Oi, meu nome é Arnaldo e o que vou contar aconteceu recentemente na minha vida.
Tenho 20 anos, cabelo moreno, pele clara, olhos castanhos e corpo sarado.
A pouco tempo morava sozinho por causa da faculdade, meus pais eram separados desde que era pequeno, eu tenho mais duas irmãs por parte de pai: Gabi e Amanda.
Amanda tem 18 anos e Gabi tem 16. Eu sempre gostei muito delas, sempre que podia as visitava na casa do meu pai. Agente sempre foi muito agarrado e mesmo com a distancia não perdíamos o amor fraterno. Conversávamos muito pelo computador, via MSN, ORKUT e etc. Pra diminuir a saudade costumávamos usar WebCam nas conversas.
A uns meses meu pai arrumou um emprego no exterior e as duas não estavam prontas pra morar sozinhas ainda, por isso troquei de faculdade e me mudei pra uma próxima da casa delas. Um dia antes de me mudar pra lá, estávamos conversando pela WebCam quando aconteceu:
- Amanhã vou morar com vocês! Não é ótimo?
- È sim irmão! – Falou Amanda – Vai ser muito divertido, muitas vezes você cuida de nós duas como se fosse um pai mesmo.
- Isso mesmo, você vai poder cozinhar pra gente! – Falou a menorzinha.
- Pode deixar que vou fazer ótimas coisas pras duas. – O telefone tocou – Meus amores tenho que atender o telefone e já vou sair pra estudar, depois agente se fala.
- Ta bem irmãzinho – Gabi disse num muchocho – Então agente se fala amanhã.
- Até amanhã irmão! Agente tem que fazer umas coisas aqui também. – Despediu Amanda.
Sai do computador mas deixei o bate papo aberto. Quando voltei pra desligar o computador vi algo que me chocou. Elas devem ter esquecido a WebCam ligada e acabei testemunhando aquela cena, minhas duas lindas irmãzinhas estavam se beijando!
Mas não aquele beijo tipo selinho que irmãos dão, era o beijo de língua mais... mais... intenso! Que eu já tinha visto. Sentei novamente na cadeira do computador e fiquei estagnado assistindo aquela peverção. Fiquei com vontade de chamar a atenção delas, perguntar o que estavam fazendo, mas não consegui. Só conseguia olhar e...
Bem, elas se beijavam como disse intensamente, parecia que uma queria comer a língua da outra. Descrevendo elas um pouco, mesmo como irmão podia ver que elas não eram como as outras meninas, não sei se era minha opnião obvia sobre elas ou se era meu real senso critico. Mas as via como duas lindas, muito lindas meninas.
Amanda tinha cabelos castanhos compridos e encaracolados que iam até um pouco antes da bunda, que por falar era bonita, não era grande de mais nem pequena, era perfeita, redondinha. Seus seios eram até que eram bem avantajados, esbelta, olhos grandes e claros. Gabi apesar de nova já tinha pegado corpo cedo. Não tinha cabelos tão compridos quanto ao da irmã mas cobriam facilmente metade das costas, seu corpo era como uma versão levemente reduzida de Amanda.
Voltando a cena, elas não se contentavam com aquele beijo e começavam a passar as mãos pelos seus corpos.
Amanda enfiava sua mão por de baixo da blua de Gabi e massageava com vontade os seios dela, Gabi já agraciava suas mãos com a Bunda de Amanda. E aquilo tudo ficando cada vez mais forte, mais intenso até o ponto que começaram a tirar a roupa. Ficaram completamente nuas. Admiraram os seus corpos por uns instantes até que Amanda falou.
- Maninha eu sou bonita?
- Você é linda!
- Você me ama?
- Amo de mais! – A beijou novamente.
Afastou-se do beijo
- Eu sei que isso é errado, não devíamos fazer isso. Mas não consigo me conter, eu te amo de mais, não preciso de namorados nem mais ninguém só de você!
- Eu penso o mesmo irmã! – Seus olhinhos pareciam cintilar com as declarações
- Então Gabi, vamos fazer isso! – Enfiou a mão no intimo dela.
- Haaaa~ Irmã~ - Gemia
- Está bom?
