Nina e a convidada - Parte final

Um conto erótico de Marido na Nina
Categoria: Grupal
Contém 1038 palavras
Data: 28/02/2010 16:09:36
Última revisão: 28/02/2010 19:55:29

Continuação.....

Dormimos juntos, enroscados, exaustos depois da noite tórrida que tivemos. Na manhã seguinte eu acordei primeiro e, sem fazer ruídos, providenciei num verdadeiro banquete de café da manhã, servido na sala do chalé. Havia sucos, frutas, pães, torradinhas, café, leite, queijos...e flores, muitas flores que encomendei na portaria e conseguiram sei lá onde, num domingo pela manhã.

Fazia frio na rua, mas a sala estava aquecida pela eficiente calefação e também pela lareira, cujo fogo ardia ao lado da mesa. Quando tudo estava arrumado, liguei o som em volume suave e entrei pé ante pé na suíte. Eu vestia apenas o roupão que o hotel disponibilizava aos hóspedes. Sentei-me na cama, ao lado da minha Nina, e comecei a acariciá-la delicadamente com a ponta dos dedos, que deslizavam pelo ombro e pescoço. Ela logo fez um leve movimento, bem preguiçoso, e sorriu sem abrir os olhos, segurando a minha mão com carinho. Eu a abracei e beijei seu rosto. Ela se virou para mim, esticou os braços pedindo um abraço. Regina, sentindo o movimento ao seu lado, espreguiçou-se de forma graciosa e também sorrindo, abriu os olhos e nos deu um alegre bom dia. A penumbra do quarto permitia ver que elas estavam lindas, mesmo acordando. Então, debrucei-me e também beijei o rsoto da nossa convidada, dizendo a elas que tinha uma surpresa preparada na sala, sendo que eu dava 2 minutos para que levantassem, passassem "voando" pelo banheiro e, trajando somente os roupões (e mais nada, frisei com um sorriso safado) fossem me encontrar na sala.

As duas apareceram deliciosamente atraentes na porta da suíte e fizeram uma cara de espanto ao verem a mesa toda arrumada e florida. Eu segurava uma rosa em cada mão e as estendi dizendo: "para as mulheres mais encantadoras do mundo, e que me deram uma noite simplesmente maravilhosa...bom dia!". Nina correu, me abraçou e beijou apaixonadamente, falando que me amava demais. Olhei para a Regina e disse que ela agora fazia parte das nossas intimidades e portanto, não deveria fazer cerimônia para agradecer. Sem separar-me de Nina, estendi a mão e trouxe a convidada até nós, a beijei na boca e logo depois beijando outra vez a boca de Nina, as convidei a sentarem-se para alimentar-se, pois..."acho que vcs vão precisar de vitaminas porque o dia será longo....", falei rindo com sutileza.

À mesa, comentei que as cenas da noite ficarariam gravadas para sempre na minha mente, e que nem nos melhores sonhos poderia sequer imaginar momentos tão mágicos, gostosos, sensuais e eróticos. Elas sorriam, um pouco sem jeito depois do efeito do álccol e da excitação terem diminuído após o sono. Alegres, rimos bastante durante o café, fazendo brincadeiras entre os três. Depois, as convidei para darmos uma caminhada pelo bosque, ao redor do belo lago próximo à pousada. Um banho e saímos abrigados para aproveitar o dia lindo e ensolarado, apesar de frio. Caminhamos por cerca de uma hora, conversando bastante sobre a incrível e perfeita sintonia que se criou entre nós. O papo foi esquentando e na volta, o desejo aflorava em cada um de nós. Bastou entrarmos no chalé e em seguida nos aproximamos sensualmente, recomeçando os carinhos coletivos, com beijos furtivos e carícias ousadas, entre olhares que exprimiam a vontade de algo mais. Foi quando eu disse para Nina que segurasse o ciúme, mas o seu homem queria "pegar" a Regina de jeito, coisa que..."fiquei muito a fim olhando vocês ontem à noite....." Nina sorriu, e brincando falou que se eu não fosse muito "a fundo" ela aguentaria bem, sabendo que depois nós não a deixaríamos na mão.

Eu realmente desejava trepar com a nossa convidada, que demonstrou ser uma mulher sexualmente muito atraente e desejável. Ela também já tinha lançado olhares convidativos para mim. E assim logo estávamos sem roupas, excitadíssimos, sobre a cama, tendo a Nina como expectadora privilegiada, uma voyeur de camarote. A pele de Regina e sua experiência no sexo eram um aditivo formidável para qualquer homem. Depois de chupá-la, penetrei sua buceta macia e quente, ficando num vai e vem cadenciado que demonstrava um encaixe muito bom. Ela me segurava com firmeza, me fazendo sentir suas unhas nas minhas costas. Nina somente assistia, com visivel excitação, apenas vestindo uma pequena calcinha que afastara para poder usar seus dedos nos grandes lábios, de pernas semi-abertas. Regina sacudiu seus quadris anunciando um gozo, empurrando seu ventre contra o meu corpo. Neste momento, estiquei a mão em direção da minha mulher e a trouxe delicadamente até nós. Elas se beijaram e eu sentindo o quão alagada estava a buceta da Nina, não perdi mais tempo e a invadi de forma rude, colando meus lábios nos dela. Regina a acariciava de forma ousada, beliscando os mamilos, deslizando a mão pelo dorso e fazendo os dedos roçarem entre as bochechas da bunda de Nina, que se contraía a cada novo toque. Eu não consegui mais segurar aquele frenesi que tomou conta do meu corpo e anunciando um gozo farto, aumentei as estocadas. Nina igualmente mostrava que estava chegando ao clímax, ajudada por Regina que, experiente, usava de todos os artifícios de toques, passando os lábios pelo rosto e pescoço da minha mulher. Explodimos juntos (Nina e eu) numa gozada divina, que deixou nossas peles arrepiadas e sensíveis por vários minutos. Ficamos na cama mais um tempo, somente fazendo carinhos um nos outros.

Nos banhamos, fechamos a conta da pousada e saímos para almoçar em grande estilo num excelente restaurante na cidade. Elas beberam vinho (eu não, porque voltaria dirigindo na estrada descendo a serra). Ainda fizemos umas compras antes de pegarmos o caminho de volta. Na viagem, escolhi um CD de loungue music e quando me dei conta as duas dormiam tranquilamente, acomodadas nos bancos do carro. Ao chegarmos em Porto Alegre, deixamos Regina no seu prédio, em uma despedida de fortes abraços e beijos, com a promessa de que novos passeios iguais a estes seriam combinados entre nós.

Já em casa, terminamos o final de semana trepando outra vez, com comentários sobre a nossa nova amiga que a ambos atraiu. Nina decididamente havia adentrado no mundo do bi-sexualismo e estava feliz com a forma gostosa com que isto aconteceu

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