Quero narrar aqui uma história ocorrida alguns meses atrás, situação única até então, da qual nunca me esquecerei.
A propósito, meu nome é Tereza, tenho 24 anos e vivo numa cidade do interior de São Paulo.
Sou casada há 4 anos e não possuo filhos. Meu marido é um bem sucedido empreendedor na capital paulista. Eu, uma administradora de empresas aqui na cidade onde vivo.
Eu e meu marido nos vemos apenas aos finais de semana, quando ele retorna para nossa casa. Mas durante a semana, nos falamos sempre que possível.
Particularmente, gosto da sensação de ficar sozinha durante a semana. Isso torna os finais de semana menos rotineiros, mais agradáveis em companhia de meu amado marido.
Muitos me consideram uma mulher bonita, e freqüentemente sou cobiçada por homens do meu convívio e muitos desconhecidos. Reconheço que chamo muito a atenção masculina, mas por mais que eu me esforce para ter um corpo perfeito, me esforço ainda mais para não ser lembrada apenas como coxas, bunda e seios.
Aos 24 anos chegar a administradora de empresas com o salário que eu ganho, mostra minha capacidade, minha liderança, meu profissionalismo, minha ética e minha vontade.
Mas, como neste texto não é isto que conta, vou me descrever da forma que lhes interessa:
Sou morena clara, 1,78 metros de altura, 63 quilos. Cabelos pretos, longos, olhos castanhos, pernas torneadas, quadris formosos, bumbum viçoso, barriga malhada, seios fartos.
Eu e meu marido nos amamos muito. Ele sempre me satisfez, e me sinto completa em sua companhia. Nunca pensei em traí-lo, tanto é que a história que se segue ocorreu de forma que eu nem percebesse.
Tudo começou quando nossos vizinhos, resolveram construir uma quitinete nos fundos de sua casa, para alugar. Pouco depois de pronta e mobiliada, conseguiram alugar para um homem sozinho.
Todas as manhãs, quando saia para o trabalho, encontrava-me casualmente com o novo vizinho, mas sem apresentações. Eu indo para o trabalho, ele provavelmente também.
Era um homem alto, dois metros, ou quase isso. Tinha cabelos castanhos claros, curtos, olhos verdes e usava um óculos que lhe deixava com cara de intelectual, se somado ao terno e gravata que sempre usava. Pude ver que usava uma aliança na mão esquerda, logo, concluí que era casado, mas, sabia que vivia ali sozinho. Todas as manhãs cumprimentava-me de forma respeitosa, e em nenhuma ocasião pude notar que me devorava com os olhos, com outros homens.
Achei interessante o fato de usar aliança e viver sozinho. Movida de curiosidade, algum tempo depois perguntei a minha vizinha informações sobre o novo inquilino, e ela me disse que ele se chamava Carter e vinha do sul do país, que era sim de fato casado, mas estava aqui porque trabalhava numa empresa da cidade, e que retornava a sua casa 2 vezes por mês.
Certa manhã, atrasada para uma reunião na empresa, vi que o pneu do meu carro estava furado. Como não sei trocar pneus, fiquei desesperada. Pensei em ligar para a seguradora, mas demoraria demais. Saí à rua e vendo Carter, meu novo vizinho saindo também, pedi-lhe este favor, que prontamente foi atendido.
Fiquei com vergonha, pois só depois notei que ele estava de terno, e precisou tirá-lo, permanecendo apenas de gravata e camisa branca, esta que, acabou sujando-se com o preto pneu.
Agradeci mil vezes, e pedi mil desculpas. Disse a ele que colocasse outra camisa, e que guardasse aquela para que eu lavasse após meu trabalho. Ele disse que não necessitava.
Por fim, no trabalho tudo deu certo, chegando em casa por volta das 7 da noite. Troquei de roupa, fiquei à vontade no computador, só então me lembrei da camisa de Carter. Rapidamente fui até a sua casa para pedir a camisa para lavar.
Carter me recebeu no portão lateral do terreno, que dava acesso à sua casa. Por mais que eu pedisse a camisa, ele se recusava a dá-la, pois dizia que não era preciso. Por fim, acabou cedendo aos meus pedidos, e me deu a dita cuja.
Antes de colocar a camisa na máquina de lavar roupas, não resisti ao desejo de sentir o cheiro na camisa de Carter. Era um mesclo de um bom perfume com o seu cheiro de homem, suor de alguém que havia trocado um pneu... Fiquei um pouco envergonhada de fazer aquilo com uma camisa que não fosse a do meu marido, aliás, eu nunca havia feito aquilo com nenhuma camisa do meu marido...
No outro dia, à tarde, novamente fui até a frente da casa de Carter e lhe entreguei a camisa, lavada, passada, engomada. Ele ficou muito agradecido.
No final de semana meu marido chegou, e comentei com ele que tínhamos um novo vizinho, e o que ele havia feito por mim. Em outra oportunidade meu marido apresentou-se a Carter na frente de nossas casas, e também agradeceu pela “força” que havia me dado.
Em conversas informais, viu meu marido que tinha muitas coisas em comum com Carter, e então convidou-o para jantar conosco e conversar mais. No citado jantar, em nossa casa pude admirar com mais calma a pessoa de Carter, e ver que era de fato um homem muito atraente, inteligente e culto.
