Já contei aqui as minhas aventuras na juventude em função da minha vizinha Fátima (Veja "Fátima, minha vizinha" - http://www.casadoscontos.com.br/texto/e também de uma oportunidade que tive com a prima dela, Carla (Veja "A prima da vizinha" - http://www.casadoscontos.com.br/texto/ A pós-adolescência costuma ser, em geral, uma época muito boa sexualmente falando. Eu, particularmente, não tinha do que me queixar. Se por um lado os namoros duravam pouco, nos expondo a todo o trabalho de aproach, de convencimento, de início de intimidades e etc, até conseguirmos efetivamente transar com nossas namoradas, por outro lado pareciam incríveis as oportunidades que apareciam de onde menos esperávamos.
Assim, até mesmo eu que nunca fui assim, um exímio galanteador, conseguia com certa freqüência me dar bem. Acho que isso acontecia porquê sempre procurava tratar as garotas bem, o quê devia lá valer alguns pontos a meu favor. Outro segredo, esse talvez o mais importante, era a discrição! Não importava com quem eu transasse, eu não saia por ai fazendo propaganda. Em uma época em que as garotas faziam questão de manter as aparências, isso contava muito.
Isso era tão verdade, que mesmo tendo uma intimidade sexual absurda com a Fátima, com quem já havia transado várias vezes, nunca mencionei a aventura com a Carla. Não sabia qual seria a reação dela, e eu queria ficar de novo com a loirona do interior.
Durante as férias de inverno na faculdade da Carla, ela passou uma temporada em SP. Numa determinada noite, ficou combinado de sair uma turma grande, para um barzinho com música ao vivo. Eu fiquei todo animado por ter sido convidado, e fiquei pensando na noite. Embora as meninas estivessem indo com outros ‘alvos’, por assim dizer, ali estariam a Fátima e a Carla, com quem eu já havia tido sucesso, a Cíntia (amiga da Carla que ouvira nossa transa pelo telefone, e que portanto devia ser adepta de uma boa putaria), além de outras meninas que eu não conhecia. Assim, embora não houvesse nada certo, as possibilidades eram imensas.
As coisas começaram a dar certo, quando as aparências era que dariam errado. Houve um desencontro entre nós, que demoramos muito para chegar. O resto do pessoal achou que o lugar estava muito devagar, e resolveram mudar o point. Quando chegamos, não encontramos ninguém e resolvemos ficar. Como eu disse antes, naquela época celular ainda era uma coisa rara. Sentamos e começamos a beber os drinques da casa, com nomes interessantes e cores inebriantes. A Fátima e a Carla não demoraram para ficarem alegres, e a conversa a ficar picante:
- “É, prima...”, começou a Carla. “Parece que eu não dou mesmo sorte nessa cidade. Justo hoje que eu estava a fim de ‘algo’ mais.”
Olhei indignado para ela, afinal eu achava que nossa aventura havia agradado-a. Ela no entanto fez um sinal para eu ficar quieto, dando mostras de que não queria que a prima soubesse do nosso affair.
- “Ah, que nada, Carla. Não tem nada a ver. Foi só um desencontro. Quem sabe não conhecemos alguém legal por aqui mesmo?”, respondeu a Fátima, contemporizando.
- “Puxa, que lindo isso... O Sr. Dispensável aqui agradece a atenção. “, disse eu, entrando na conversa.
- “Ah, para com isso, gatinho. Está cheio de meninas bonitas aqui, você também pode se dar bem.”, falou a Carla.
- “Claro... Vamos lá, mostre para a gente uma mina que você esteja afim, e nós damos um jeito dela vir aqui. Mulher com mulher se entende.”, riu, divertida, a Fátima.
- “As duas mulheres mais gatas da noite já estão nessa mesa falando comigo.”
As duas riram, satisfeitas com meu elogio, batendo as mãos por cima da mesa.
- “É sério... todo mundo está com inveja de mim. Uma loira e uma morena só para mim, e ainda por cima deliciosas.”, continuei.
- “Ah, assim não vale. Duas é muita coisa para um homem só. Você tem que escolher uma.”, provocou a Carla.
