DEI FÉRIAS CONJUGAIS A SOPHIA E GANHEI UMA PUTA
Nas últimas férias de verão passadas em um condomínio em Fortaleza-CE, com perspectiva de durarem até o final de janeiro/10, para mim terminou nos cinco primeiros dias após o réveillon, que por motivo de trabalho fui privado da companhia de Sophia e nossos filhos.
Nesse período Sophia fez amizade com Beth e Débora, mulheres maduras e bem safadas, que também estavam hospedas no mesmo condomínio. Suas conversas quase sempre giravam entorno de sacanagens ligadas ao sexo, até com passeio a sex shop, coisa que nunca havia feito comigo ou só, apesar de meus pedidos.
Aproveito para fazer release do meu casamento com Sophia, que vêm de mais de vinte anos, ela é uma Mulher muito gostosa e quente, mas que nos últimos anos nosso relacionamento anda meio morno.
Assim, para apimentar nossa relação, em nossas conversas via mensagem ou telefone, disse-lhe que Sophia estava de férias conjugais, solteira e com passe livre para ela ir aos forrós e aos bares à noite com suas amigas e se aparecesse alguém que ela achasse vale apena poderia deixar rolar.
Sophia me falou ao telefone de um taxista que atendia ao condomínio, que já havia feito várias corridas com ele nas férias passadas e umas duas nessas férias, que o havia achado interessante. Sabia que ela estava falando aquilo esperando de mim um empurrãozinho, incentivo para fazer fluir sua imaginação e seus desejos sexuais, aflorados talvez por estar falando de sexo como a muito tempo não fazia.
Via essas fantasias como um provável reaquecimento da nossa vida sexual. Disse para Sophia ligar para o tal taxista.
Ela disse: tá e aí o que eu falo?
Falei para solicitar uma corrida para o shopping ou outro lugar e inventa uma história que estava querendo ir ao forró mais não tinha companhia, porque seu marido estava viajando e que gostaria que ele a acompanhasse, veja o quê acontece.
Estava tentando fazer ressurgir das cinzas, como uma Fênix, aquela Sophia que conheci, que me seduziu e que sou um privilegiado em tela; pois ela sempre dizia que havia saído com diversos homens antes de mim, adorava olhar seus cacetes, enlouquecê-los, mas na hora do vamos ver não dava, mais não podia deixá-los na mão ai fazia-os gozar entre suas coxas grossas e bem torneadas ou com punhetas.
Sophia disse: e se ele topar?
Iria somente depender dela, caso sentisse vontade, poderia tirar um sarro com ele como fazia com os homens que saia antes de me conhecer.
Sophia perguntou: e se o tesão crescer e ele quiser me comer?
Poderia dar o seu cuzinho.
Deu um sorriso nervoso, olha que eu dou!
Nessa noite, na hora do banho, Sophia alisava sua buceta e passava a mão em seu ânus, pensando no tal motorista, apertando os peitinhos e metendo o dedo em suas xoxota, ela só pensava no que iria fazer, aumentou o ritmo dos movimentos de seus dedos em sua xota e introduziu um dedo em seu ânus, levando-a ao delírio, travando seu grito mordendo os lábios e gozooooouuuuuuuuuuu.
No dia seguinte, Sophia tomou coragem e decidiu ligar para o taxista, mais ele estava para outro município acompanhando turistas.
Mais tarde Sophia ligou-me e disse o que havia feito, que realmente estava disposta a dar seu anelzinho para aquele taxista, mas que não contava dele estar fora de Fortaleza, aquela resposta lhe caiu como balde de água fria. Ri, falei que não acreditava que ela havia feito isso.
Ela disse que fez e que se desse certo iria fazer pensando em mim, mais o que queria mesmo é que eu estivesse olhando ela ser enrabada por outro homem sobre o capô do taxi.
Tornei a rir e falar que duvida tamanha coragem e pensava, será que a libido de Sophia está tão aflorado assim ou era puro papo?
Sempre em nossas conversas Sophia me dizia que estava tomando sol todos os dias nas áreas próximas a piscina com Beth e Débora, pois não estava querendo ir à praia com as crianças, pois duas pessoas do condomínio haviam sido assaltadas no trajeto para praia. Que as crianças não gostam muito de praia e estavam se divertindo muito com seus amigos de férias no interior do condomínio, que também estava muito bronzeada e seus pelos estavam loirinhos, que gostaria muito que eu estivesse lá para comer sua bundinha. Sabia que grande parte daquele tesão era em parte pelas conversas picantes com suas amigas e nossas conversas ao telefone e por mensagem.
