Alguns dos nossos leitores, que vivem ou querem viver alguma fantasia parecida com a nossa e que talvez por isso mesmo se tornaram amigos, ficam muito curiosos sobre como foi para mim chegar até nossas brincadeiras com Jorge (leiam nossos contos antigos, publicados por Samara). É claro que eu não conseguiria fazer daquela forma sem ter experimentado antes muita coisa menos radical. Mas uma coisa foi muito importante: desde o começo de namoro sempre tivemos fantasias juntos, dividimos e compartilhamos tudo. Por exemplo, eu usar roupas sensuais, até mesmo muito sexy, decotes enormes ou roupas transparentes, micro-saias, principalmente em reuniões com amigos, nunca foi um problema entre nós. Pelo contrário, sempre curtimos juntos.
Foi conversando e relembrando de muitas coisas que acabamos escrevendo mais esta história, mais antiga que as anteriores, e que resolvemos publicar.
Isso começou quando eu disse ao Edu que tinha muita curiosidade em conhecer uma boate de strip-tease. Como ele não ficou surpreso, fomos no mesmo dia. Lá o ambiente muito descontraido me entusiasmou, e os olhares que recebi me excitaram. Foi só o Edu perceber meu estado que começamos com nossas brincadeiras. Bem ... resumindo ... ficamos clientes. Passamos a freqüentar a mesma boate quase toda quinta-feira. Poder sentar no colo dele e ter meus seios livremente acariciados e beijados no meio de uma boate, sem pudores e diante dos olhares totalmente indiscretos de tantos homens desconhecidos sempre me deixa louca.
Em pouco tempo percebemos outros clientes habituais da boate. Depois de algumas noites estamos trocando cumprimentos e algumas breves conversas. Logo nos tornamos amigos de três homens que também freqüentam esta mesma boate, sempre juntos. Todos são casados e tiram a quinta-feira para uma noitada. Noto que eles bebem, assistem aos shows, mas nunca saem com nenhuma garota de programa. Algumas vezes até sentamos e todos bebemos juntos. Outras vezes eles ficam em uma mesa próxima, só apreciando nossas estripulias.
Edu sente que eu me excito muito ao perceber que eles preferem olhar para mim, para meus seios bem redondos que ele maliciosamente tira do decote, enquanto alguma garota qualquer faz strip. Para provocar ainda mais, meu marido acaricia minhas auréolas largas de cor castanho, deixando meus mamilos deliciosamente arrepiados, enquanto eu levanto o copo para eles e recebo deles em troca sorrisos maliciosos e um brinde.
Em outro dia, quando nos sentamos juntos, eles elogiam muito meus seios. Me divirto com as descrições eróticas que eles fazem e com seus olhares muito indiscretos para meu decote. Claro que pedem para eu mostrar, nem que seja um pouquinho, ou até para tocar meus seios. Mas sentados assim na mesma mesa eu nunca senti vontade, nunca quis fazer. Provocá-los à distância sempre me excitou muito mais. Mas uma coisa eu aprendi com essas brincadeiras sensuais: até sabemos como começa, mas nunca sabemos como termina. A única certeza é que, se isso faz bem para nós dois, então estamos sempre dispostos a algo mais.
Com tantas fantasias e troca de provocações, chega um momento que a fantasia e o desejo se misturam, e não nos preocupamos mais com os limites. Naqueles tempos, ainda iniciávamos, mas já estávamos começando a dar mais um salto. Em uma sessão de massagem que fazia toda semana com um amigo nosso, eu me despi completamente. Até aquele dia sempre mantive a calcinha e uma toalha sobre os seios. Mas me vendo nua ... por quase uma hora deixei ele se divertir em carícias no meu corpo, com o Edu me esperando na sala de espera, bem ao lado. Depois, em casa, fizemos amor alucinados, por vários dias seguidos, relembrando e fantasiando juntos. Voltando ao assunto ... uma certa noite, quando fomos à "nossa" boate ... bom, mas isso quem vai contar é o Edu.
