O que conto aqui aconteceu em São Paulo há cerca de dois meses. Tenho 36 anos, 1.80m, 86kg e estou sempre na cidade à trabalho. Nessas idas e vindas fiz várias amizades e uma delas me proporcionou reviver a experiência de deixar uma bunda toda vermelha.
Eu sempre gostei de spanking. A sensação de bater em uma bela bunda feminina e ver a dona passar do riso, ao espanto e então às lágrimas é muito poderosa. Eu me realizo com isso.
Fazia muito tempo que não encontrava uma parceira que realmente gostasse de apanhar. Algumas mulheres acreditam que gostam, mas pedem para parar depois de cinco ou seis palmadas.
Na minha primeira viagem à São Paulo em 2010, logo no início do ano, conheci a Ana no vôo de Brasília até Congonhas. Sentado ao corredor, inicialmente sozinho, fiquei imaginando quem sentaria ao meu lado. Ana foi uma das últimas a entrar e, para minha sorte, estava na janela da fileira onde eu estava já sentado. Delicadamente me pediu licença e se sentou com um belo sorriso de agradecimento no rosto.
Suas roupas, adequadas para a profissão de advogada, não me deixaram perceber muito sobre Ana. Na hora e meia de vôo, depois de um pouco de resistência por parte dela, conversamos bastante e percebemos algumas afinidades: tanto eu quanto ela íamos sempre à São Paulo cumprir compromissos profissionais, éramos casados e sem filhos. Ana chamava a atenção mais pela elegância do que pela beleza. Loira, de cabelos bem cuidados na altura dos ombros, com discreta maquiagem e um belo perfume, Ana era firme quando falava e olhava, mostrando ser uma mulher de personalidade forte.
Ao chegar em Congonhas já sabia que Ana, com seus 32 anos, estava casada há seis anos, gostava de viajar, de teatro e de frequentar bons restaurantes. Também apreciava bons vinhos. Nossos compromissos eram próximos, na mesma região da Avenida Paulista e a convenci a dividirmos o táxi.
Antes de nos encaminharmos para nossos compromissos, trocamos cartões e eu disse a ela que gostaria de revê-la no final do dia para continuarmos nossa conversa. Ana comentou, sorrindo, que não era apropriado aceitar o convite, pois éramos casados. Disse a ela que, até aquele momento, o único pecado que estava pensando em praticar com ela era o da gula e que o comentário dela me fez pensar diferente. Disse também que ligaria de qualquer maneira e que se ela continuasse achando inapropriado, bastaria não atender.
Ao final do dia liguei para Ana e, para minha surpresa, ela atendeu rapidamente. Combinamos um jantar e a peguei de táxi no seu hotel. O vestido solto mostrava um belo corpo, destacando os seios médios, as pernas bem cuidadas e uma bunda acima da média.
Uma garrafa de vinho e muita conversa depois, Ana deixa escapar que tinha o hábito de castigar o marido com greve de sexo. Eu comentei, em tom de brincadeira, que isso era malvadeza dela e que, no lugar dele, resolveria o assunto com umas palmadas. Ana riu, bebeu mais vinho olhando para mim e perguntou: -Você bate em mulheres? Disse a ela que só naquelas que pedem. Ana riu mais ainda e percebi que ficou excitada com a conversa. -E muitas pedem? Respondi que minha esposa nunca havia pedido. -E as outras? Disse que antes de me casar, havia atendido alguns pedidos. -E depois de casar? Disse que agora ela estava sendo inapropriada e que eu era um homem sério, também rindo. -Então eu nem teria a chance de pedir? Olhei firme para ela, que sustentou o olhar e ficou claro o que ambos queríamos.
Pedi a conta e fomos para o meu hotel. Ao entrar no quarto, beijei Ana e começamos a nos explorar. Ao passear com minhas mãos nas suas costas, pernas e bunda percebi que ela realmente praticava esportes e seu corpo era uma delícia. Deixei ela de costas para mim, beijei sua nuca, pescoço, percorrendo delicadamente seus seios e pernas com minhas mãos. Ana gemia e mostrava que estava gostando. Levantei seu vestido e encontrei uma calcinha preta, de rendas, que mostrava que ela saiu do hotel preparada para aquilo. Continuei a beijando e me ajoelhei, beijando suas coxas e sua bunda, ainda por cima da calcinha. Com as mãos eu roçava sua virilha e sua bucetinha...
Virei Ana de frente, tirei sua calcinha e me deliciei naquela xaninha bem cuidada e de poucos pêlos. Ana gemia mais forte e em pouco tempo gozou na minha boca, dobrando os joelhos e caindo em cima da cama.