Faltando uns cinco dias para o fim das férias, Sophia me relatou, no final da manhã, que estava conversando potocas com suas amigas e próximo tinha um homem alto, banco, simpático e de uns 45 anos, que passaram a ser alvo das conversas com suas amigas, Beth falava que ele era gostoso e Débora dizia que se ele topasse daria tudo que quisesse e iria com ele para qualquer lugar. Sophia dizia que achava graça. Disse que não acreditava que Sophia estivesse falando potocas de sacagem, pois ultimamente ela pouco falava comigo sobre sacanagem e que ver filme pornô e olhar sacanagem na internet ela dizia que era pura perda de tempo.
No final da tarde liguei pra Sophia, perguntei-lhe se estava conversando sacanagens, ela disse que estava indo para o deck da piscina aguardar a Beth e Débora para retomar a putaria. Aproveitei para estigá-la, dizendo suas férias de solteira estão acabando. Sophia disse que sabia que estava de férias conjugais estavam acabando, que poderia realizar suas fantasias sexuais e que quando voltasse, iria tentar dormir mais tarde para ficar comigo.
Ao desligar o telefone, Sophia observou que o tal homem estava sentado muito próximo e poderia ter ouvido toda nossa conversa. Mas pelo seu tipo talvez fosse gringo e não tivesse entendido nada. Sentou-se para aguardar suas amigas. Quando inesperadamente o tal homem disse-lhe que finalmente via Sophia sem suas guardiãs.
Sophia no primeiro instante ficou surpresa porque ele não era estrangeiro e, em seguida, respondeu-lhe por que diz isso?
Em resposta falou que ficava olhando Sophia andar de camisola preta pelo apartamento, ir tomar sol no deck da piscina todos os dias e que tinha muita vontade de saber por que uma mulher tão bonita não tinha nenhum homem acompanhando, será que não era solteira? Por que só a vê acompanhada daquelas duas mulheres?
Sophia disse que era casada, que por motivo de trabalho eu não podia estar de férias com ela e com nossos filhos.
Você têm filhos? Então aquela menina linda e aquele menino que sempre estão próximos a você são seus filhos?
Já com o ego inflado, Sophia disse que sim.
O homem disse não acreditar, porque ela não tinha corpo de mulher que já possuísse filhos e, principalmente, daquele tamanho, aproveitou o momento para se apresentar, dizendo que seu nome era Eduardo e qual era o dela?
Sophia.
A conversa fluía com um tom de sedução, quando Eduardo disse que tinha percebido que Sophia e Beth estavam incentivando a Débora a se aproximar dele e que ficará apavorado com aquela idéia, pois não gostava de mulher velha e feia, que se ela fosse igual à Sophia ele não pensaria duas vezes.
Sophia riu, então perguntou se Eduardo era casado?
Disse que era separado e que morava em uma cidade do interior de Minas Gerais, por ser um lugar pequeno tinha dificuldade em ter relacionamento fixo, pois as mulheres mais interessantes já eram comprometidas e só sobravam as mais jovens.
Sophia disse e aí, quer dizer que você não sai com as novinhas?
Eduardo disse que claro que saia, e que era muito assediado por elas, por ser um homem maduro e com situação financeira definida, mas que elas só serviam para transar porque suas conversas não tinham nada haver com ele.
Eduardo então deu outro rumo a conversa, dizendo que não pode evitar de escutado a sua conversa ao telefone, se era com seu marido?
Sophia disse que sim, por quê?
Porque uma frase dita não lhe saída da cabeça, por que ela iria procurar ficar acordada até mais tarde com ele?
Sophia disse que seu marido dormia tarde e ela cedo, fato que motivava algumas brigas, onde ele chegava a chamar de doente.
Eduardo disse por que ele não te mantém acordada?
Sophia riu e disse, como?
Eduardo com uma cara de safado informou ter uma técnica especial para manter as mulheres acordada.
Naquele momento Sophia observou que o pau de Eduardo crescer por baixo dos shorts e ele viu que Sophia havia olhado o seu volume.
Sophia então perguntou, como era essa técnica?
Eduardo disse que não poderia falar e que se ela quisesse saber ele poderia demonstrar.
Sophia sorriu estampando em sua face um ar de safada, desconversou dizendo que o céu estava limpo e que no dia seguinte iria fazer sol forte.
Eduardo falou que o bronzeado de Sophia era lindo e por que ela não pegava sol na praia?
Sophia falou do assalto que havia ocorrido e que tinha medo de ir à praia, portanto preferia ficar tomando sol junto à piscina.