...
Nos sentamos e pedimos nossas cervejas de costume. Noto que o ambiente está bem movimentado. É sempre delicioso ver minha mulher totalmente à vontade, muito segura de si, desfilando de um lado para o outro da boate. Quando nossos amigos chegam, ela vai recebe-los na porta, e pede para que sentem conosco. Eles já chegam perguntando para mim qual a "surpresa" que a Samara estava falando. Rimos muito quando respondi que não sabia de nada, que eles me perguntando isso também era uma surpresa para mim.
Ficamos sentado, bebendo, enquanto vejo ela conversando com o garçom, já colocando em prática seu "plano". Não demora para que a surpresa inicial se transforme numa leve excitação por vê-la tão descontraída e visivelmente empolgada. Quando ela me pede a chave do carro sinto malícia em sua voz. Sei que as coisas dela estão em sua bolsa. Neste momento sinto que nossa intimidade, nossa cumplicidade, nosso desejo já tão fantasiado começa a aflorar. Ela segue transitando soberana pela boate. Toda esta situação deixa a todos nós na mesa a cada instante mais exitados e ansiosos com o que ainda estava por vir.
Ela senta em meu colo, mas não revela nada. Embriagado pela ansiedade, embriagado pela excitação, embriagado pelo álcool, derrubo um copo inteiro de cerveja sobre nós dois. Principalmente sobre a calça dela. Ela então some para o banheiro, penso que para se limpar. Peço ao garçom para limpar o chão e o sofá. Minha camisa está molhada, mas não há nada o que fazer. Quando me dou conta que ela demora demais, começo a pensar que um ato desastrado meu pode realmente ter estragado tudo.
De repente, num instante o DJ anuncia o primeiro show da noite: "Vamos aplaudir, em seu primeiro show, só para os nossos olhos, Samara". Impossível descrever o que sinto. Quando entra no palco, é ela, minha garota, minha mulher, minha Samara. Não vejo mais ninguém e não ouço mais nada. Apenas sinto por todos os meus sentidos o brilho de seus olhos se abraçando com meus olhos, e seu sorriso largo e aberto me dando a certeza de que ela está naquele palco comigo, brincando para mim e por nós dois. Feliz, radiante, segura de si e de nós dois, e certamente excitada de tanta ansiedade.
Não sei nem por que, mas me lembro deste momento mágico sempre em câmera-lenta. Seus olhos procurando e encontrando os meus desde o primeiro instante, seu delicioso sorriso me revelando sua alma e seus pensamentos, seus cabelos longos, lisos e loiros balançando suavemente, o movimento de seus braços e de seu corpo, quase sem roupas vestindo somente langerie, suas pernas firmes e roliças em um andar firme e seguro, com seu rebolar suave. Meias três-quartos e luvas longas pretas, cinta-liga e espartilho preto, e a sempre presente sandália de salto agulha.
Na primeira música, ela dança de forma sensual, percorre e domina todo o palco, mas sem se despir. Ela está “quase” vestida, linda, sexy, deliciosa. Para quem já assistiu um show de strip-tease antes, posso dizer que ela faz tudo como tem que ser. Fico impressionado por ela saber como fazer, como agir. Mas isso foi graças à orientação do DJ, como ela mesma me revela mais tarde. Talvez ninguém note que nem tudo está como deve ser em um show comum de strip-tease. Pelo menos não para Samara e eu.
A grande diferença é que ela não está lá para entreter os clientes, mas para viver e compartilhar comigo uma fantasia que é só nossa. Seu olhar e seu sorriso não me deixam dúvidas de que cada movimento de seu corpo é parte desta nossa deliciosa brincadeira. E só eu vejo o que mais ninguém pode ver: minha mulher excitada ao provocar o desejo em outros clientes da boate apenas para me seduzir, para me provocar. Uma forma só nossa de cumplicidade, tão sincera e verdadeira que só ela pode me dar, e que ninguém mais pode compreender.
