Meu tio, meu exemplo
Desde muito jovem fui diretamente influenciado pelo tio Beto, na sua forma de ver e pensar a vida e o mundo e conseqüentemente na sua opção sexual e predileção pela companhia de homens.
Sou de uma família com maioria absoluta de homens héteros, acho que só tio Beto fugira à regra.
Quando comecei minha escolarização, inicialmente ia para a pré escola numa perua kombi que me apanhava bem cedo na porta de casa e me deixava de volta no começo da tarde, e nessas idas e vindas tio Beto sempre estava presente, me entregando à tia da perua e me recebendo no portão, nos horários combinados, substituindo minha mãe que saia bem mais cedo para o trabalho.
Aos sete anos passei a estudar em escola pública, meu tio já tinha dezesseis, mas ainda era quem me acompanhava ao portão e me pegava na saída da escola.
Porém, sempre chegávamos meia hora ou mais antes do horário escolar e ficávamos em companhia de colegas do tio Beto, que também chegavam mais cedo. Eu adorava a companhia daqueles, pela alegria com que me tratavam e pelos trejeitos e falas comuns em jovens incomuns para a maioria. Eu era o paparico de todos do grupo.
Meu tio passou a ser tudo pra mim. Eu queria ser exatamente como ele.
De vez em quando, quando me deixava na entrada da escola ouvia o convite que tio Beto fazia a algum rapaz: “- VAMOS, ESTOU SOZINHO EM CASA, SÓ ESPERE MEU SOBRINHO ENTRAR.”
Ficava curioso e sonhava um dia poder voltar com ele, pra saber o que rolava depois destes convites.
Aos treze anos já não tinha mais a companhia de tio Beto nas idas ao colégio, mas sua presença era constante e minha admiração cada vez maior. Minha sexualidade estava à flor da pele e a atração por homens começou a tomar conta dos meus instintos.
Certa vez, saí da escola e fui visitar meu tio que passara a morar sozinho. Precisava contar-lhe das minhas vontades. Ele me recebeu como de costume com muito carinho, ouviu atento e comentou que se era o que minha alma pedia e meu corpo ansiava ele me ajudaria me ensinando as melhores formas de prazeres que um homem poderia ter com outro homem: “- VOU TE ENSINAR DESDE COMO SE CHUPA UMA ROLA BEM GOSTOSA LEVANDO SEU MACHO AO CÉU, COMO SENTIR-SE FLUTUANDO COM UM COLOSSO EXPLORANDO SUAS ENTRANHAS E ATÉ COMO COMER UM RABINHO SUCULENTO ATÉ FAZER SEU HOMEM TREMER DE PRAZER COM O CUZINHO PREENCHIDO.”
Eu já tinha alguns simpatizantes, mas nunca tinha me aventurado, e um desses me deixava, realmente, fora do meu eixo, desde o dia que o vi se trocando para entrar num jogo de futsal, ali mesmo ao lado da quadra, com a proteção dos colegas que faziam uma parede. Fazendo parte da parede de proteção pude vê-lo só de cueca. Jake tinha dezessete anos de tentação, cabelos louros, um belo tórax se definindo no corpo de quase homem, coxas grossas e brancas cobertas de uma pelagem alourada, bunda linda e um volume que me deixara com a certeza da minha opção, dançava movimentando o tecido da cueca.
Fechei os olhos, mordi os lábios e sonhei com aquele menino nos meus braços.
Eu e tio Beto combinamos que no outro dia ele levaria alguém de sua confiança para me iniciar e para minha melhor surpresa, estrategicamente, o colega foi Leon, que de todos os amigos de tio Beto é o que eu mais gostava e achava mais bonito.
Leon era um pouco mais jovem que meu tio, mulatinho não muito alto, magrinho, com o corpo muito lisinho e um dote que me assustou, mas como eu o achava lindo e na presença do meu tio não tinha porque reagi negativamente.