Ela falou brincando, apenas para me provocar, mas eu sabia que era verdade. O maior erro de um homem que quer pegar uma mulher em uma situação dessas, é dividir o ataque. Fatalmente acaba ficando sem nenhuma. Mas eu estava em uma sinuca de bico. Embora as coisas com a Fátima rolassem fácil, isso sempre acontecia quando ambos não tínhamos outras companhias em vista. Era uma situação de comodidade para ambos. Por outro lado, deixá-la de lado em uma noite em que não iria rolar nada para ela, e ainda mais por causa da prima, poderia me colocar em maus lençóis com ela, em termos de futuro. Eu não sabia o quê fazer, e o tempo estava passando.
Novos drinques, mais besteiras faladas, até que a Fátima foi, por incrível que pareça sozinha, ao banheiro. Resolvi apostar as minhas fichas na Carla, até porquê as chances com ela eram muito mais raras:
- “Carla, não vou mentir para você. Sei que você está em São Paulo a fim de conhecer gente nova, mas desde aquela tarde não tiro você da cabeça.”
- “Gato... veja bem: Aquela tarde foi uma delícia, mas eu não estou a fim de me prender a ninguém, entende? Não daria certo.”
- “Loira, você não está me entendendo... Não estou falando de namoro. Estou dizendo que não tirei a ‘trepada’ com você da cabeça. Você é uma delícia. Eu quero repetir aquilo.”
Se ela tivesse bebido menos, talvez a reação fosse outra. Mas ela já estava alta, e já tinha se dado conta o programa original dela havia furado. Nessas circunstâncias, eu era uma opção tão boa para ela quanto o Richard Gere. Sem se preocupar com o retorno da prima, ela se aproximou do meu rosto e me deu um beijo delicioso, molhado, lascivo. Fiquei uns instantes curtindo aquilo, mantendo a minha língua em duelo com a dela, quando ela interrompeu o beijo e, segurando-me pelo pescoço, murmurou no meu ouvido:
- “Eu adorei seu pau, e em especial a sua boca. Sabe que ainda me masturbo pensando em sua boca? ”
- “Sério? Eu também já ‘homenageei’ seu corpo váááárias vezes”, confessei.
- “Hmmmm... que delícia.”, ela falou isso, e alisou meu pau, por baixo da mesa. “Sabe, até a Cíntia ficou interessada em te conhecer.”
- “Meu negócio é com você, loira... Não quero que você fique com ciúmes a toa.”
- “Ah, imagine... A Cíntia é uma amigona... Bem, para falar a verdade, é até mesmo mais do que só amiga.”, disse ela, dando uma piscadinha para mim, enquanto bebericava o seu Sex On The Beach.
Meu pau quase subiu em cima da mesa para dar boa noite àquela fantástica donzela. Gatíssima, e ainda por cima safada. O quê mais alguém poderia desejar? Comê-la, é claro.E a Cíntia junto, óbvio. E para que isso acontecesse, eu precisava ajeitar as coisas com a Fátima.
- “E ai, gente? Vamos embora? Eu já estou meio altinha...”, disse a Fátima quando retornou à mesa.
Me passou uma idéia maluca pela cabeça, e resolvi investir tudo nela.
- “Bem, se você já está altinha, já está pronta para pensarmos em fazer besteiras juntos, que tal?”
A Carla olhou para mim, meio surpresa, meio divertida, quase não acreditando no que eu havia dito. Tão discretamente quanto pôde, me deu um cutucão nas costelas que quase mela meu ímpeto.
- “Você está louco, é? Anda vendo filmes pornô demais.”, falou a Fátima, meio que divertida com minha proposta.
- “Por quê você está dizendo isso, gato? Já fez alguma vez com mais de uma garota?”, pergunto a Carla, dando corda à situação e me deixando com esperanças.
- “Eu já.”, menti, como se fosse a coisa mais normal do mundo. – “Vocês não? Não sabem o quê estão perdendo.”
- “Hummm, olha só prima... Temos o próprio garanhão aqui, com a gente. Por acaso você acha que dá conta das duas, é?”