A beleza de seu corpo, a juventude de seu rosto e principalmente a surpresa da novidade que ela representa chama a atenção não só dos clientes, mas também dos garçons e de outros funcionários da boate, que param para assistir. Para eles Samara é diferente porque não é uma stripper, eles sabem que ela é minha mulher. Percebo os olhares e a movimentação deles. Nossos três amigos também silenciam. Apenas aplaudem e observam cada movimento dela. Trocam olhares, sorriem para mim, mas permanecem em silencio. Minha excitação e ansiedade explodem assim que termina a primeira música. Eu sei o que está por vir.
Dançando sensualmente, peça por peça Samara começa a se despir. Dança para um grupo de homens maduros sentados próximos ao palco. Eles se divertem com as garotas da boate, mas sem desviar os olhos um minuto sequer da dança sexy da minha mulher. Samara instintivamente retribui toda esta atenção com ainda mais provocação. Dança e rebola, agachada, na beira do palco, em movimentos rítmicos, bem diante dos olhos deles. Sorri para mim quando permite que eles acariciem cheios de tesão as curvas deliciosas que fazem sua delicada mas carnuda bundinha ao se unir num conjunto perfeito com suas coxas bem torneadas.
Caminhando sensualmente pelo palco tira as luvas longas e as atira entre sorrisos para nossos amigos de mesa. Agora ela está apenas de espartilho e com uma delicada calcinha, dançando sobre a deliciosa sandália de salto mais do que sexy. Sem desviar por um segundo sequer seu olhar dos meus olhos, seu sorriso me envolvendo, logo ela está novamente agachada na beira do palco, mas agora junto da mesa bem ao lado da nossa. Pede para que um outro cliente desate os botões de seu espartilho. Depois de segundos de longa tortura para mim ele já está com o espartilho em uma das mãos, com a outra acariciando e apertando seus seios, totalmente livres e sedutoramente expostos. Nossos amigos então ficam loucos, até se levantam para brincar com ela, chamar por ela. E contam para nosso vizinho de mesa que essa garota é a minha mulher.
Me consumo de desejo por testemunhar que as carnes delicadas e firmes dos seus seios e que a pele suave e sensível de suas largas auréolas não são mais segredo para as mãos daquele estranho. Me delicio de prazer em vê-la exposta daquela forma, sorrindo para mim e para nossos amigos, enquanto ele segura entre seus dedos indicador e polegar o pequeno mas pronunciado bico de seu seio direito. Não consigo desviar meu olhar do desenho perfeito de seus seios sendo repuxado enquanto ela tenta se levantar. Ele mantém firme por instantes seu bico entre os dedos, mas sem machucá-la. Nossos amigos acenam e pedem insistentes para ela vir perto de nossa mesa. Sem responder Samara caminha pelo palco sedutora, sexy, sensual.
Não consigo perceber um único movimento de acanhamento ou timidez dela ao descer do palco e desfilar por entre as mesas vestida apenas com uma minúscula e deliciosa calcinha e sua sandália. O balanço natural dos seus seios a cada passo me hipinotizam. Samara está quase totalmente nua. Suas coxas, sua bundinha, sua cintura, seus peitos redondos e firmes de bicos pequenos e salientes e auréolas bem contornadas, seus braços, suas pernas ... tudo em seu corpo sendo tocado e acariciado por todos os clientes por quem ela passa. E ela vai de mesa em mesa, demoradamente.
