Surpreendida!
Era sábado tudo já estava programado, até aquele momento tudo parecia estar dando certo, mentimos para meus pais para irmos ao tal show de dupla sertaneja como tanto esperamos, e assim ao chegarmos tudo foi se desenrolando como previsto. Daniela estava tão animada que resolveu beber além das outras vezes e eu pensei comigo – Isso não vai dar certo. E como pensei aconteceu, Daniela já estava dando vexame subindo na mesa, todas nós achando tudo muito engraçado á deixamos alguns minutos quando resolvemos puxá-la pela mão. Daniela era desastrada em tudo que fazia, e quando bebia além do que devia ficava ainda pior.
Já eram quase 3:00 da madrugada quando o show já havia acabado juntas fomos embora Sabrina foi dirigindo o carro eu Daniela e Janaína estávamos no banco de trás e no banco de passageiro Karina.
Daniela já dormia sua cabeça curvada para trás na parte superior do banco com o pescoço esticado e a boca levemente aberta quem visse diria que dormia como um anjo foi então quando comecei a olhar para os lábios perfeitos dela, o nariz, fiquei observando seu rosto por inteiro e desci o olhar até os seios que estavam à mostra no decote generoso de sua blusa, aquilo estava mexendo comigo, como eu poderia observar de tal maneira minha chefe. Fechei bem os olhos e olhei pela janela sentindo o vento bater no meu rosto para me acalmar e me recuperar. Como se pudesse de alguma forma me fazer esquecer a sensação que eu sentia. Daniela era uma mulher de 30 anos, 1m e 70, cabelos castanhos cacheados, pele bem cuidada, era daquelas mulheres que não aparentam a idade que têm. Seios fartos, siliconados como costumava dizer, mas mesmo não sendo naturais eram perfeitos e durinhos, sua voz era grossa porem feminina que causava arrepios a qualquer um que ousasse lhe enfrentar, era extremamente sexy, sabia se vestir e se portar como tal. Eu poderia ficar indicando suas qualidades durante horas, mas por agora não é o mais importante.
Tentei acordá-la, dizer que estávamos chegando e que como combinado eu dormiria em sua casa, sem nenhum sucesso, foi quando não resisti e me curvei em direção ao seu ouvido e sussurrei bem baixinho só pra ela:
- Acorda Daniela! Estamos chegando. Eu não esperava que ela me ouvisse eu só queria um pretexto para me aproximar daquela pele branca e macia, sentir seu perfume doce e sensual, porém pude ver a pele do seu pescoço arrepiar-se ao som da minha voz, ela gemeu docemente como quem acaba de acordar e virou o rosto em minha direção abrindo delicadamente os olhos, seus olhos eram castanhos claros, me olhou direto dentro dos meus me fazendo vibrar, não pude me segurar por muito tempo não pude lhe olhar nos olhos, eu estava tremendo por dentro e o motivo eu não sabia, desviei então o olhar por um segundo o carro parou e eu disse com a voz firme:
- Chegamos!
Ela me olhou novamente dentro dos olhos sentou procurando a bolsa e disse com a voz sonolenta:
- Ahhh! Vamos então. Tchau meninas, até amanhã.
- Até agorinha! Sabrina respondeu. – Ainda temos um longo dia pela frente. Ela riu.
- É verdade! Descansem bem garotas, passaremos ás 19horas ok!
- Ahhhhh! Bocejou Daniela. Tá bem vou me preparar pra próxima.
Entramos na casa as luzes estavam acesas como se a casa nem houvesse dormido, eu procurei por alguém, seu marido, pra fugir da realidade de que estávamos sozinhas na casa, eu não agüentaria mais um segundo próximo dela sentindo seu doce perfume, porem me lembrei que tal coisa não aconteceria, pois já sabia que ao deitar ela adormeceria profundamente e nada a faria despertar. Subindo as escadas fiquei observando cada canto, a casa era aconchegante e cheirava a casa limpa, ela não era do tipo que cuidava da casa, mas tinha quem o fizesse por ela, e pelo estado da mesma via-se que ela prezava pela limpeza.
Chegando ao quarto dela percebi a cama grande e redonda de casal a acompanhei até a porta ela deitou-se jogando seu corpo sobre a cama aconchegando-se entre os travesseiros brancos e macios, eu pedi licença e me retirei.
