Somos casados ha 12 anos e vivemos uma vida tranquila, não somos ricos mas temos uma vida estabilizada. Eu de vez em quando lembro da minhas peripécias de adolescência e de quando jovem solteiro.
Numa dessas eu tinha 19 anos e nenhum juízo em relação a mulheres. Eu morava numa república numa cidade do interior de Minas Gerais.
Sempre fui muito honesto e trabalhador, só no quesito mulher que fico sem estabilidade e sem controle.
Eu tinha acabado de ficar desempregado, e enquanto recebia o seguro desemprego, só meu irmão que estava trabalhando. Ele saia muito cedo, mais ou menos 04:30 da manhã, eu ficava sozinho, e responsável por fazer almoço, já que não estava trabalhando fora.
Sempre fui muito comunicativo com todas as pessoas que se aproximam de eu, sempre tive bom convívio com os vizinhos em todos os lugares que já morei. E não estava sendo diferente nessa morada que na qual estou relatando nesse conto.
Logo fiz amizade com algumas pessoas que por ali ao redor moravam, todos muito bacanas comigo.
Mas algumas garotas me intrigavam, tinham muitas meninas bonitas, mas todas muito criançonas, sem maturidade.
Mas lógico que nunca deixava de observar que todas eram umas delicinhas.
Numa certo dia acordei cedo, mais ou menos 06:30, abri a porta da sala e alí fiquei sentado, pensando na vida, quando então uma dessas garotas vizinhas passou próximo e iniciou um aparente curto bate papo, digo aparente, pois ela estava vindo da padaria e logo iria para a escola, inclusive estava de uniforme. E sem mais nem menos fomos conversando, e como minha percepção sempre foi muito boa nesse sentido, logo percebi algo estranho naquela puxada de assunto comigo, e quando percebia assim dessa forma, logo iniciava umas olhadas pelas suas curvas, começando de forma inocente como sem maldade e a medida que ela não se importava ia olhando com olhar mais malicioso, até onde pudesse chegar. E com essa menina não fora diferente, e percebi que ela não estava nem um pouco importando com minhas comida de olho durante o papo, até que certo momento eu mirei os seus seios durinhos sem sutiã debaixo da blusa de uniforme, e mordi os lábios, como fora de forma bem escancarada, eu ví que ela havia pecebido, e logo ela disse que tinha que ir, mas que se eu quizesse, no outro dia passaria na minha casa cedo para conversar mais comigo, logo eu entendendo a deixa, disse-lhe para não se arriscar,pois poderia ser ruim para ela, mas eu iria deixar a porta aberta, se ela achasse que deveria poderia entrar sem me chamar.
Aquela passagem de dia e noite foi a mais longa da minha vida, eu não acreditava que aquele pitel iria sobrar de graça assim para eu. Ela era uma morena de cabelos pretos e lisos aparados nos ombros, estatura média, não era magrinha, mas tinha um corpo legal para quem não fazia academia.
No dia seguinte levantei até mais cedo, mas tinha pouco esperança,pois ela nunca havia tido namorado, e sua família era de pessoas até bem conservadores, dessa forma achava que ela não iria ter coragem. Abri logo a porta, liguei a tv da salinha dos fundos, fiquei só com a roupa que usava para dormir(Short, sem sunga e sem camisa).
Quando deu exatamente 06:20 lá estava ela entrando para dentro de minha casa, fiquei com o coração a mil, se tivesse problema cardíaco, morreria alí mesmo, ela estava do mesmo jeito do dia anterior. Quando chegou perto de eu, logo foi dizendo que não poderia demorar muito pois chegaria atrasada na escola, e sua mãe poderia desconfiar. Logo levantei e encostei a porta da sala, e pedi que ela sentasse do meu lado. Ela prontamente atendeu meu pedido, e logo entendí que era uma resposta positiva às minhas intenções.
Nisso fui logo lhe abraçando e lascando um beijo bem molhado e quente na boca, e ela correspondeu de forma estranha, pois pelo jeito também nunca havia beijado.
Nisso lhe disse bem baixinho, que não ficasse nervosa, era só relaxar que eu tomava as iniciativas. Assim iniciei um frenético esfrega em seu corpo, e as minhas mãos passeava pelas suas curvas, e quando passava por suas nádegas dava aquela apertadinha, e ao mesmo tempo lhe dava mordidinhas no pescoço...e quando eu observva em seu rosto via que estava com os olhos fechados e viajando no prazer....assim fui acelerando o rítmo, até que a coloquei deitada no tapete, e me postei sobre, encaixando o volume do meu pênis bem sobre a xana dela, sem tirar a bermuda dela....e ia esfregando ele com força sobre a xana dela, e ela começava a gemer,pois sentia que ele estava duro feito um pedra, daí fui logo levantando lhe a blusa e tomando aqueles peitinhos duros e pontudos na minha boca, e pincelava a língua bem em volta dos mamilos, ou as vezes envolvia os biquinhos com meus lábios, com leves e delicadas mordidinhas....ela estava bem a vontade, até que desci minha mão e busquei lhe a entrada da xaninha, logo percebi que estava toda molhada, se não fosse um líquido tão escorregadio, diria que ela estava urinando na calcinha....daí quando coloquei a mão lá, ela deu um gemido maior e mais porfundo, percebi que ela iria ou estava tendo o seu primeiro orgasmo....Assim então tirei lhe sua bermuda e calcinha.....e começei a esfregar a palma dos meus dois dedos juntos(Indicador e médio), hora na entrada da xaninha, ora em cima do grelinho....e ela se contorcia....vendo que ela se deliciava, com meus dedos, então resolvi descer minha lingua e iniciar uma deliosa chupada em seu grelinho, que por sinal já tava um meleca só....assim fiquei sugando e limpado toda sua pequena buceta com minha boca, até que vi que ela já havia chegado ao orgasmo várias vezes...e não aguentando mais segurar ....eu coloquei meu pau para fora pela perna do short...e comecei a pincelar a cabeça dele na entrada da bucetinha dela.....e como ela estava muito molhada ele deslizava suavemente....mas quando eu percebia que se ele apontasse na direção do buraquinho, poderia entrar e lhe romperia seu hímen(Virgindade), eu o segurava e o desviava para cima em direção ao seu grelinho...e aí ela se contorcia mais ainda...assim logo soltei um grande jato de porra sobre o trincado da bucetinha, que escorreu dentro dos grandes lábios até próximo do seu ânus....Nisso por alguns instantes ficamos alí parados....logo ela de supetão se levantou, e viu que já estava atrazada, foi ao banheiro se limpou com um chumaço de papel higiênico, se despeiu e se foi.
Depois disso ficamos várias outras vezes, pela manhã, mas nunca lhe penetrei, pois eu penso que ela deveria perder sua virgindade com quem fosse casar....e ela nunca demonstrou que estava interessada em perder a virgindade comigo, por isso sempe respeitava esse limite. Até que depois de um tempo mudamos daquele lugar e nunca mais a vi.
ESSE CONTO É BASEADO EM UM FATO REAL, ACONTECEU COMIGO, O LUGAR E AS PESSOAS EXISTEM DE VERDADE.
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