- “Que nada, Carla. É só papo dele. Aposto que ele ia ficar tão tímido que nem iria comparecer. Íamos ter que nos virar com um filminho na TV.”
- “Será, prima? Ele parece ser bem safado...”
Eu só ouvia aquilo, cada vez mais excitado. A Fátima estava entrando de graça na brincadeira, mas a Carla sabia o quê estava fazendo, e aquilo estava me deixando doido. Imaginar ter de novo aquela gata nas mãos, e ainda com a chance de também ter a Fátima era mais do que eu podia sonhar. Continuamos falando mais umas bobagens, até que resolvemos que era hora de irmos embora. O destino era a minha casa, já que meus pais estavam no litoral.
No carro o desafio das meninas continuava. A Fátima soltou:
- “Eu ainda duvido que, se fosse para valer, você conseguiria ficar com as duas ao mesmo tempo.”
- “O quê você quer dizer com isso? Você acha que eu estou brincando. Vou comer as duas priminhas hoje, você vair ver.”
- “Vai nada... Isso é só garganta. Na hora aposto que você não saberia o que fazer. Seu pau não vai nem levantar.”
Peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau, já duro. Ela soltou para a prima:
- “Caramba, Carlinha... Ele está animado mesmo. Olha só isso... Que safado.”
- “Sério? Deixa eu ver...”, provocou a Carla. Aquela caipirinha merecia um beijo mesmo, instigando assim a prima.
- “Olha só... ele está durinho.”, disse a Fátima, liberando meu pau para fora da calça, enquanto eu dirigia do jeito que dava.
A Carla se enfiou no meio dos bancos para ver meu pau, e esticando a mão ficou alisando-o, junto com a prima. Ahhh, aquela noite prometia. Dirigindo o mais rápido que a prudência mandava, eu voei para casa. Parando na garagem em casa, assim que saímos do carro agarrei a Fátima, prensando-a junto ao carro.
- “Sua safada, você acha bonito o quê fez? Me fazer dirigir para casa com o pau na sua mão? Hein... Me desafiando...”, eu dizia, provocando-a, enquanto beijava seu pescoço e deslizava minhas mãos pelas suas pernas, levantando a mini-saia branca que ela usava. A prima, também de mini-saia (só que preta), entrou no meio, nos separando:
- “Ei, parem de se agarrar aqui. Vamos entrar logo, antes que minha tia veja essa folia aqui na calçada. Quero ver esse fogo todo lá dentro.”
Entramos em casa, e as duas me empurraram para o sofá. A Fátima veio abrindo a minha calça, puxando-a rapidamente para baixo junto com a minha cueca. Enquanto isso, a Carla beijava minha boca. Como aquela loira beijava gostoso. Logo em seguida a Fátima caiu de boca no meu pau, me arrepiando de tesão. Começou um boquete delicioso, chupando meu pau como se fosse um picolé.
A Carla parou de me beijar, e ajoelhou no chão ao lado da prima. Ficou com o rosto a centímetros do meu pau, olhando a Fátima me chupar. De repente disparou um “Também quero”, e tirando meu pau da boca da prima, começou ela a me chupar. Elas tinham estilos diferentes de chupar, a Carla era mais safada, chupava de um modo mais rápido, usava as mãos. A Fátima era mais maneira, mais sensual, chupava usando mais a língua, com movimentos lentos. Fiquei uns minutos curtindo aquela diferença, ora uma, ora outra, me arrepiando e me excitando.
As duas pareciam tão excitadas com a situação quanto eu... Puxei a Fátima para cima no sofá, alisando as suas coxas gostosas. Levantei a sua saia, revelando uma calcinha branca, minúscula. Puxei a calcinha para cima, marcando a sua xaninha por baixo do tecido branco. Apareceu a sua racha, convidativa. Passei a mão por cima do tecido, provocando-a. Puxei-a para perto de mim, e a beijei por cima da calcinha. Fiquei passando a língua para cima e para baixo na sua racha, e suas pernas arrepiadas mostraram que ela estava adorando.