- Aonde pensa que vai ? Uma voz surgiu!
- Vou me deitar! Eu respondi.
- Você nem sabe em qual quarto vai ficar, vem até aqui, deite-se comigo por uns instantes até que eu recupere minhas forças.
Hesitei por um momento encostada no canto da porta. Olhei para os lados procurando alguém.
- Venha Logo Bianca, meu marido está viajando e só volta semana que vem. Anda! Não vou te morder.
Embora fosse o que eu gostaria naquele momento. Mesmo assim hesitei, mas acabei cedendo deitei ao seu lado pousando a cabeça sobre o travesseiro sedoso e macio, perfeito para aquele momento, eu estava exausta, porém sem sono, comecei então a pensar comigo mesma: - o que acontecia comigo? Porque sentia tudo aquilo? Porque eu estava olhando para seus seios naquela hora? E porque agora sinto tanta vontade de...Meus pensamentos foram interrompidos.
- Ah! Estou muito cansada nem sei se poderia continuar com isto o resto da semana. Ela resmungou.
- Ai! Daniela, isso é só o começo! Temos uma semana pela frente. Eu disse rindo.
- É verdade! Então vou lhe mostrar seu quarto e depois vou tomar um banho relaxante.
Ela se levantou e seguimos juntas até o quarto, ela me mostrou aonde ficavam as cobertas, o banheiro enfim.
- Se precisar de algo me chame ok!
Ela fechou a porta do meu quarto e eu me deitei na cama, uma sensação nova percorreu meu corpo, eu não sabia exatamente o que era, mas um calor subiu pela minha virilha e eu me contorci para aliviar a tensão, levantei-me e fui até ao banheiro, tirei minha roupa e liguei o chuveiro, a água estava quente e descia pelos meus cabelos deixando meu corpo molhado e muito relaxado.
Derrepente, um estouro, e um grito vieram do quarto de Daniela, desliguei o chuveiro me enrolei na toalha e quando ia saindo do quarto ela apareceu nua na minha frente, rindo da situação.
- O que houve? Eu perguntei
- O meu chuveiro queimou. Ainda em gargalhadas e tremula ela me pediu para tomar banho no banheiro do quarto em que eu estava.
E claro eu não podia dizer não. Ligando novamente o chuveiro ela entrou debaixo da água, nem mesmo esperou que eu terminasse o meu banho, mas eu estava em sua casa, quem mandava na situação era ela. Fiquei observando a água descer pelas suas costas e admirei seus quadris, estavam em perfeito estado.
- Nossa me esqueci que você ainda não terminou o seu banho, faz o seguinte, eu não quero sair daqui debaixo tão cedo, então entra aqui comigo. Ela disse provocante.
- Tudo bem eu espero não se preocupe, estou bem. Embora aquela proposta indecente não me deixava escolha eu resisti, eu sabia que se eu entrasse ali meu emprego estaria em jogo, pois por mais que ela estivesse deliciosamente nua e a situação me dissesse que ela também estava afim, não havia nada que comprovasse. Eu estaria insinuando algo que não era a verdade. Eu sabia que mulheres não me atraiam, mas esta mulher era diferente, em toda minha vida nunca me senti tão atraída por uma quanto por ela. Seu olhar, sua voz, seu perfume me estremeciam, eu tinha que encarar os fatos, estava decididamente apaixonada por ela. Essa dedução me assustou, dei alguns paços para trás com a intenção de me afastar, eu esperaria até que terminasse seu banho e eu tomaria logo após o meu. Mas ela não se deu por vencida.
- Aonde pensa que vai Bianca? Venha tomar seu banho, está tarde. Venha. Tome um banho e vá dormir. Me interceptou com uma voz firme e determinada.
Não hesitei nem mais um momento, qualquer coisa que acontecesse ali seria culpa dela, eu tentei me afastar e protegê-la dos meus impulsos, mas ela não foi nada prudente, de qualquer forma eu tentaria com todas as minhas forças não me aventurar de tal maneira.
Deixei cair a toalha e entrei fechando o Box. Ela lavava os cabelos e eu virada de costas pra ela pedi um cantinho do chuveiro para me molhar. Sem demora ela se afastou com os olhos fechados me deixando todo o espaço da ducha. Até o momento tudo parecia normal quando a espuma do shampoo começou a deslizar dos seus cabelos para os seus seios, aquilo foi como uma bomba de hormônios bastou somente isso pra que eu me sentisse invadida novamente pelo desejo. Eu quis tocá-la, mas ela abriu os olhos e me pediu para usar o chuveiro. Me afastei.