Eu me sentei, fiquei alisando seu rosto e seu corpo e quando ela se recuperou, tentou me retribuir. Disse a ela que agora era hora de atender o pedido dela. -Que pedido? Segurei seu pulso com firmeza e disse ao seu ouvido: -Se não aguentar, diga que desiste! Ela me olhou um pouco assustada e bastante excitada.
Deitei Ana no meu colo, na posição clássica para umas palmadas. Ana estava sem calcinha e de vestido que ainda cobria sua bunda. Ao levantar o vestido quase gozei de ver aquela bunda bonita, com a marca do biquini e bem malhada. O primeiro tapa foi leve e provocou nela uma risada. O segundo tapa, mais forte que o primeiro, no outro lado da bunda, arrancou um gemido.
Disse a ela que aplicaria dez tapas e que ela deveria contá-los. Ela arregalou os olhos, provavelmente se perguntando se não estaria nas mãos de um maníaco. Apliquei o primeiro tapa da série, com força e ela gritou: -Ai! Apliquei o segundo, e o terceiro, tão fortes quanto o primeiro. Ela tentava escapar, mas com uma das mãos eu segurava as mãos dela atrás de suas costas e ela não conseguiu se desvencilhar.
-Ana, enquanto você não contar, os tapas não estão valendo! E apliquei o próximo tapa.
-Ai!!!! Um!!!!!
Meu pau estava muito duro, eu estava excitado demais com aquilo tudo. Mantive a força e Ana chegou ao final da série com a bunda vermelha, muito vermelha e com os olhos cheios d'água. Ao final passei a mão sobre sua bunda e senti o calor que emanava dela. Também sentia minha calça molhada do mel que escorria de sua buceta.
Coloquei Ana deitada de bruços, sobre um travesseiro que deixou sua bunda arrebitada. Tirei minha calça e cueca, coloquei a camisinha e peguei o KY no criado-mudo, que eu deixara preparado. Ana olhava com os olhos arregalados. Espalhei o KY no meu pau e nos meus dedos. Lambuzei seu cuzinho. Ana não falava nada, mas eu sentia sua respiração ofegante e seu olhar preocupado.
Enfiei um dedo e ela gemeu. Perguntei se ela queria desistir e como resposta ela alcançou o outro travesseiro e mergulhou seu rosto nele. Dava para ver suas mãos agarrando muito forte o travesseiro enquanto meu segundo dedo abria caminho naquele cuzinho apertado.
Não perdi muito tempo e apontei meu cacete que estava muito duro para aquele buraquinho que piscava assustado. Forcei a cabeça e Ana gritou: -Ai!!! -Devagar!!!
Fiz como ela pediu, devagar, mas com firmeza e sem voltar. Em pouco tempo senti minhas bolas batendo na sua bunda e vi meu pau inteirinho no cuzinho de Ana. Que cena!! Quase gozo só de lembrar...
Comecei a me mexer e Ana apertava ainda mais o travesseiro, usando-o para abafar seus gritos e gemidos.
-Nossa!!! Tá doendo!! Faz tempo... Ai!!!
Ela não completava as frases e eu percebi que a dor que ela estava sentindo também a estava excitando. Deitei-me totalmente sobre ela e a puxei pelos cabelos, na base da nuca.
-Sua putinha! Você está com meu pau inteiro no seu cu!! Rebola, vai!!
Ela começou a rebolar e eu fui me mexendo. Em pouco tempo fodia aquela bunda com vontade e Ana delirava:
-Enfia! Fode meu cu!! Seu safado!!! Queria me comer desde o vôo, né, seu safado?!! Come!! Fode!!!
Não aguentei muito tempo e gozei dentro daquela bunda, enchendo a camisinha.
Ana gritava:
-Que delícia!!! Goza no meu cu! Goza! Safado!!! Cachorro! Puto!!!!
Ficamos ali, esperando a respiração acalmar e fui tirando meu pau devagar de seu cuzinho. Acariciei seus cabelos e Ana disse: -Gostei! E quero mais...
Ainda fodemos mais uma vez naquela noite, agora com mais calma e conheci o que Ana é capaz de fazer com sua boca. Gozei no seu rosto com ela pedindo leitinho.
Trocamos e-mails e Ana quer dar mais um passo no spanking. Na próxima semana estaremos novamente em São Paulo e Ana vai levar um chinelo para apanhar com ele.
Se tudo der certo, contarei aqui para vocês.
moreno_mt1@hotmail.com
Mr. Chinelo