A Carla continuava me chupando, enquanto eu deitei a Fátima no sofá ao meu lado, e puxando a calcinha dela para o lado comecei a chupá-la. Passava a língua para cima e para baixo na xoxota dela, e abrindo seus lábios com os dedos beijei seu grelinho arrancando suspiros dela. Eu precisava fazer a Carla parar de me chupar, antes que eu acabasse gozando antes da hora, mas não queria parar de chupar a Fátima.
Chamei a Carla para vir me ajudar, mas ela fez que não com a cabeça. É essa agora? A mais sacana das duas assumira que tinha um lance com uma amiga, mas não queria curtir com a prima!!! Isso mudava um pouco meus planos, mas de maneira nenhuma diminuía o meu ímpeto. Arranquei a calcinha da Fátima, e falei para ela me ajudar a tirar a calcinha da prima. Enquanto eu levantava a saia dela, a Fátima ajoelhada ao lado puxava a calcinha preta da Carla para baixo. Virei o corpo dela, ainda de pé, para poder apreciar novamente aquela bunda maravilhosa.
A Carla veio para cima de mim, no sofá, colocando uma das pernas sobre o meu ombro, e mantendo assim a sua boceta na altura da minha boca. Comecei a chupá-la, segurando-a pela bunda. Sentia o perfume da xoxota dela, e enfiava minha língua o mais fundo que eu conseguia dentro dela. Nesse meio-tempo, a Fátima, que ficou sem atenção, recomeçou a me chupar. Aquela morena chupava muito, eu não iria agüentar muito tempo. Procurei me concentrar na xoxota da Carla, beijando e mordiscando seu grelinho, enquanto comecei a passar meu dedo perto do seu cuzinho. Lembrei que ela adorava isso, e fui brincando por ali, cutucando-a de leve, molhando o dedo na sua xaninha e voltando ao cuzinho, enquanto não parava de chupá-la. Em mais dois minutos ela gozou na minha boca, segurando a minha cabeça junto a ela.
Só que aquele tesão todo acumulado, e ainda ouvindo a loira gozar comigo foi demais para mim. Explodi num gozo impossível de segurar, dentro da boca da Fátima. Ela, tarada por porra como era, não parou de me chupar um único minuto, extraindo até a última gota de mim.
- “Uau, que chupada gostosa, gatão...”, disse a Carla, caindo no sofá.
- “É... mas eu falei que ele não daria conta de nós duas.”, provocou a Fátima. – “Embora eu tenha adorado te chupar.”, brincou.
- “Como assim, não dei conta. Calma... a noite está só começando.”
A Fátima aproveitou que a Carla estava recuperando o fôlego, meio largada ao nosso lado, e disse ao pé do meu ouvido:
- “Relaxe, tigrão... estou só te provocando. Mas não vou mesmo trepar com você na frente da minha prima. Outra hora eu venho aqui e tiramos o atraso, só nós dois. “
- “Nem a pau...”, falei alto. – “Aposta é aposta, vamos lá para cima que eu vou cumprir com o quê prometi.”
- “Psssssiu... fica quieto”
- “O quê vocês estão falando?”, quis saber a Carla.
- “Sua priminha da capital está querendo tirar o rabo da seringa. Disse que não vai trepar na sua frente...”
A provocação me rendeu um tapa no braço, mas valeu a pena... A Carla se levantou e, sem ninguém pedir, fez cair a sua mini saia, que até então havia somente sido levantada. Em seguida tirou a sua blusa, também preta, e o sutiã, revelando aquele par maravilhoso de peitões que ela tinha.
- “Ah, priminha... se já viemos até aqui, por quê parar? Vamos lá... vamos dar uma chance para esse gostosão. Quem sabe o quê pode acontecer?”
- “Cacete, Carlinha... como você é safada. Esse tempo todo escondendo o jogo.”, disse uma Fátima surpresa.
Eu fui tratando de tirar a roupa da Fátima, antes que as coisas mudassem, e aproveitei para provocá-las mais:
- “Eu quero é ver as meninas liberadas em ação. Quero ver o quê vocês fazem uma com a outra.”