Daniela estava agora de costas pra mim. Enxaguando os cabelos.
- Bianca! Lava minhas costas, por favor. Ela pediu.
Eu obedeci, abri o recipiente de sabonete liquido e despejei sobre seus ombros, com as mãos espalhei fazendo com que virasse espuma e deslizei minhas mãos pelo seu pescoço e ela ergueu os cabelos, massageei os ombros delicadamente deslizando novamente as mãos e descendo até o começo dos quadris, senti seu corpo arrepiado sob os carinhos das minhas mãos. Quando eu terminei enxagüei as suas costas molhando minhas mãos e deslizando as sobre a sua pele tirando toda a espuma. Ela ainda com os cabelos erguidos me inclinei e beijei sua nuca, um gesto inesperado, nem mesmo acreditei no que fiz, ela nem se moveu, pareceu gostar, pois abaixou mais o queixo e levantou mais os cabelos como se me pedisse para repetir, eu não hesitei continuei com o carinho, desta vez não só beijei, suguei a água que percorria sua nuca junto com mordiscadas leves fazendo-a arrepiar-se, desci beijando agora seus ombros beijando e lambendo do ombro esquerdo até o direito, ela gemia bem baixinho, mas eu podia ouvir e sentir seu corpo febril. Parei de beijá-la e pousei minhas mãos sobre os seus ombros para massageá-los e também para aliviar um pouco a excitação que eu sentia. Ela curvou o pescoço para trás mostrando que também estava. Puxou uma de minhas mãos e colocou-a sobre seu ventre, ficamos coladas uma a outra, ela encostou a cabeça em meu ombro e disse:
- Faça o que quiser! Sou toda sua.
Ela me assustou com aquelas palavras, nem por isso me afastei, derramei sabonete liquido em seus seios e deixei a água percorrê-los e fazer deslizar o sabonete até onde minha mão estava, ensaboei seu ventre delicadamente com a mão esquerda enquanto a direita ela segurava apertando de desejo. Daniela então levou minha mão até seu seio direito e apertou-o, ela suspirou lentamente e eu em deixei levar. Aquela mulher estava me levando a loucura, e eu não sabia o que fazer, eu nunca havia feito aquilo, me surgiram duvidas por uns instantes, eu ficaria muito envergonhada se não a satisfizesse, tudo isso seria em vão. Então resolvi seguir meus instintos, resolvi fazer o que eu gostaria que me fizessem em um momento assim.
Respirei fundo e segui meus próprios conselhos, Levei minha outra mão até o outro seio e massageei os com ternura e firmeza, eram rijos e deliciosos, isto bastou para que ela se contorcesse toda e me deixasse mais excitada, sua pele estava escorregadia facilitando os movimentos que ela fazia rebolando contra mim me levando ao delírio. Pensei que eu fosse morrer de tanto tesão quando ela se virou ficando de frente pra mim , me olhando nos olhos.
- Você sabe o que faz pra uma garota de 19 anos. Me disse provocante, e me fazendo corar.