A música, o ambiente, os olhares, os assovios e os gritos, tudo é delicioso, maravilhoso para mim. Este show é o nosso show, e ela caminha para mim. Sei que ela não deixa de chamar a atenção dos outros clientes, dos garçons, dos funcionários da boate, de todos. Mas isso só me excita ainda mais. O vizinho de mesa vira-se para mim e pergunta se ela é mesmo minha mulher. Confirmo apontando a aliança dela. Para cada cliente que acaricia ou segura os seios dela ele comenta: "que peitos deliciosos ela tem, cara!". Mais de uma vez ele me agradeceu "obrigado por isso". Confesso que fiquei impressionado. Ele me pergunta se eu não sinto ciúmes. Sinto, mas é gostoso por estarmos juntos, por ela estar brincando comigo, respondi.
Chegando em nossa mesa, ela dança segurando os cabelos com as duas mãos, braços para cima, para cada um dos nossos três amigos, que aceitam o convite e acariciam livremente seus seios, sua bundinha, seu corpo. Ouço eles comentando que depois de tanto tempo, chegou a vez deles. Com seis mãos explorando seu corpo ela se debruça sobre mim, rebolando sensualmente bem diante do mais empolgado deles. Ela me beija longamente enquanto eles a acariciam sem parar. Ela não tem pressa em sair dali, eles não têm pressa que ela saia, e eu estou adorando isso tudo. Nunca tínhamos sentido isso ... eu a beijando com outros homens acariciando seus seios, sua bunda, seu corpo.
Ela me pergunta se eu estou com ciúmes. Digo que sim, mas que é uma delícia. Depois pergunta se eu quero soltar a calcinha dela. Sem responder solto as duas presilhas que protegem o último pudor dela, primeiro uma, depois a outra. Nosso amigo empolgado começa a provocá-la, descrevendo lentamente o que fazia e o que via. Enquanto puxa sua calcinha, lentamente, pergunta para ela se tem consiciência do quanto delicado e lindo é o cuzinho dela; chama os outros dois para mostrar a bucetinha dela. Parece que neste momento, e só neste momento, parece que ela se dá conta do que aconteceu.
Samara me diz que está com vergonha quando ele mostra para mim a calcinha dela quase gritando "que bucetinha mais linda". Mesmo envergonhada ela continua rebolando e até abre as pernas, colocando o joelho sobre a mesa, para se mostrar um pouco mais. Sinto a excitação em seu beijo enquanto ouvimos os comentários dos três sobre os detalhes de sua anatomia, de sua bucetinha e de seu cuzinho. Quando eles dizem que ela está mesmo muito excitada, e ela me diz que eles a estão com os dedos dentro dela, eu entendo tudo. Ela fica assim até terminar a música, para correr graciosamente de volta ao palco e ao camarim, acenando para todos agradecendo os aplausos.
Enquanto ela saía do palco, perguntei quem entre eles descobriu que ela estava excitada. Um deles, o mais assanhado, me respondeu entre sorisos que "depois que eu tentei, e ela deixou eu sentir sua buceta, eles também quiseram experimentar ... todos nós pudemos brincar ... ela é deliciosa". Ela volta para mim logo depois, linda, radiante, feliz. A noite segue. Na boate, o de sempre. Para nós, uma nova intimidade, mais cumplicidade, mais desejo, muito mais prazer.
... por trás do palco, só ela pode contar o que aconteceu ...
No camarim, algumas garotas me cumprimentavam. Até o DJ deixou as músicas correndo soltas e veio me cumprimentar. É fácil ver que ele um homem simples e sofrido, mas muito carinhoso no trato com as pessoas. Percebi nos seus olhos que ele estava mesmo encantado comigo. Nua eu estava e nua eu fiquei conversando com ele, abraçando, beijando seu rosto e agradecendo todas as dicas que ele tinha me dado. Senti ele tenso, até ele não aguentar mais minhas brincadeiras e dizer que não podia mexer com as garotas da boate. Quando respondi que eu não era garota da boate, mas uma amiga dele, no mesmo instante ele colocou sem cerimônia nenhuma dois dedos em minha bucetinha, enquanto as garotas faziam algazarra. Deixo ele brincar um pouco ... e faço ele chupar meus seios.