- “Eu, hein...”, reclamou a Fátima. – “Meu negócio é homem.”
- “Eu não vou fazer nada com a minha prima.”
- “Oras... vocês não podem dizer que não gostam de uma coisa se não experimentá-la. Eu sei que nenhuma das duas é santinha na cama.”, elas se olharam admiradas, com o meu conhecimento. Sem dar tempo para perguntas, prossegui... – “Esperem, eu vou arrumar um vinho gelado para nós.”
Aquilo parecia um sonho, difícil de acreditar. O maior sonho de todo homem estava prestes a se realizar: Comer duas gatas juntas, e que gatas. Para ser melhor, eu só precisava dar um jeito de fazê-las superar a inibição entre elas. Mas eu acreditava que tinha dentro da geladeira o necessário para isso.
Peguei uma garrafa de vinho e dois copos e ao retornar as encontrei na sala... a Fátima estava tirando a camisa, ainda meio lenta. Ajudei ela com o nó que prendia sua camisa, atrás, e dando uma palmadinha na sua bunda falei para subirmos. Fiquei olhando aqueles corpos gostosos subindo na minha frente, mirando a Carla com aquele par de peitos inacreditáveis. A Fátima ia entrando no quarto dos meus pais, que tinha a cama maior e onde eu havia comido o rabo dela na nossa última transa, mas eu disse para elas irem para o meu quarto. Eu tinha idéias, mas isso teria que ser feito na minha própria cama. Servi o vinho nos copos e dei para elas.
- “E você, não vai beber mais?”, pergunto a Carla.
- “Minha taça é outra...”, respondi, empurrando ela para a cama.
Derramei o vinho sobre os seios dela, e fui para cima, sorvendo cada gota... Passei a deslizar minha língua pelos seus peitos, desenhando o seu contorno, brincando com os biquinhos, mordiscando-os. A Fátima logo reclamou atenção, e derramei o vinho sobre a barriga dela. O líquido escorreu pelo seu corpo, em direção ao vão entre as suas pernas.
Ela se arrepiou, primeiro com o gelado do vinho, em seguida com o calor da minha boca e as manobras da minha língua. Ela começou a gemer, e então eu a virei de bruços, deixando-a de bunda para cima. Derramei o vinho sobre suas nádegas. Da mesma forma que fizera antes, passei a chupar a sua pele e a lamber seus contornos. Desci a língua pelo seu rego. Passei pelo seu cuzinho, cheguei na sua vagina, voltei ao cuzinho. Fiquei brincando ali, com minha boca e meus dedos, e ela tremia de tesão.
Ao lado, na cama, a Carla estava sentada, encostada na parede, olhando para nós e se masturbando. Virei novamente a Fátima, deixando deitada de costas com as pernas abertas, e antes de mergulhar novamente na sua boceta chamei a Carla para beijar os seios dela. A Carla relutou, olhou, pensou, e acabou chegando perto dela, a princípio meio tímida, mas logo alisando o seio esquerdo da Fátima. Esta, de olhos fechados, parecia apenas curtir cada toque, cada sensação, sem nem estar percebendo quem fazia o quê.
Me concentrei em chupá-la, brincando por ali primeiro com um dedo, depois com dois. O ritmo da chupada e do meu toque foi aumentando de acordo com a respiração ofegante dela, e logo ela gozou na minha boca. Enquanto ela gozava, aproveitei para deslizar um dedo para dentro do seu rabinho, penetrando-o profundamente. Assim, ela gozou com minha língua na sua xaninha, e meu dedo no seu rabo.
Mas eu não queria dar descanso para ela... Aproveitando que meu pau havia dado sinal de vida e já se encontrava pronto para o trabalho, deitei entre as suas pernas e fiquei brincando na entrada da sua boceta. Ela se contorcia toda, como se espasmos passassem pelo seu corpo, e fiquei esperando ela sossegar um pouco. Logo ela me puxou para dentro dela, alucinada. Cravou as unhas em minhas costas, e eu soquei meu pau dentro da xoxota dela.