Ela então se aproximou mais e nossos rostos ficaram bem próximos, eu queria beijá-la, mas mesmo a distancia de nossos lábios sendo tão pequena parecia que ela estava a metros de mim, pois demorou alguns minutos até que eu sentisse seus lábios nos meus, e quando senti um calor novamente subiu pela minha virilha me deixando sem ação. Ficamos de lábios colados por alguns segundos quando senti sua língua invadir minha boca agilmente, sua língua era quente macia e deliciosamente doce. Contribui levando minha língua de encontro a dela, me fazendo explodir de tesão, ela acariciou a minha língua com a sua levemente até que eu afaguei seus cabelos e segurei sua nuca puxando-a para mais perto e fazendo com que nosso beijo ficasse ainda mais intenso, nunca havia provado um beijo tão gostoso como aquele, meu corpo ansiava por um abraço que logo veio, senti seus seios tocarem os meus a rigidez dos seus seios fizeram meu coração palpitar e minha intimidade pulsar. Nossos corpos ficaram ainda mais colados e suas mãos acariciavam minhas costas e desciam até meus quadris, apertando-os eu gemi descontroladamente... Ahhhh... Ela não se conteve e me empurrou contra a parede. Interrompeu o beijo e mordeu meu pescoço me deixando sem palavras, ergueu minha perna e se encaixou entre elas roçando os seus seios nos meus e me prensando contra a parede fria. A sensação de sentir nossos corpos tão juntos me fez vibrar, ela sabia bem o que fazia então me entreguei...beijou meu pescoço intercalando entre lambidas e beijos delicados, foi descendo as caricias delicadamente até chegar nos meus seios, quando vi sua boca devorou meu seio e sugou me levando á loucura, intercalava entre um e outro e eu sem nenhum pudor gemia quase silenciosamente. Eu não agüentava mais tanta agonia, ela me faria gozar sem mesmo tocar no meu intimo, então percebendo que não tinha nada a perder eu tomei as rédeas da situação, desci minha perna e a abracei bem forte beijando a intensamente, nossas línguas deslizavam-se num movimento ágil e provocante, eu empurrei a contra a parede bruscamente lhe fazendo lembrar que eu mandaria apartir daquele momento, ela apenas correspondeu, fez-se submissa aos meus desejos, eu desliguei o chuveiro e puxei sua mão até o quarto ainda molhadas, joguei a na cama e afastei suas pernas uma da outra me encaixei entre elas e me ditei sobre seu corpo agora arrepiado de frio, senti o vento fresco em minhas costas e arrepiei me, o frio não nos impediu de continuar eu a beijava agora com ainda mais desejo, ela fechou as pernas em volta de minha cintura me puxando para mais perto de si, ficamos novamente coladas, a sensação era inexplicável, tudo pra mim naquele instante era novo e incrível. Continuei beijando a, mas desta vez chupando sua língua intercalando entre a língua e o lábio inferior, beijei seu pescoço e lambi no pé do ouvido quando ela cochichou pra mim:
- É sua primeira vez?
- Sim!
- Quer que eu faça?
- Não. Eu sei bem o que fazer.
Nos olhamos nos olhos e ela sussurrou novamente:
- Então por favor acabe com essa agonia, se não não sei o que vai acontecer.
Eu entendi o recado, estava evidente que ela queria que eu no mínimo acariciasse seu intimo, foi o que eu fiz, coloquei a mão sobre sua intimidade apenas acariciando e molhando toda a extremidade, ela empurrava os quadris de encontro a minha mão para aliviar o desejo, ela estava extremamente molhada e eu também, podia sentir escorrer o meu mel por entre as pernas, mas neste momento eu estava concentrada em satisfazer aquela deusa. Ela sem paciência introduziu meu dedo em seu intimo pude senti-lo todo dentro dela, e ela fechou os olhos me pedindo mais, eu obedeci, introduzi mais um por inteiro e logo meus dois dedos estavam dentro. Comecei então um movimento delicado porém firme que a fez fechar os olhos e morder os lábios, cochichei pra ela:
- Tá gostando?
- Siiiiiiiiiim. Ela suspirou.
Esse seu suspiro me levou as alturas eu pude sentir seu desejo pulsar em seu intimo através dos meus dedos, quando menos esperei eu já estava mergulhando em seu desejo, fazendo o que realmente ela esperava a suguei com todo amor e carinho, lambi e suguei agora mais bruscamente a fazendo gemer como uma louca:
- ahhhhhh! Que língua deliciosa continua não para.
Eu obedeci a fiz gemer mais e mais:
- Oh Deus! Não pare!
Continuei e agora introduzi minha língua e ela não se conteve soltou um grito que me fez estremecer:
- aaaaaaahhhhh! Não posso segurar, não agüento mais...
Eu interrompi seu prazer e fui até seu ouvido sussurrar:
- É melhor parar por aqui não acha?
- Não se atreva garota!
Desci até sua virilha e continuei mais intenso, penetrei a com minha língua e ela gemeu de prazer até chegar ao orgasmo me agradecendo:
- Aaaaahhh! Obrigada! Obrigada! Obrigada!
Deitamos lado a lado nos olhando nos olhos, nos beijamos e ela nos cobriu com o lençol, já eram 6 da manhã ela me abraçou e disse:
- Foi incrível! Eu queria muito te recompensar, mas já não tenho forças.
- Não se preocupe o dia só está começando.