Colégio de padres 2

Um conto erótico de KCTUDO
Categoria: Homossexual
Contém 943 palavras
Data: 26/02/2010 11:32:53
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Para melhor entendimento torna-se necessário a leitura do conto “Colégio de Padres”.

Felipe começou a se despir com o consentimento do padre que nos olhava com muito desejo. Comecei a fazer o mesmo. As mãos de Felipe começavam a esfregar minha bunda e seu pau já demonstrava um volume considerável. O padre até então ficava alisando seu mastro sob a batina, mas não nos mostrava nada até então.

Com as mãos de Felipe percorrendo o meu corpo, meu cacete começa a dar sinais de vida demonstrando que o tesão já tomava conta do meu corpo até então inocente...

O padre se aproximou e juntou-se a nós nas carícias, foi quando recebi um beijo que até então jamais havia experimentado. A língua do padre percorria minha boca me causando emoções jamais sentidas. Nessa altura, Felipe já chegava a minha bunda com sua língua insistente me causando grande arrepio.

Padre João já sugava meus peitinhos e também alisava o corpo de Felipe que estava próximo ao dele. No momento em que padre João levantou sua batina e libertou seu cacete não tive olhos pra mais nada...seu pau devia medir uns 20 cm, era grosso e com uma cabeça de cogumelo rosada gigantesca...fiquei imaginando que aquilo jamais entraria no meu buraquinho até pouco tempo atrás virgem...

Quando o padre me ofereceu seu pau pra ser chupado, tentava colocar aquele gigante em minha boca enquanto Felipe continuava desbravando meu cuzinho com sua língua maravilhosa.

O padre me ordenou que me deitasse sobre a mesa que havia em sua sala deixando minha bundinha pra cima para ser alargada por Felipe.

Senti minhas pregas se abrirem novamente cedendo passagem para aquele pau que há pouco no alojamento havia me deflorado...quando sinto os pentelhos de Felipe se encostarem em minha bunda fiquei orgulhoso de mim mesmo e já não sentia vergonha alguma, apenas o tesão que aquela orgia me proporcionava.

Enquanto Felipe me comia, padre João chegou por trás de nós dois e meteu a língua, revezando entre meu cu que estava sendo arrombado mais uma vez e nas bolas de Felipe, indo também até o seu cuzinho.

Padre João já molhava seus dedos com a própria saliva e começou a enfiar no cu de Felipe que deu um suspiro alto e uma parada nas fortes estocadas para receber os dedos que o futucavam...entrou um, depois dois, mas o padre com insistência alargou o cu de Felipe com três dedos e, sem avisar muito, meteu em seguida seu cacetão. Só ouvi um grito de Felipe e pude perceber o que o padre havia feito com ele, o mesmo que ele havia feito comigo no alojamento. Enfiou sem dó e disse:

- isso é pra você aprender a arrombar melhor um cu...você deve sentir o mesmo que proporciona aos meninos do alojamento.

Ficamos os três engatados naquele trenzinho frenético. A sensação era maravilhosa, mas no fundo eu já queria era sentir o cacete do padre me invadir também. Quase como que lendo meus pensamentos, padre João tira seu pau de dentro de Felipe e o puxa pela cintura o obrigando a sair de dentro de mim...colocou seu pau na portinha do meu cuzinho e começou a empurrar...aquele homem grande em cima de mim me proporcionou emoções jamais sentidas, me senti um verdadeiro viadinho...ele comigo foi mais carinhoso, acho que até mesmo por eu ser mais novo, colocou devagarinho, mas de forma constante, fazendo-me gemer alto com aquele caralhão enterrado em minha bunda. Passado alguns minutos já sentia o padre me estocar rapidamente, dizendo-me que meu cu era uma delícia, que eu tinha nascido pra levar pau...

Felipe nos olhava batendo uma punheta em seu cacete, foi pra trás do padre e colocou seu pau na bunda dele. Parece que isso fez com que o padre tomasse mais ânimo, pois senti suas estocadas aumentarem e logo o anúncio que iria gozar...minhas entranhas estavam inundadas pela porra do padre que retirou seu caralho me deixando um vazio profundo.

O padre João pediu ao Felipe que gozasse em minha boca e que eu não desperdiçasse nem uma gota, pois teria que engolir tudo pra não sujar sua sala. Confesso que fiquei com um pouco de nojo na hora em que ele falou isso, mas sugar o cacete de Felipe estava tão gostoso e o padre nessa altura já tocava uma punheta no meu pau que estava me deixando louco. Com uma mão no meu pau e outra no meu buraquinho, senti que meu gozo não demoraria a chegar, foi quando recebi em minha boca um suco grosso que comecei a tomar como se há muito tempo não houvesse me alimentado...sugava com vontade e os movimentos das mãos do padre no meu cuzinho e na minha pica me fizeram gozar alucinadamente...gemi forte...padre João procurou meus lábios querendo dividir comigo a porra de Felipe, mas já havia engolido quase tudo...

Demos um demorado beijo de língua a três selando um pacto de cumplicidade e de tesão. O padre nos disse:

- podem ficar tranqüilos que ninguém saberá de nada, não é meu menino – disse isso olhando para o Felipe.

Só então pude perceber que essa era a forma que padre João arrumava seus garotos. Felipe era a isca e ele o anzol. Foi muito bom ser pescado dessa forma e muitas outras orgias continuaram a acontecer naquele colégio que passei a adorar...

Basta lembrar que não menciono o uso de camisinha, pois tal relato se passa num período em que a AIDS nem sonhava em existir, mas hoje em dia, SEXO SEGURO SEMPRE...USE CAMISINHA!!!

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Comentários

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Olá! Vi um comentário que você deixou em um conto meu e deixo aqui o meu msn: safadodanadinho@hotmail.com

Forte abraço.

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que delicia de conto e como completa bem o anterior.

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Maravilhoso escreve superrrrrrrrrrrr bem por favor escreva MAISSSSSSSSSS!

Nota 10!

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