A expectativa fazia com que meu corpo ansiasse pela primeira aula e o contato que as mãos de Leon faziam nos meus braços, pescoço e tórax e o sorriso branco nos lábios morenos e carnudos faziam meu cuzinho contrair e piscar e meu pau latejar forçando o tecido da cueca.
Ficamos os três em pé no centro da sala e a aula começou.
Meu tio segurando minha mão diz que seria o meu primeiro boquete e que Leon seria meu partner: “ - VEM LEON, PODE COMEÇAR.”
Leon me abraçou acariciando meus cabelos, meu rosto, olhando nos meus olhos segurou minha cabeça e seus lábios roçaram minha face, beijaram meus olhos, a ponta da sua língua acariciava meu rosto e alcançou o canto da minha boca. Lentamente seus lábios envolviam os meus, primeiro meu lábio superior sofria sucções e sua língua buscava minha boca entreaberta.
Os lábios macios de Leon cobriram os meus, sua língua percorria minha boca e se entrelaçava com a minha língua e envolvia meus pensamentos.
Tio Beto, percebendo que eu não sabia onde colocar as mãos me socorreu direcionando a esquerda para a cabeça e a direita no tórax, sob a camiseta de Leon.
Meus dedos sentiram o corpo gostoso do mulatinho, descendo pelo abdome até o cinto que limitava a aproximação do cajado duro e me entreguei completamente ao beijo demorado.
A boca de Leon seguiu em direção do meu pescoço, a língua invadiu minhas orelhas e meu tio interferiu: “TIRA A CAMISETA E DÁ UM BANHO DE LÍNGUA NELE.”
Em segundos só estava de bermuda e Leon sugava meus mamilos enrijecidos descia até o umbigo voltava aos mamilos, fazia um cruzeiro delicioso com a boca pelo meu corpo enquanto tirava minha bermuda com a cueca junto. Abaixou e tirou meu tênis me deixando peladinho. Ali, ajoelhado, segurando e massageando minha rola dura ainda lambia minha barriga e descia pelas coxas com o rosto roçando no meu pau.
Leon parou com o rosto diante do meu pau, me masturbou um pouco, afastou a pele e expôs a glande, deu um beijo na pontinha lambeu guloso todo contorno e a envolveu entre os lábios e meu tio novamente interferiu: “- CALMA, CRIATURA! FAZENDO ASSIM ELE VAI SER HÉTERO!”
Colocando minha perna direita sobre uma cadeira, sugeriu: “- PRONTO! AGORA VAI POR BAIXO! FAZ ELE GOZAR COM PRAZER DE VERDADE!
Leon entendeu o recado e beijando de novo a cabeça da minha rola a levantou e a lambeu em toda extensão, lambeu meus ovos e entre minhas pernas alcançou com sua língua meu orifício virgem.
Me apoiei à mesa e ergui a cabeça de olhos fechados para deleitar daquela sensação deliciosa. A língua invadia e eu tentava relaxar, mas instintivamente meu cuzinho contraia-se entorno da intrusa.
Leon apalpava e abria minhas nádegas e aos poucos meu anelzinho se entregava e eu rebolava aceitava a língua sedenta e úmida. Leon percebeu minha ansiedade e forçou a invasão me deixando com o cuzinho completamente salivado em seguida lançou o dedo que aos poucos se perdeu no meu interior, e novamente a sugestão: “- AGORA PODE ENSINÁ-LO COMO SE FAZ UM BOQUETE GOSTOSO, LEON.”
Sem tirar o dedo, Leon voltou à minha pica e a envolveu entre os lábios. Enquanto a boca engolia e regurgitava meu cajado o dedo entrava e saia com facilidade no meu rabinho virgem e eu já não tinha mais como controlar e gozei abundantemente na boca gostosa de Leon.
Ai, como é gostoso sentir um dedo no rabinho! Quero aprender tudo, não pra sentir o dedo de Jake, mas aquela delicia que ele guarda na cueca!
E a aula continuaria. Agora seria minha vez de fazer Leon gozar com o meu primeiro boquete!
Esse será o meu próximo conto! Espero não decepcionar o meu tio!