Admito que nunca vi caso como o dela. As memórias são como uma fita de vídeo, apagam-se uma parte ou ela inteira, não tiram simplesmente um personagem do filme.

– Sei o quer dizer.

– Leve-a para casa. Peça uma licença para cuidar dela e… espero que isso passe.

Voltamos para casa, mas mesmo a conversa que tivemos com meus pais pela Internet não foi o suficiente. Eles confirmaram a Marina de que eu era Arthur, filho deles, o qual a roubo do noivo há um ano e meio, mesmo assim nenhuma memória minha voltou.

– Me desculpe, Arthur. Por mais que eu tente, eu não consigo me lembrar de você, para mim o conheci esta manhã.

– Vou fazê-la lembra, Marina. Nem que seja a última coisa que eu faça – acariciei-lhe o rosto e ia beijá-la quando ela me impediu.

– Podemos ser namorados, mas você é completamente estranho pra mim.

Senti como se meus olhos se tornassem com um aquário, pela vontade de chorar aquilo, mas me contive. Eu precisava ser forte para ajudar Marina.

À noite, Jean apareceu, para aumentar meu sofrimento, mas o espantoso era que ao menos dele ela lembrava levemente. Conversaram por algum tempo deixando-me de lado. Ele se dispôs a ajudá-la no que precisasse, afinal era alguém que ela “conhecia”.

Assim que ele foi embora, Marina me achou visivelmente perturbado.

– O que houve?

– Você não o conhece, Marina. Ele a deixava com notas abaixo da média só para lhe dar uma atenção especial. Ele só quer se aproveitar de você.

– Ele se propôs me ajudar. Até agora o único que tentou se aproveitar de mim foi você.

– Mas eu sou seu namorado.

– Eu nem te conheço.

– Você me ama e eu a amo.

– Eu não te amo! – disse secamente. O que me foi como um choque – Me desculpe eu…

– Vai se deitar. Eu durmo aqui na sala. Amanhã você vai pra faculdade.

Ela ainda ficou me olhando arrependida do que acabara de dizer, mas resolveu se recolher antes que dissesse mais alguma besteira.

– Boa noite – despediu-se.

– Boa noite.

Nunca pensei que me machucaria tanto ouvi a rejeição do meu amor em tão alta voz como a ouvi de Marina. Ela dizia com tanta convicção que quase esqueci que se tratava da amnésia. Eu não poderia considerar essa rejeição, mesmo assim não pude dormir. Fiquei acordado até as duas da manhã.

Fiquei pensado se aquela amnésia tinha alguma ralação com o extremo tesão que ela estranhamente vinha sentindo. Uma anormalidade após a outra, eu devia ter mencionado isso ao psicanalista, talvez ele me encaminhasse a outro profissional. Algum distúrbio hormonal, eu não sei, mas que distúrbio hormonal causaria amnésia? Afetando as memórias do cérebro. Hormônios. Adrenalina. Mas por que apenas eu fui esquecido? Será que o fato de me amar intensamente tenha acarretado um bloqueio… eu não sabia por que ângulo analisar, nem encontrar o centro de tudo. Eu precisava de mais alguma coisa. Alguma coisa que estava bem na minha frente, mas eu a estava deixando passar.

Voltei-me para trás e vi Marina no meio da escada, debruçada no corrimão. Eu estava pensando alto e ela me assistia quebrar a cabeça.

– Por que não está na cama?

Ela desceu e veio até mim e sentou-se.

– Eu também estava pensando. Por que logo de você eu fui me esquecer?

– Eu ainda não entendo isso.

– Me desculpe pelo que falei àquela hora. Você é o único que está correndo atrás de uma solução para meu problema.

– Se o descobrir, o Nobel será só um brinde.

– Quer ser o novo Freud?

– Quero voltar pra sua vida.

A surpreendi com aquilo. Ela me acarinhou o rosto com as costas da mão e inclinou-se e me beijou suavemente os lábios.

– Está fazendo por merecer – falou voltando a me beijar e me acariciar.

Eu a abracei e penetrei minha língua em sua boca. Adentrei meus dedos entre seus cabelos e a abracei pela cintura.

– O que a gente fez ontem que acordamos nus na sua cama?

– Na nossa cama, nosso ninho de amor.

– Queria poder lembrar.

– Posso tentar uma reconstituição.

– Quero saber dos detalhes.

Tomei-a pelos braços e subi com ela para nosso quarto. Sentei-me na cama e me recostei na cabeceira e conduzi suas mãos até meu saco. Ela sabia o que fazer. Serpenteou meu membro inteiramente umedecendo com sua saliva quente. Subiu sugando meu pênis e voltou a engolir, num boquete como só ela sabe fazer. Marina, me agraciando com uma punheta, deslizou com a língua até a glande, roçou os dentes pelas veias do membro e pressionou com os lábios.

Engolindo tudo novamente, ela me massageava freneticamente, lambendo e sugando engolindo e chupando. Até que agarrei sua cabeça estoquei meu pau dentro de sua boca algumas vezes e a enchi com meu esperma jorrando copiosamente.

– Isso, agora engole tudinho, tudinho… – gritava enquanto gozava.

Ela bebia tudo e lambia até não sobrar nada.

Depois, virei Marina de costas para mim e sentei-a encaixando meu pau dentro da sua xaninha. Ela se apoiou com as mãos nos meus joelhos e começou a movimentar-se para frente e para trás com o pênis esfregando-se na sua xaninha até que entrou de repente, ela suspirou.

Segurando em sua cintura subi com as mãos até os seios e os acariciei com delicadamente, mas à medida que o tesão aumentava as carícias eram mais brutas e os movimentos de Marina, acelerados. Ela gemia alto como se estivesse parindo. Agarrei-a pelos pulsos e soquei dentro dela. Emitia urros estrondosos até que gozou. Naquela posição levantei a bunda dela e chupei seu grelinho, e lhe penetrei com a língua. De bruços sobre a cama ela ainda gemia e apertava meu pênis entre seus seios e me abocanhava o escroto engolindo minhas bolas.

– Está tão bom, Arthur… Oh!

Continuei penetrando e movimentando lá dentro, sugando todo seu fluido.

– Foi assim que aconteceu, meu amor – falei.

– Eu quero… eu quero isso sempre…

– Com a gente é quase todos os dias.

– Ah! Aaaaah! Que tesão! AAAAAAAAAAAH!…

Um gozo arrebatador na minha boca. Senti seu mel gostoso e lambi com sofreguidão.

– Ah, Arthur! Me fode! Eu quero senti-lo dentro de mim…

Botei-a de bruços na cama e afastei suas pernas. Lubrifiquei o pênis na sua xaninha encharcada e penetrei em seu cuzinho gostoso. Ela gritou de prazer. Sentindo minhas bolas batendo em sua xaninha e sua bunda esfregando-se na minha virilha, dei-lhe um tapinha como da última vez. Socando forte e freneticamente dentro daquele buraquinho, senti meu ápice chegando, o corpo estremecendo, convulsões, gozei enchendo o cuzinho de Marina de porra, que vazava para fora escorrendo pelas pernas. Levei a mão à sua boceta e esfreguei enfiando dois dedos dentro dela fazendo-a gozar intensamente.

– Aaaaauuuuuh! Shhhhh!… que gostoso, Arthur.

Inclinei-me sobre ela e a beijei no ombro e no pescoço.

– Queria que pudesse se lembrar do que já fizemos.

– Eu também, meu amor, meu tesão.

Continua…

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Comentários

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E o envelope? sera que so eu estou curioso com relação ao envelope?

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