Crisciallen

Um conto erótico de SD_J
Categoria: Heterossexual
Contém 1146 palavras
Data: 25/02/2010 23:22:04
Última revisão: 25/02/2010 23:47:49

Era dança do ventre, a mais sedutora de todas as danças, já estava combinado, ela saia as oito e somente um telefonema me levaria até ela, o que aconteceria a seguir seria o resultado de nossa paixão que já brotara à algum tempo.

Uma Morena da pele bronzeada quase negra dos cabelos compridos, escuros e anelados, daqueles bastante cheio e provocante, um e oitenta de altura, quadris largos coxas grossas, seios fartos e um pouco caidos deixando-os ainda mais exitantes e uma pinta do lado da boca que completa o conjunto todo, uma verdadeira maquino de sexo.

Após um breve oi ela subira na moto colocava o capacete e eu com um leve aperto no estomago seguiria em frente sem destino, pensei primeiramente nas isoladas províncias de um bairro afastado onde não seriamos vistos juntos, ali escolhemos uma pastelaria e então paramos para nos entender melhor, progressivamente avançávamos nas negociações.

Sugeri um lugar onde ficaríamos juntos e podendo ficar então sem medo algum disse “Deixa-me te levar ao motel?” ela asseitou como se já estivesse com esse pensamento, comemos rapidamente e partimos outra vez.

Chegamos então ao destino, sem melindres entramos, sem conversar muito....

Fui alisando-a como se já quisesse começar aquilo, seu corpo me enlouquecia, lhe dei um abraço firme e a virei para o meu lado nos beijamos, deitei-a na cama ficando por cima e lhe sentindo todas as curvas com as mãos, de pernas abertas com as minhas no meio, apertava-a contra a cama forçando meu corpo todo especialmente a virilha, comecei a acariciar seus seios a beija-la na altura do pescoço mordia sua orelha, com a mão por baixo da camiseta senti todo aquele calor, como se seu sangue fervesse num delírio de vontades apertei suas tetas volumosas, ela gemia, puxei sua camiseta para cima e me deslumbrei ao ver aqueles melões com mamilos tão grandes escuros e pontiagudos, ela riu safadamente, chupei-os intensamente, por bastante tempo, delirou fechando os olhos puxando os peitos para cima e esticando a cabeça para trás, até ela decidir tomar um banho, se dirigiu ao banheiro fechou a porta e ligou o chuveiro, esperei um pouco tirei toda a roupa e entrei porta a dentro, a vi de costa, uma bunda enorme e redonda, ela olhou para trás, mais não se virou revelou uma expressão bastante sugestiva, que tentação ela mais me parecia uma egua no cio esperando ser possuída e lambuzada por sêmen, me juntei a ela no banho com muita pegação, com as mãos afastava suas nádegas lambia suas mamas, e por algum tempo continuamos, fomos para cama novamente, queria chupar sua buceta e não fiquei só na vontade, enfiava a língua, lambia, cuspia, desci a diversão para seu cuzinho e ali me deliciei, e como eu gosto de um olho bem pretinho, chupei por alguns minutos aquele anel enfiei a língua, pus um pouco o dedo, então coloquei minha vara na sua boca, ela engolia até o talo, babava muito nele, sempre acariciando os próprios seios, chupou meus cocos como uma profissional, chegava a engasgar com tanta intensidade que engolia minha pica.

A deitei na cama abri suas pernas e introduzi meu pinto, comecei com movimentos suaves ela acariciava os seios e tocava uma siririca, cuspia na mão e voltava para o grilo assim fiquei por uns dois minutos até que aumentei o ritmo gradativamente, aquelas tetas sacudindo me desconcentravam, seus gemidos recatados criavam uma cena alucinante, ainda deitada puxei uma de suas pernas para cima, deixando seu pé em minha boca, ela ainda se masturbava e grania os dentes para min, então me pediu com muita delicadeza “Come meu cu”.

A puxei, coloquei-a de quatro com o rosto na cama e o cu empinado para cima, que bunda magnifica que buraquinho mais tentador, arregaçando aquela anca chupando freneticamente aquele cu, com a intenção de me afogar nele, ouvia seus gemidos um pouco agudo, seus dedos variavam do grelo com sacudidas firmes até dentro de sua buceta, levantei e comecei a enfiar naquela xaninha minha piroca, enfiava e tirava, enfiava e tirava, assim permaneci tentei comer seu cuzão, meu cacete já estava totalmente lubrificado, então com muita paciência abria caminho entrando e saindo, entrando e saindo, recorria a sua xana quando quase seco estava, dava umas cinco à seis estocadas, até que coloquei toda aquela vara em sua apertada gruta, ali comecei todo o processo de aumentar a velocidade continuadamente de novo, a violentei por poucos minutos e comecei a estocar de novo, da buceta para o cu do cu para a buceta, ela adorava, até que se levantou e me pediu para deitar, sentou-se em cima de min colocando meu pênis em sua vagina, cavalgava vagarosamente, as vezes com as mãos nos cabelos compridos e negros em movimentos delirantes envolvendo a cabeça, outrora com as mãos naquelas peitolas os sacudindo para cima e para baixo com bastante vontade e gemia como uma puta com os olhos fechados, se masturbava também, até que com a mão no meu cacete tirou de sua buça e colocou no cu entrou sem muita dificuldade, aquele buraco era muito apertado e ela começara a cavalgar com violência pelo espelho dava para ver sua bunda sacudindo ao bater em min e fazia um barulho alto de tamanha força que ela colocara, ela se virou de costas para min agachou colocou novamente meu pinto primeiro naquela xereca, e se apoiou em meus joelhos e olhando para trás com aquela cara de cachorra e cabelos que desciam até o começo da bunda começou a pular louca, e que loucura, a dança que praticava a deixava com um bom preparo físico, eu sempre a me delirar olhando para aquele buraco negro agora já violado e piscante para mim, não demorou muito para ela liberar a bunda de novo na mesma posição rebolou e pulou por alguns segundos, tirou as mão de meus joelhos e ficou de barriga para cima com as mãos próximas à minha cabeça, ajudei-a segurando pelas costas, nessa posição ela enlouqueceu gritava auto desta vez, pôs uma das mãos na buceta, pelo vidro eu a via enfiando um dedo e com outro roçava o Clitóris, que delírio nunca senti tanto prazer, meu cacete era esmagado o calor subia e seus gritos atenuavam, a velocidade estava tão alta e se chocava comigo com tanta força que não agüentaria muito tempo, senti aquela êxtase e meu leite se jorrou dentro dela ao mesmo tempo que começara a tremer e perder o controle rebolando e forçando-si em min, soltava suspiros que mais pareciam de dor não agüentou se segurar e debruçou por cima d min, ficamos assim por um instante até o frenesi passar, batemos um papo nos arrumamos e decidimos terminar por ali, pois já era tarde e sua mãe a esperara.

Porém semana que vem está combinado, voltaremos e será ainda melhor e aqui estarei para relatar para todos

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