Como minha roupa estava molhada, me visto só com um roupão oriental e volto para nossa mesa. Cruzando a boate ouço alguns elogios que me envaidessem, e muitas propostas idiotas de quem não teve a capacidade de entender nada do que estava acontecendo. Só me impressionou mesmo, e muito, o cara que estava na mesa ao lado na nossa. Ele se levantou quando passei, em silêncio, e esperou eu abraçar e beijar o Edu para vir me cumprimentar. Disse que foi o strip-tease mais lindo que já viu, porque eu não fiz só com o corpo, mas sim com a alma e como uma homenagem para quem eu amo. Quando ele tentou me devolver o espartilho, eu disse que podia guardar de lembrança caso tivesse gostado de tirá-lo de mim. Me arrepiei inteirinha quando ouvi sua resposta: "foi o momento mais sensual que já tive em toda a minha vida. Mas eu perdi, eu não sabia, porque só depois eles me contaram e eu entendi que todo o seu show foi uma homenagem para o seu marido".
Naquele instante ... cochichei no ouvido do Edu se podia brincar um pouco com ele antes de irmos embora, e ele me sorriu concordando. Perguntei para o nosso novo amigo "então, e agora que vc já sabe, quer me pagar um drinque?" "Mas ... aqui?" ele perguntou. Na nossa boate um drinque tem um sentido algo de especial. Nos sentamos os três na mesa dele. Bebi demoradamente sentada no colo daquele homem inteligente e interessante, que acariciava às vezes suavemente, às vezes com firmeza meus seios enquanto perguntava sobre nós, sobre nossa vida, nosso relacionamento. Ele ficou surpreso, e eufórico, quando disse que nunca tinha feito isso. Ele me agradeceu com sinceridade deixar ele ser o primeiro a acariciar os meus seios diante do meu marido. Tudo era novidade, tudo era a primeira vez para nós.
"Mais um drinque e eu tiro meu roupão". Desta vez ele não questionou. E lá estava eu totalmente nua no colo dele, só com minas sandálias, conversando nós três enquanto o edu me acariciava os cabelos. Dedilhando minha bucetinha, acariciando meu clítoris, se divertindo em colocar dois, três dedos em minha vagina, ele me faz gozar uma, duas vezes. Ele diz que ficou com inveja quando viu nossos amigos na outra mesa brincando assim comigo. "Mas com eles eu não gozei, gato", respondi. Ainda tendo mais um orgasmo, eu mal conseguia ouvir ele conversando com o Edu, que contava que nós já fantasiávamos com isso, mas que ele achava que eu nunca teria coragem de fazer.
Com as pernas trêmulas, fomos embora. Mal consegui colocar meu roupão, e o Edu precisou me ajudar. Lembro-me de me despedir, acenando, de alguns garçons. Enquanto os manobristras trazem o carro, o porteiro disse que foram falar para ele do meu show, mas que ele não podia sair da portaria. "O show foi lindo ..." eu falei. Ele me perguntou se eu sou mesmo depiladinha. Nem precisou o Edu cochicar no meu ouvido "mostra..." duas vezes para eu abrir o roupão de novo e desfilar um pouquinho até o carro.
Publicar nossa história aqui na “Casa dos Contos” está sendo uma experiência deliciosa para nós dois. Foi aqui que tudo começou (como relatamos no conto Samara: um presente de Eduardo para Jorge). Nós estamos juntos escrevendo, relembrando e revivendo momentos mágicos e especiais em nossas vidas. É gostoso também poder ouvir a opinião e os comentários de quem leu e gostou. É para isso que coloco nosso e-mail no final de cada conto (ainda que alguns infelizmente não entendam isso e façam um julgamento cheio de preconceito sobre nós e principalmente sobre a Samara). Nosso e-mail: samara.edu@hotmail.com