- Está sim... uma delicia... mas eu... – Impediu-se
- Ah sim, já sei o que você quer. – Sorriu maliciosamente para a baixinha. Retirou os dedos da buceta de Gabi e lambeu o liquido. – Pode fazer o que você mais gosta.
- É por que eu sei que é o que você mais gosta também.
Amanda reclinouse na cadeira e estufou os seios que pareceram aumentar de tamanho, mais que depressa Gabi caiu de boca neles. Começou a mamar a irmã como se fosse um neném que não comia a dias. Chupava com tanta vontade que dava pra ouvir os barulhinhos pela WebCam que não tinha lá essas coisas de microfone. Amanda gemia forte.
- Ai irmãzinha, eu amo quando chupa o meu peito, é o melhor de tudo! Chupa mais forte... Isso! Chupa o peito da maninha... haaa... Uhaaaa... Isso! Isso! Eu te amo! Eu te amo!
Ela estava indo a loucura com aquilo! Gabi ficou nisso por mais uns minutos, revezava entre cada peito, chupou tanto que até saiu um pouco de leite deles.
- Nossa irmã, você gozou pelo peito! – Riu um pouco, ficou brincando com a gosminha que brotava dos seios de Amanda.
- Você é a melhor chupando eles. Mas agora é a minha vez de brincar.
Amanda agarrou Gabi pela cintura e a levantou no colo,deixou os peitos médios dele na altura de seu rosto e foi chupando eles enquanto andava pro quarto. Saíram de vista da WebCam.
Eu assisti tudo. Minhas irmãs eram lésbicas uma pela outra. Pelo que deu a entender, elas deviam fazer isso sempre. Talvez pelo choque não percebi, mas quando me dei conta, eu tinha me masturbado vendo minhas irmãs se pegando. Não dormi naquela noite.
No dia seguinte fui de mala e cuia pra casa delas. Passamos o dia como normalmente fazíamos. Mas na minha mente só ficava as cenas, os toques, os gemidos. Agora eu as via e confundia o que sentia, reparava mais no corpo delas, talvez por nunca vê-las com maldade nunca percebi, mas agora reparei que elas sempre andavam em casa com roupas bem chamativas, bluas bem soltinhas e decotadas, ou aqueles blusões que parecia um vestido e não usavam calcinha, baby dolls minúsculos e camisolas transparentes. Quando que Gabi ficou com aquele corpão? Amanda sempre foi tão gostosa assim? O que eu estava pensando das minhas irmãs?!
Não precisávamos mais conversar pelas WebCams, podíamos estar juntos sempre. Eu ia pra faculde e elas pra escola de manhã. Elas chegavam a tarde e eu umas 2 horas depois.
Um belo dia, eu cheguei mais cedo da faculdade, uma hora mais cedo. Entrei em casa como de costume e fui para meu quarto, o quarto delas ficava ao lado do meu, na hora escutei um som peculiar. Abri a porta do quarto delas de vagar e mais uma vez presenciei! Será que elas faziam sexo toda vez que ficavam sozinhas?
Elas estavam deitadas de frente uma pra outra com as pernas entrelaçadas e suas xanas se esfregando freneticamente. Fechei a porta. No meu quarto ouvia Amanda gemendo alto e Gabi suplicando a irmã que esperasse pra gozarem juntas. Não resisti e me masturbei pensando nas minhas queridas irmãs.
Os dias foram passando, se transformaram em meses. Durante esse tempo presenciei varias cenas dessas duas.
Até que chegou o dia que não podia mais ficar só observando aquela depravação toda.
Era um sábado a noite e estávamos todos na sala assistindo a um filme. Derrepende no filme aparecem algumas cenas quentes do casal principal. Minhas irmãs estavam sentadas cada um de um lado meu deitadas nos meus ombros, era o nosso jeito favorito de ver filme. Enfim, vendo aquela cena percebi elas duas se olhando ‘daquele jeito’ do mesmo jeito que Amanda olhou quando deixava Gabi lhe chupar as tetas na WebCam.
- Irmão estou com sono, acho que vou dormir. – Disse a menor. – Boa noite, dei o selinho de boa noite nela e se retirou.
