Sempre digo: NADA É TÃO BOM QUANTO UMA BUCETA JOVEM, DE POUCO USO, DEPILADA E COM "AQUELE" GRELÃO PRA FORA.... É delicioso..ainda mais, quando a putinha esta sob efeitos do alcool, sem defesa!
Fui passar uns dias na casa de uma amiga, que havia conhecido no msn, bissexual, recém-separada, e doida para viver todas as putarias que a vida podia trazer.
Ela mora em Vila Velha - ES, em frente a uma praia linda. Sempre me disseram que as capixabas eram deliciosas e amantes sem igual. Fui ver para crer. No MSN minha amiga, Regina, se dizia em cima do muro, falava que quando via mulheres na rua ficava fantasiando, imaginando a bela com as pernas arreganhadas, com a buceta bem exposta e ela alí, mamando gostoso até o grelo ficar duro. E nessa, ela ficava. Ainda não tinha ido as vias de fato. Não tinha coragem para chegar numa gata e dar uma cantada. Eu ensinei alguns truques, algo q podia fazer para ver se a gata era entendida.
Daí me convidou. Eu aceite. Ela, quando chegou no aeroporto para me buscar, quase caí dura pra tras. A mulher era um avião. Era a visão do paraíso. E eu também não fico pra tras. Sou gostosa, chamo a atenção onde estou. Os homens babam e as mulheres se mordem de inveja...rsrsrsr Trocamos beijinhos cordiais e fomos para a casa dela. No caminho já fui direta e objetiva, afinal não podia perder tempo. Fui alisando suas coxas Elogiei os peitos bicudos q se arrepiaram na hora...ela estava com uma mini-saia de malha, levinha e como eu havia pedido: Sem calcinha. Fui falando que ela era um tesão de mulher e que eu estava louca pra dar uma mamada naqueles peitões, no que puxei o decote dela para baixo e fui atacando. Lambi seu pescoço, mordi sua orelha, enquanto meus dedos dedilhavam aquela buceta melada. A mulher estava subindo pelas paredes. Não sabia se dirigia, se gemia ou se prestava atenção aos motoristas que passavam pela gente.
Perguntei se havia alguem em casa. Só a empregada e a filha. E que estava tudo bem, pois já havia dito que iria receber uma amiga e que ela iria ficar hospedada no seu quarto. Tudo nos conforme.
chegamos no apartamento. Apresentou-me para a filha, que diga-se de passagem: Era um manjar dos deuses e que estava muito triste pois o namoradinho havia ido para a Alemanha. Azar o dele. Não iria perder aquele tesãozinho! rsrsrs
Fomos para o quarto, dizendo que estava louca para tomar um banho e dar uma relaxada. Sei. O tempo era curto e tinha que aproveitar tudo. Fui tirando a roupa e mostrando para a gostosuda o tamanho da minha buceta. E como ela estava inchada e melada de tesão. Ela ficou doidinha. Caindo de boca, sem muita experiencia. Eu disse: CALMA, DELÍCIA. VOU TE MOSTRAR COMO SE CHUPA UMA MULHER. Ela parou, tirou a roupa, ficando peladinha. Deitou na cama com as pernas bem abertas, mostrando aquele grelo duro. A xonga toda melada doida pra gozar. caí de boca. chupei aquele cuzão gostoso. Meti com força meus 4 dedos dentro , socando com força, enquando ela tocava uma siririca. Foi a foda do ano, pra ela. Mas, meu pensamento estava na guria, chorosa, lá no quarto.
Esta minha amiga é servidora de um Hospital Particular e estaria de plantão á noite. pediu mil e uma desculpa e se foi, toda dolorida, trabalhar. Deixando-me com a filhinha.
Ela estava na sala. Cheguei com uma cerveja bem gelada. E a ofereci. Ela disse que não bebia. E eu, esperta, disse que beber afoga as mágoas. Ela então pegou minha long neck e bebeu tudo de uma vez. E assim, foi. Papo vai, papo vem, ela ficando soltinha, uma caipirissima aqui, uma cerveja lá. Ela só misturando. Falando que o galego havia sido seu primeiro homem , e q ele era bem mais velho q ela e q haviam feito muitas loucuras,mas a mae n sabia
q ela já havia perdido o cabaço. Tinha receio de contar. E eu de boa amiga. Doida pra comer aquela putinha gostosa. Quando voltei do banheiro, ela estava apagada no sofá. Chamei ela para ir para a cama e nada de resposta. A deliciosa estava com um vestidinho curto, com uma calcinha bem pequenininha por baixo. Fiquei alisando aquelas coxas lisinhas, de penungem louras, malhada, e fui lentamente abrindo as pernas dela. E ela nem se mexia. Puxei a calcinha pra baixo, tirando-a, cheirando e lambendo pois estava meio melada. Acho q por causa das lembranças do macho perdido.
Com dos dois dedos, abri aquela buceta depilada, sem nenhum fio de pentelho, aquele grelo rosado. Enfiei um dedo, gentilmente, mas a minha vontade era cair de boca. Para sentir a reação da garota. E nada...gente, eu A-DO-RO chupar uma buceta teen, e aquela era a coisa mais suculenta que já havia provado. Levantei as pernas dela, tipo frango-assado, era uma visão de doer. Aquele cú rosado, com poucas pregas, pois já devia ter sido currada muitas vezes pelo galego. Não teve jeito, caí de boca. Lambia e mordia aquele bucetão todinho. Passava a mão melada pelos meus sucos na boca dela. Na cara. Nos peitos, Mamava gostoso aqueles peitinhos tipo pera, de bicos inchados e aureola marrom, que eu amo de paixão. Tirei minha calcinha, e comecei a esfregar minha xaninha nos peitos dela, nas coxas, dando um banho de buceta nela. E a deliciosa, nem se mexia. Peguei seus dedos e enfiei dentro da minha cona, até o fundo, quase até os punhos. Foi uma gozada deliciosa. Esfreguei meu gozo em sua boca. Peguei sua calcinha, me limpei e vesti nela de novo.
deixando ela dormir no sofá.
Pela manha, fui acordada por Regina. Cheia de tesão. Acordei com ela já dedilhando meu rabo. Tentando passar a língua no meu cú. Dizendo que havia me trago um presente: Uma amiga, enfermeira lá no hospital, que por acaso havia confidenciado a ela que era bi também. Só que casada. Era uma loura falsificada, meio gordinha, mas com um rabo de enlouquecer. Falei: POR ISSO NÃO SEJA, ONDE MAMA UMA, MAMA DUAS. Abri bem as pernas e relaxei. Sabia que iria gozar muitas vezes naquele dia e à noite comeria o rabo da ninfeta.