Eduardo então ofereceu sua companhia para levá-la a praia.
Sophia riu e disse não precisar, iria continuar tomando seu sol no condomínio e deixar que seus filhos aproveitarem os poucos dias que restavam para o término das férias deles.
Eduardo então perguntou se Sophia também não iria aproveitar suas férias conjugais, como tinha sido sugerido por seu marido?
Sophia o olhou e perguntou o que mais ele havia escutado?
Eduardo: Toda a conversa. Pelo visto seu marido é bem liberal?
Sophia disse que sim, pois confiava nela, isso não é bom?
Eduardo: não sei, no meu caso, se eu tivesse uma mulher igual a você não sairia de perto dela.
Sophia então disse que o papo estava bom mais iria subir para seu apartamento.
Eduardo perguntou se poderia acompanhá-la?
Sophia: tudo bem.
Foram conversando e subindo as escadas Eduardo perguntou se seus filhos já estavam no apartamento, ela disse que não, sempre sobem mais tarde, mais ela sempre gostava de assistir televisão e tirar uns cochilos, quando de repente percebeu um olhar malicioso dele sobre a bunda gostosa, mas ela ficou quieta fazendo de conta que não tinha visto, mas ele percebeu que Sophia havia visto seu olhar pecaminoso, Sophia ficou meladinha e o tesão foi as nuvens, viu que aquele seria um sinal de aproveitar suas férias conjugais.
Chegando ao apartamento, Sophia abriu a porta e agradeceu a companhia de Eduardo.
Então, ali no hall, ele abraçou Sophia, que sentiu encostar em sua xana aquele pau duro.
Sophia deu um beijo molhado em Eduardo, que aproveitava para percorrendo suavemente com suas mãos o corpo de Sophia até chegar a sua bunda, apertando-a, e quis levantar seu vestido.
Sophia afastou suas mãos e disse que não.
Eduardo perguntou se Sophia estava sem calcinha?
Ela disse que estava com a calcinha que o sol havia lhe dado, se ele queria ver?
Ele disse que sim.
Sophia riu safadamente e disse você quer ver ou pegar?
Eduardo: Não sei, quero as duas coisas.
Sophia: Só pode uma.
Eduardo: quero ver.
Sophia então deu uns dois passos adentrando ao apartamento e calmamente foi levantando o vestido, mostrando seu maravilhoso corpo, cheio de curvas, bronzeado, pelinhos loirinhos e sensualmente marcado pelo biquíni, perguntando a Eduardo se queria passar a mão?
Imediatamente ele disse que sim, caminhando na direção de Sophia fechou a porta e abraçou-a, enchendo suas mãos com suas nádegas beijando-a, em seguida virou-a de costas pra ele e com uma das mãos apertava seus seios e com a outra apertava e massageava seu grelinho e enfiando dois dedos no interior da sua gruta melada.
Sophia apalpava o pau de Eduardo, que latejava por baixo dos shorts.
Naquele momento o tesão de Sophia era tão grande e ela pedia para ele não parar, gemia aiiiiiiiiiii que delícia, rebolando sua bunda em sua caceta, ele continuava beijando seu pescoço, apertou ainda mais seus peitos e seu grelo, introduzindo suavemente dois dedos em sua bucetinha, que deixou-a na ponta dos pés.
Sophia gemia e falava palavras desconexas, pedia para não parar, aiiiiiiiiiiiiii seu sacana vou gozzzzzzaaaaaar e gozou tão forte que molhou a mão de Eduardo.
Ele, homem maduro, sabia que tinha Sophia em suas mãos e não poderia deixá-la escapar. Retirou seu vestido, deixando-a totalmente nua, deitou-a sobre o sofá da sala e com uma das mãos retirou seu grelinho do casulo, deixando-o exposto, mordiscou-lhe e com os dois dedos enterrados em sua gruta fazia um misto de boquete com uma siririca. Sophia se contorcia e esticava o braço para tentar alisar o cacetão de Eduardo, ela pedia para ele nãooooooo paraaaaarrrrrr, aiiiiiiiiiiii que deliiiiiiiiiiicia, chupaaaaaaaaaaa, que loucuuuuuuuura, estou gozandooooooooo de novo... estou gozandooooooooo, e gozou que suas pernas chegaram a tremer.
