Nina atrevida e ousada

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Grupal
Contém 795 palavras
Data: 28/02/2010 15:47:21

A cada dia Nina está perdendo a sua encantadora timidez de menina, para fazer surgir a ousadia da fêmea devassa que ela adora assumir quando provocada. Ela está mais solta, mais atrevida e liberada na busca do prazer.

Nunca escondeu que o bi masculino a excitava mais até do que o bi feminino, que ela está aprendendo a curtir. Dizia sempre que a cena de dois homens se acariciando junto com ela seria o supra-sumo do tesão, e que subia às nuvens quando imaginava isso. Já havia comentado, mas eu nunca tinha atendido aos seus anseios até que, um dia, quando estávamos num motel com um amigo nosso, parceiro de alguns belos ménages (o único que repetimos, pois ela acha que este tipo de relação raramente é interessante numa segunda vez, pois a expectativa e a novidade é que fazem o “molho” do tempero), ela excitadíssima sussurrou no meu ouvido que queria que eu auxiliasse o nosso amigo a comê-la. Pediu, com aquele jeitinho doce e malicioso, que eu primeiro preparasse a buceta dela para receber o caralho do outro, lambendo e lubrificando bem. Enquanto eu fazia isso, eles se beijavam escandalosamente. Em seguida, ela com uma voz meiga, porém determinada, me beija e suplica que eu também lubrifique o pau grosso do amigo, para “facilitar” a entrada. Relutei, mas confesso que fui convencido pelo seu olhar safado e pela mão que me conduziu a cabeça em direção do pênis ereto do macho. Senti-me um pouco envergonhado, mas tomado pela excitação e ajudado por ela que trazia sua boca junto à minha, começamos a mamar juntos aquela piroca, que sempre deu tanto prazer a ela. Logo, Nina afastou-se e me deixou sozinho com o amigo. Ela vibrava de excitação ao me ver com o grosso pau na boca.

Quando implorou para ser penetrada por ele, quis que eu tentasse lamber a buceta enquanto ele metia nela. A posição não era muito cômoda, mas consegui ajeitar-me e passava a língua em volta, sem escapar de lamber também as bolas dele. Depois, deixei que ele socasse com vontade, força e pegada, como ela mais gostava, até que, quando ela gozou quase aos gritos, me chamou dizendo: “amor, vem chupar a minha bucetinha arrombada...vem sentir o gosto deste macho nela....quero a tua boca me lambendo....agora....vem...”. Eu sem pensar, caí de boca na gruta encharcada, e chupei muito, sentindo ela novamente derreter-se em novo gozo. Wag, o amigo, cheio de vigor, pois ainda não tinha ejaculado, a colocou montada sobre o seu corpo e penetrou novamente de uma só vez, fazendo-a delirar ensandecida. O grosso pau dele sumia inteiro entre as pernas dela, que gemia descontroladamente. Tentei posicionar-me por trás, para uma DP que ela tanto gostava, mas Nina, totalmente no cio, falou que não queria isso. Queria, como disse: “a tua boca junto da minha e do Wag......quero beijo a 3...quero muito que vcs se envolvam mais....estou louca de tesão e quero vcs se tocando.....me dá isso, meu amor?”

Como, no meio daquele clima erótico, contrariar a mulher que me dá tamanho prazer, que não se esconde das fantasias mais devassas? E, já mais descontraídos, começamos os dois a nos tocar, acariciar. Wag saiu de dentro dela e ela pediu que eu masturbasse o pau dele, o que fiz. Quando ele estava chegando ao clímax, pediu que eu aumentasse o ritmo e aproximou-se de Nina, esguichando seu leite por cima dela, atingindo parte do rosto, seios e barriga. Ela, com os dedos no seu clitóris, teve outro gozo imediato e me puxou com força sobre seu corpo, me dando um beijo de língua, um beijo esfomeado de tesão, que veio melado pelo leite recém derramado. Sem descolar as bocas, soquei meu pau na buceta úmida e em segundos explodi dentro dela.

Descansamos e, na banheira logo estávamos os três novamente nos acariciando. Nina sorria e nos aproximava um do outro. Beijava a ele e a mim alternadamente, até que conseguiu que as bocas se unissem à dela, num beijo único. O clima era de excitação plena e fomos para a cama, onde finalmente ela ganhou o que mais adora: uma DP vaginal. Ficamos bastante tempo sincronizados dentro dela, que gozou mais de uma vez, gemendo alto. Quando nos aproximamos do gozo conjunto, ela, pressentindo, pediu que queria ganhar um banho de porra sobre os seios e rosto, o que acabou acontecendo. Gozamos quase ao mesmo tempo, deixando sobre a pele dela as marcas do nosso gozo.

Exaustos, ficamos alguns minutos com os corpos entrelaçados sobre a cama, conversando sobre a trepada e ela nos agradecendo muito pelo que fizemos. Após um banho, nos despedimos e combinamos outro encontro em breve, ainda mais que agora estávamos começando a vivenciar novas fantasias.

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Comentários

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Que conto maravilhoso!!! Que delícia!! Estou extasiado. Você havia feito um comentário em um dos meus contos, mas, por descuido, eu não havia lido nenhum dos seus. Que tesão! Vou ler os demais. Vou ficar fã de vocês. Se puder, leia os meus e comente se gostou. Parabéns, mais uma vez, ADOREI! Tudo isso é maravilhoso. Gozei com vocês dois, Vou favoritar para não perder vocês de "vista". Abraços. Vai só a nota 10 porque não tem a MIL.

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Maravilha! Eu adoro isto tudo!!

fc.mag@hotmail.com

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Muito excitante o conto. Eu minha esposa tb fazemos ménage onde o bi masculino e feminino ébem vindo. Não tem coisa melhor que chupar a buceta da mulher amada com uma bela pica enfiada nela.

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