- Acho que vou dormir também irmão, estou cansada. – Dei um selinho em Amanda também. Elas desde pequenas faziam isso em mim, acabou virando um habito, mas esse ainda era o beijinho sem maldade, coisa de irmãos. Mal sabia eu que seria o ultimo beijo ‘sem maldade’ entre nos.
Passou uns 10 minutos o filme terminou. Fiquei imaginando “Será?” e fui averiguar se estavam dormindo ou se comendo escondidas de novo. A segunda opção ganhou. Abri uma frestinha na porta, só a luz do abajur iluminava o quarto, mas era forte o suficiente pra ver perfeitamente os corpos nus de minhas irmãs abraçadas só sentindo os seus seios se chocando. Parecia a cena de alguns dias atrás. No meio da madrugada elas foram para a cozinha, pegaram um pode de sorvete e usavam os seios como taças. Na manhã daquela vez disseram que arranjaram um ótimo jeito de espantar o calor.
Gabi começou a dar uma de bebê e Amanda de mamãe novamente, acho que aquilo era mesmo o favorito delas. Agora os gemidos estavam mais contidos, elas deviam imaginar que eu ainda estava na sala. Gabi se deliciava naquelas montanhas enquanto brincava com o grelhinho dela. Amanda não agüentou aquilo tudo e acabou mijando de tanto prazer, o orgasmo foi forte até o gemido saiu num grito. Aproveitei aquilo pra entrar no quarto as pressas.
- O que houve?! – Entrei fingindo não saber de nada, achando que foi algum acidente.
- Irmão! – As duas gritaram
Entrei no personagem
- Mas o que é isso?! – Fiz uma cara de zangado. – O que as duas estão fazendo?!
Amanda se escondeu embaixo do cobertor. Gabi ficou travada trocando olhar entre a irmã e mim. Só teve reflexo pra tampar os seios. Amanda colocou a cabeça pra fora da coberta e falou
- Irmão ta com raiva da gente? – Miou
- To! Muita raiva! – Menti ou não? – Minhas duas irmãzinhas fazendo essa indecência na nossa casa! Que vergonha! – Pelo menos isso era verdade.
- Vai contar pros nossos pais? – Gabi já soltava lagrimas.
- Não vou fazer isso. Tenho até medo do que eles podem dizer ou fazer. Já pensou se eles decidem separar a gente? Podem dizer que foi pq não soube tomar conta de vocês.
Elas até soltaram um suspiro de alivio. Mas ainda estavam muito constrangidas de eu ali parado dando bronca e elas peladas cheirando a sacanagem.
- Entretanto – Continuei – Não posso deixar vocês duas impunes – O que eu tava fazendo?
Andei rápido até elas peguei as duas pelos braços e as joguei forte contra a parede, o baque deu pra perceber q talvez machucou um pouco, dei um tapa forte na cara de cada uma. Não saiba mesmo o que estava fazendo, em toda minha vida nunca levantei um dedo contra elas e agora estava agindo assim! Era a raiva por minhas irmãs estarem parecendo duas putinhas lésbicas? Era ciúme por nunca estar ali no meio delas? Era o tesão da situação? Decidi não pensar e deixar rolar como tiver que fosse.
Elas não me decepcionaram
Amanda ainda com o rosto vermelho do tapa sorriu. Sim ela sorriu!
- Fiquei toda molhada... – disse baixinho mas ouvi. Gabi riu.
- Eu também.
Fiquei adimirando elas voltarem a se apertar e beijar. Deram uma pausa.
- Irmão você poderia nos perdoar se fizesse parte do nosso namoro? – Amanda sugeriu com o maior ar de puta que conseguia transmitir
- Nos já nos amamos como irmãos, pq não evoluir esse sentimento?
- Vocês acham que vai ser fácil assim suas putinhas?! – Arranquei minha roupa. Meu pau tava tão duro quanto uma tora. – Mas como amo muito vocês, concordo que sejamos irmãos mais chegados. – Enfatizei a ultima palavra. – Mas só com uma condição. Já que vamos fazer coisa errada, façamos algo certo em meio a esse bacanal incestuoso, eu vou fazer tudo com vocês, menos tirar a virgindade.