Após fazer Sophia gozar pela segunda vez, Eduardo virou Sophia de bruços para aproveitar a beleza de sua bunda, mordiscava seu pescoço e veio descendo suavemente pelas costas até chegar as suas nádegas, que de pronto apertou-as com mordidas suaves. Agora uma das mãos passaram a apertar seus grelinho e com a outra a abrir sua bunda que recebia mordidinhas e linguadas, por alguns segundos se ateve a passar a língua na porta de seu cuzinho que foi se abrindo mais e mais...ao ponto dele enfiar toda sua língua naquele rabinho. Sophia rebolava e empinava a bundinha, e com uma das mãos puxava carinhosamente os cabelos de Eduardo e empurrando sua cabeça de encontro a sua olhota, que gemia de tesão.
Eduardo ficou de pé tirou a roupa, mostrando sua rola grande e grossa.
Sophia olhou diretamente para sua caceta, que era maior e mais grossa que a de seu marido, e disse que seu pau era bonito.
Eduardo colocou aquele mastro entre os peitos de Sophia, fazendo uma “mexicana”, e Sophia segurava seus seios para apartar aquele pauzão.
Eduardo fazia a cabeçola de caceta chegar próximo a boca de Sophia, que dava beijinho e passava a língua, mas ele pegou os cabelos de Sophia conduzindo sua boca a chupar a cabeça de sua rola, que era tão grossa que forçava a pequena boca de Sophia mas que pelo que conheço, passando a língua em volta de toda a cabeçona. Quando Sophia havia acomodado a cabeça daquela caceta em sua boca, Eduardo colocou Sophia de joelhos diante de sua pirocona e logo em seguida começou a introduzir centímetro por centímetro daquele mastro na boquinha de Sophia, ora puxando sua rola lateralmente que estampia o som de champanhe se abrindo, ora batendo com sua rola em seu rosto, que levava Sophia a loucura, fazendo-a sentir-se uma puta, e como tal procurando engolir sua cacetona. Eduardo segurava a cabeça de Sophia e enfiava aquele pauzão em sua boquinha, seus movimentos começaram a tomar uma velocidade incrível daquela chupeta, que por algumas vezes foi tão profundo que lhe provocou ânsia de vomito, mais ela que não tinha medo de rola agüentava firme e não retirava a rola dele da boca, esperando o caldinho dele.
Mas Eduardo queria mais, levantou Sophia e levou-a para a cama.
Sophia disse que não iria deixá-lo penetrá-la, pois não tinham camisinha.
Eduardo, com um que de moleque maroto, retirou da carteira uma camisinha que guardava para emergências.
Sophia ficou surpresa e sem ação, mais feliz, pois iria sentir aquela pirocona dentro dela.
Ele abriu a camisinha e vestiu-a em seu mastro, deitou Sophia sobre a cama e foi introduzindo vagarosamente sua rola na bucetinha de Sophia, que se via ser invadida por aquela rola grossa, parecia que ia rasgando as parece de sua gruta. Quando Eduardo enfiou toda a rola naquela buceta molhadinha, abraçou Sophia, deixando-a sentir seu peso, deu início a movimentos suaves de ir e vir que, gradativamente, foram ficando frenético socando até o talo sua rola na xoxotinha de Sophia, que arreganhava suas pernas para recebe-lo, abraçava e puxava os cabelos de Eduardo. Sophia pedia para ele nãoooooo paraaaaaaaaar, me foooooooooooooode...me fooooooooooooooode, interaaaaaaaaaaaaaa essa rola, vooooooooooooou gozaaaaaaaaaaaaaaaar... vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaar e gozouuuuu de melar a cama.
Eduardo com aquela fêmea nas mãos, totalmente dominada, colocou-a de quatro e ficando de pé, segurando-a pelo quadril, e com sua bucetinha já moldada a sua rola, interrou-a de uma só vez, fazendo Sophia soltar um gritinho contido, aíiiiiiiiiiiiiiii você está me arrombannnnnnnndo, fooooooooooode, fooooooooooooooode, socaaaaaaaaa, não deixa nada de fora, quero sentir todaaaaaa essa rola enfiaaaaaaada. Eduardo com golpes fortes penetrava sua rola na vagina de Sophia, deixando de fora somente o saco que batia na testa de sua buceta.