Ao lado, a Carla já tinha um seio dela dentro da sua boca, e continuava se masturbando. Era hora de dar atenção para a loira, novamente. Puxei-a para cima da Fátima, deixando-a meio de quatro sobre a morena. Encoxando-a, comecei a comê-la de quatro, aproveitando para deixá-las em contato, uma com o corpo da outra.
O tesão é uma coisa incrível, e faz as pessoas esquecerem suas barreiras. Em retribuição à chupada que recebera, a Fátima agora aproveitava para segurar e beijar os deliciosos peitões da Carla. E parecia estar gostando. Bem, ao menos, a Carla estava adorando. Rebolava no meu pau, balançando seu corpo delicioso sobre a prima. Para mim, aquilo era um show, e eu estava adorando tudo. Continuava bombando meu pau dentro da loira, vendo sua bundinha apontada para cima.
Molhei meu dedo com saliva, e passei a massagear seu cuzinho. Ela olhou para mim, por cima do ombro, com uma carinha safada. Eu já comera aquela bunda uma vez, e sabia que ela era uma delícia. E, ao contrário da prima, ela parecia gostar de dar a bundinha. Logo, a dificuldade seria convencer a Fátima a liberar o rabinho para mim mais uma vez, agora na frente da prima.
Segurei a Carla pelas coxas, e enfiei meu pau o mais fundo que pude. Ela gemia e rebolava no meu cacete, e o cheiro de sexo tomava conta do quarto. Saindo de dentro dela, deitei na cama e virei a Fátima de costas para mim. Levantei um pouco a perna dela, e de ladinho comecei a comer a sua xoxota novamente, por trás. Sentia o contato com a sua bunda gostosa, e fui ficando cada vez mais excitado.
A Carla deitou em cima de nós dois, esfregando o seu corpo gostoso em nós dois. Passou a me beijar, enquanto eu alisava sua bunda. Ela estava totalmente molhada, e lubrificando um dedo, voltei a penetrar o seu rabinho. Ela enlouqueceu, e enfiava a língua na minha boca como seu estivesse tentando recuperar algo que perderá ali. Passei a cutucar o rabinho dela com dois dedos. Ela rebolava em cima de nós dois.
Sai de dentro da Fátima, e virando de barriga para cima, fiquei segurando meu pau apontado para o teto. A Carla entendeu o recado, e se posicionou sobre ele. Passando a mão na própria rachinha, se ajeitou e veio descendo sobre meu pau. Logo estava se mexendo para cima e para baixo, e gemendo. A Fátima levantou-se e, passando uma perna sobre a minha cabeça, pos a xoxota sobre a minha boca, ficando de frente para a prima. Enquanto eu chupava sua boceta e seu cuzinho, ela segurava os peitões da Carla.
E assim ficamos os três fodendo, até que elas começaram a se revezar. Uma trepava no meu pau por uns dois minutos, enquanto a outra era chupada, e então trocava, Literalmente, as duas safadas estavam me usando. A Carla gozou novamente, desta vez com meu pau enfiado nela. Ela deitou no chão, em cima de uns almofadões, enquanto a Fátima se inclinava para frente, abocanhando meu pau. Passei a lamber mais o cuzinho dela, revezando com a buceta, excitando-a cada vez mais. Como ela demorava para gozar, parti para um papai-e-mamãe com ela, e logo ela gozou novamente.
Paramos para descansar um pouco, e realmente precisávamos. Coloquei mais vinho para elas, e fiquei admirando os corpos das duas. Decididamente eu era um cara de sorte. A Fátima estava ao meu lado, abraçada comigo, de olhos fechados, recuperando a respiração, enquanto a Carla, nos almofadões, olhava para nós e já passava a sua mão entre as suas pernas novamente.
- “É, prima...”, disparou ela. “Parece que ele cumpriu o prometido. Sorte sua ter um vizinho ao seu dispor assim.”
- “Pois é, prima. Queimei a língua, ele acabou comigo.”
- “Imaginem, meninas... eu ainda não gozei, e estou cheio de idéias aqui.”, disse, já alisando a bundinha da Fátima.