- Tudo bem, agente espera até você decidir tirar. – Gabi disse se ajoelhando a minha frente.
- Suas prostitutasinhas – Agarrei ela pelo cabelo – Abre a boca – Ela obedeceu – Guiei aquela boquinha vermelha ao meu pau. Ela começou um boquete delicioso. Sua língua dançava, sua boca tinha o ritmo perfeito pra isso.
Amanda se masturbava vendo sua Gabizinha pagando um boquete pro irmão
- Isso é putaria de mais... – Gemia entra as palavras
- Isso Gabi, muito bom... vai safada... maninha safada! Vou gozar! – A porra foi toda na boca dela.
Se levantou e beijou a irmã com minha porra ainda na boca. Cuspiu o resto no peito da amanda e o lambeu todo.
- Você é muito melhor que sorvete irmão. – Amanda disse.
- Eu quero ver essas bundas.
Na mesma horas elas viraram as bundas mais lindas do mundo pra mim, alisei, beijei, lambi forte as duas.
Peguei meu pau e rosava até forçar a entrada em Gabi.
Ela disse que tava doendo, mandei calar a boca antes que usasse um cabo de vassoura pra lhe arrombar o cu. Ela aceitou meu pau dentro do seu cuzinho apertado. Movia meu quadril pra frente e pra traz rápido, minhas bolas batiam na sua buceta humida e rósea
Amanda sentou no chão pra se masturbar mais, toda vez que gozava, juntava com a mão e colocava na boca de Gabi.
Enchi o Cu da Gabi com mais porra
- Nossa irmão – Ela estava ofegande – Você fez muito forte, tah doendo... achei que ia cagar de tão bruto que foi.
- Irmãozinho agora me come! Me come agora! – Amanda implorou segurando meu pau.
- Deita na cama e abre essas pernas. – Foi na hora.
- Já disse que não foi tirar a virgindade, então só vou enfiar no cu de vocês.
- Não importa onde enfie esse cacete só enfia em mim!! – Que prostituta!!!
- Come logo nossa irmãzinha! Come logo! – Elas estavam loucas de tanta putaria ao mesmo tempo.
Enfiei o catete todo de uma vez no cu da Amanda. Que rabo gostoso! A bunda perfeita sem duvidas! Quando meti ela gritou e chorou. Devia ter doido mesmo ter o cu arrombado por um cacete de 20 centimetros por 6 de largura. Fiz o mesmo que com Gabi
Soquei forte naquele cu gostoso até gozar. Ela gritava em contradições pevertidas
- Ai eu cu porra! Que dor desgraçada! Me come irmão! Isso! Ai! Ai! Ai! Tah me arrombando gostoso porra!!!
Não agüentei mais ouvir tanta peverção, como se ajudasse a diminuit o nível só calando a boca dela.
- Gabi senta na cara dela e cala a boca dela com tua boceta.
- Claro! – fez a minha ordem. – Me chupa irmã! Me chupa toda!!!
Lambeu a xana da Gabi como se fosse diabética e lá tivesse insulina;
Aquela orgia era a melhor coisa do mundo
Comi cada uma delas varias vezes naquela noite.
Pedi para que elas fizessem varias coisas uma com a outra enquanto batia punheta
tinha horas que uma ficava de quatro e enquanto chupava meu cacete outra lambia a xana por trás.
Nosso tesão foi até o amanhecer. Tomamos banho juntos e como era domingo, não saímos de casa e nunca fomos de receber visitas. Passamos o dia todo em peverções
Andávamos nus pela casa, qualquer bobeirinha e já masturbávamos um ao outro. A hora favorita era quando Amanda sentava no sofá e eu e Gabi ficávamos mamando por horas as tetas dela até sair aquele leite.
Ela ficava dizendo
- Vocês são tão lindos fazendo isso na maninha. Meus peitos são só seus e de mais ninguém, chupem a vontade. Chupem.
A noite era mais orgia como a da primeira vez. Eu mesmo gostava mais de vê-las do que participar. Nunca mais fui violento com elas. Nos eram irmãos e nos amávamos, só isso.
O sexo foi a forma máxima de espressarmos esse amor imenso.
Obrigado por lerem