Eduardo escorregou levemente a ponta do seu dedo polegar pra dentro do rabinho de Sophia, por estar tão molhadinho do seu próprio leitinho, ela torcia pra ela não parar, porque aquela sensação lhe era muito boa, seu anelzinho foi se alargando, gostando do dedo atrevido, que não respeitava limites e com colaboração de Sophia que empinava mais e mais... a bunda, na tentativa de fazer aquele dedo entrar mais um pouquinho, que foi escorregando pra dentro de seu buraquinho até penetrá-lo inteiramente. No início mexia levemente seu dedo mais aos poucos começava a se agitar dentro do seu rabo, se movia pra frente e pra trás, ora empurrando como se quisesse enfiar a mão, aaaahhhhh ela conseguiu!!! O dedo dele escorregava... ou seu cú que escorregava sobre o dedo dele, engolindo-o, seu rabo pedia mais! Em silencia queria pau! Um dedo era pouco! Envolvida naquele transe provocado pela idéia e vontade de dar a bunda para outro homem após tantos anos... Ela o chamava de seeeeeu puuuuuuuuto. Eduardo em movimentos mais rápido e fortes, estocava seu cacetão na sua gruta, deixando-a mais maluca do que já estava, e com a outra mão e que logo na seqüência acelerou as estocadas dando palmadas em sua linda bunda, e enquanto isso tirou o dedo do cuzinho de Sophia e começou a puxar suavemente seus cabelos e passou a dar também uns tapinhas em sua cara e dizendo:
Está gostoso putinha?
Sophia olhava pra trás, com a fisionomia transtornada e transformada de uma vadia, respondendo entre os dentes, pare de falar e me foooooooooooode...me foooooooooooode com vontaaaaaaaaaade.
Eduardo foi a loucura, dizendo: você é uma puta muito gostosa, passou a puxar ainda mais os cabelos de Sophia, dando-lhes mais tapas na cara, e virilmente a velocidade de vai e vem de sua rola na buceta arreganhada de Sophia aumentou alucinadamente, dizendo que iria gooooooooooozar, vouuuuuu goooooooooozar.
Sophia, eu também vouuuuu goooooooooooozar.....fooooooooooooode, bate na minha cara, fooooooooode.
Eles gozaram juntos. Ele ainda ficou naquela posição por mais alguns segundos, deitou-se sobre Sophia.
Estão Sophia se lembrou dos filhos, vamos nos vestir, meus filhos podem estar chegando.
Ainda bambos e estaziados, vestiram-se.
Sophia então abriu a porta, viu que não vinha ninguém, e mandou-o descer.
Eduardo beijou-a e disse que iria tentar mudar sua passagem que estava marcada para o dia seguinte para o mesmo dia do término das férias de Sophia, mais iria também comprar mais camisinha e, após as crianças estarem dormindo, poderiam sair para um motel próximo ao condomínio para ficarem juntos, porque desta vez queria também comer seu cuzinho.
Sophia tá...vou vê.
Sophia tomou banho e logo depois as crianças chegaram e já cansadas de tanto brincarem foram dormir.
Sophia ainda estava acorda, lembrando do ocorrido e que a técnica de Eduardo para mantê-la acordada realmente era eficiente.
Eduardo interfonou para Sophia, informando que não havia conseguido mudar sua passagem, mas não podia ir embora sem tela mais uma vez e, para tanto, já estava com as camisinhas, chamando-a para irem ao motel.
Entretanto, Sophia apesar de ter gostado da foda com Eduardo batia-lhe o arrependimento com o que havia feito com seu marido, e disse que não iria descer e não adiantava insistir.
No dia seguinte liguei para Sophia e perguntei como está o pão de queijo (o mineiro).
Ela disse nervosa e num tom forte: rolou, rolou mesmo. Depois não adianta ficar com raiva quando ficassem rindo pelos cantos na academia quando eu passasse, pois isso é igual a coçar depois de se começa não se quer mais parar e ela tinha diversos fãs interessantes na academia.
Peguei Sophia a os nossos filhos no aeroporto, ela estava linda. Chegamos em casa e fomos para o quarto, por baixo do vestido Sophia estava vestida com um espartilho branco e uma calcinha branca que havia comprado no sex shop, que estavam lindos sobre seus corpo torneado e bronzeado, beijei-a como a tempo não beijava, tirei sua calcinha e ela, como nunca havia feito antes, pediu-me para apertar o seu clitóris, contou-me tudo o que relatei acima, fiz-lhe um sexo oral observando que sua grutinha estava molhadinha, esfoladinha e ainda estava larga da foda que havia travado com Eduardo, botei Sophia de pé debrucei-a sobre a cama, penetrei sua bucetinha com violência, puxando seus cabelos com uma das mãos e com a outra apertando seu grelo. Sophia falava, meeeeeeee fooooooooode, seuuuuuuuuu puuuuuuuuuto, interrrrrrrrrrra essssssa cacetaaaaaaa, meteeeee tudooooo, vouuuuuuuu gozarrrrrrrrrrr... vouuuuuuuuu gozarrrrrrrrrrrrrr. Sophia gozou de escorrer em suas pernas, isso só havia ocorrido no início de nosso relacionamento.