- “Ah, não... pode ir tirando o cavalinho da chuva. Se você quiser gozar, é aqui, ó...”, respondeu de pronto a Fátima, alisando sua bocetinha.
- “Nem vem. Eu cumpri minha parte do trato, de dar conta de vocês. È justo que eu tenha uma recompensa justa... ‘Apertada’, eu diria...” e cai na risada.
A Fátima estava disposta a bancar a santinha na frente da prima, e além de não ter feito a esperada putaria com ela, e agora regulava soltar o rabo para mim. Mas a Carla parecia disposta a aproveitar tudo o que a noite podia oferecer para ela.
- “Acho que as meninas da Capital não curtem isso, gatinho... Quem sabe você me convença a cuidar de você?”, disse ela, passando a mão pela sua perna, e mostrando a bundinha linda para mim.
Voei para cima dela, beijando a boca dela, os seios, e descendo para suas pernas. Aproveitei a posição nos almofadões, e virei ela de bruços, beijando as pernas dela e subindo minha língua pelas suas costas. Ao chegar ao seu ombro, aproveitando para beijar e morder sua orelha e pescoço, meu pau ficou na altura da bunda dela, roçando e atiçando os dois.
A Carla começou a gemer, e eu levantei a cintura dela, expondo seu cuzinho. Fiquei alisando sua bunda, curtindo aquela visão, e logo comecei a beijá-lo e molhá-lo, para em seguida deslizar meu dedo sobre ele. A Fátima assistia aquilo, vidrada. Coloquei a Carla meio de quatro, isto é, com a bunda empinada e as pernas afastadas, mostrando aquele buraquinho tentador para nós. Decidi botar mais pimenta na coisa, e levantando virei para a cama, de pau duríssimo, apontando para cima. Falei para a Fátima:
- “Vem me ajudar a comer o cuzinho da sua prima, vem... Deixa ele molhadinho.”
- “Seu safado...”, respondeu ela, abrindo a boca para receber meu pau duro.
Ela deu uma chupada caprichada no meu pau, realmente deixando-o brilhando de saliva. Fui em direção a Carla, que me esperava do jeito que eu a havia deixado, com a bunda empinada, só que agora ela se masturbava. Chamei a Fátima, que ficou ao nosso lado, acompanhando tudo. Ela segurou as nádegas da Carla, abrindo caminho para o meu pau. O rabo dela estava molhadinho da minha chupada, e meu pau mais ainda. Encostei nela e fiquei roçando um pouco, excitando-a mais. Em seguida, encostei a cabeça no seu cuzinho e fui pressionando. A cabeça entrou...
- “Ai, seu puto... vai devagar... Assim, vai... mete, mais... Aiiiii, que tesão!”
Segurei nas suas nádegas, e fui enfiando meu pau para dentro do rabo dela. Aquilo era uma delícia, ver meu pau penetrando no meio da sua bunda linda. Ela era redonda, firme, arrebitada, e logo eu estava com meu cacete inteiro dentro dela. Fodíamos forte, com meu corpo batendo na bunda dela, que continuava a se masturbar e a gemer cada vez mais alto.
Olhei para o lado e vi a Fátima deitada ao nosso lado, se masturbando também. Aquilo tudo, mais a excitação acumulada foi demais. Tirei o pau do cuzinho da Carla, e jorrei forte sobre as suas costas. Foi um gozo intenso, longo, daqueles de deixar a gente com as pernas tremendo. Que tesão.
Ficamos um longo tempo largados lá no chão, só curtindo. Finalmente as meninas disseram que tinha que ir embora.
- “Puxa, precisamos marcar uma outra dessas, com mais tempo...”
- “É, sacana... você se deu bem hoje, né?”
- “ah, poxa... todos nos demos. Só a Fátima que regulou essa bunda gostosa!”, disse dando um tapa na Fátima, que vestia a sua calcinha.
- “Na próxima vez, seu tarado... prometo que na próxima vez eu te dou.”
Bem, como uma promessa dessas eu tinha mais do que razões para dormir feliz, pensando no futuro!