Também conversamos bastante, e não só sobre futilidades, mas de história, política, atualidades... Eu me sentia à vontade em conversar com ele, pois manifestávamos o mesmo raciocínio lógico sobre diversas questões.
Logo após Carter recolher-se à sua casa, meu marido elogiou a pessoa de nosso vizinho, dizendo que poderia ser um bom amigo. Concordei com meu marido, mas sentia em meu íntimo que havia me interessado demais por ele, sendo uma mulher casada.
A verdade é que a medida que os dias passavam, meu interesse em Carter aumentava. Tentava me conter em relação a isso pelo fato de ser casada e do meu marido sempre me satisfazer por completo... Mas não era possível.
Todos os dias de manhã, quando saíamos para o trabalho, discretamente cobiçava Carter, e o desejava...
Em outro final de semana, com a presença de meu marido, convidamos Carter novamente para sairmos juntos jantar. Eu me perdia em olhar para ele enquanto falava, lógico, sem que meu marido percebesse...
Quando chegamos em casa, meu marido me procurou para fazermos amor... Mantive os olhos sempre fechados, e por mais que quisesse me concentrar, ficava imaginando quem estava ali na cama, comigo, era Carter. Naquela noite fiz tudo o que vocês podem imaginar, até meu marido não agüentar mais. Todavia me policiando para não gritar seu nome: Carter...
Aquele desejo já tomava conta de mim... Eu já desejava aquele homem mais do que qualquer coisa nesta vida! Um desejo proibido...
Passei aquela noite pensando... Que pensamentos são estes para uma mulher casada? Como poderia estar pensando em ser possuída por outro homem? Mas o desejo era imenso, nunca antes ousado sentir...
Os fatos que se seguem são movidos totalmente pelo desejo...
No dia seguinte, após o trabalho, fui até o portão de Carter procurar por ele. Ele achegou-se até o portão, e foi simpático ao perguntar o que eu queria. Com a desculpa de que já o considerávamos como amigo, convidei-o para jantar em nossa casa, para me fazer companhia...
Meio receoso, Carter topou...
Estava muito calor naqueles dias, e eu estava confortável num shorts branco e uma camiseta. Detalhe que não comentei até agora, é que não gosto de usar calcinha... e naquele dia, não era exceção.
Jantar à mesa, e eu e Carter sentados e jantando. Terminando de jantar, elogiou minhas “artes culinárias”, e passamos a conversar sobre assuntos diversos, até que fomos para o sofá assistir um DVD que eu havia alugado.
Naquela noite Carter estava diferente. O toda vida respeitoso vizinho, agora dava-se ao deleite de disfarçadamente olhar para meu corpo, de também me desejar...
Vendo que meu objeto de desejo também estava a me desejar, foi consumida por uma excitação, que me deixou toda molhada... Rapidamente recuperei o juízo, e me perguntava o que era aquilo? Eu sou casada! Eu tenho marido! Eu nunca traí meu marido!
Mas sentia o latejar entre minhas pernas... Eram duas forças opostas me dizendo o que fazer. Fica ou vai?
Sentei novamente ao lado de Carter, quando então ele começou a falar:
“____ Sabe Tereza, você é uma mulher encantadora, inteligente, linda e porque não dizer maravilhosa? Digo isso com todo respeito, pois desde a primeira vez que te vi, me senti atraído por você. Sei que não existe recíproca, e que só eu estou vendo maldade numa verdadeira amizade. Por isso, vou embora. Agradeço pelo jantar, mas não posso ficar, pois posso não resistir...”
Fiquei tonteada ante aquelas palavras... Eu não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, e estava completamente excitada com a presença dele ali...
Não sei como fiz aquilo, mas corri para seus braços, e o beijei, prontamente correspondida.
O beijo de Carter era delicioso. Sua boca pequena, seus lábios carnudos, sua língua que passeava por minha boca...
Suas mãos ásperas que deslizavam sobre meu corpo, flexionando-o junto ao seu. Eu já sentia uma coisa dura encostar próximo a minha cintura, enquanto agora, suas mãos estava sobre minha bunda...
Carter me pegou no colo, e disse apenas uma frase ao meu ouvido: “onde é o quarto?”.
Me levou até meu quarto, deitou-me na cama... Continuou a me beijar, enquanto “tomava nota” de todo meu corpo em suas carícias. Eu não pensava mais com a razão... tudo era excitação e emoção...
Eu tirei sua camiseta, ele tirou a minha, deixando meus fartos seios a mostra, que prontamente foram chupados, mordiscados, acariciados, para meu completo delírio...
Carter, enquanto chupava meus seios colocava uma de suas mãos lentamente por baixo de meu shorts, até que tocou minha buceta. Senti que ele gostou de sentir que eu estava sem calcinha...
Levemente acariciava meu clitóris, que aquela altura já estava enrijecido de tamanho tesão. Também acariciava minha buceta com outro dedo, de modo a penetrá-la levemente...
Deixou então de chupar meus seios, e abaixou-se por meu corpo deitado, até que com as duas mãos tirou meu shorts, deixando-me completamente nua.
Deslizou sua língua quente entre minhas pernas, até tocar meu enrijecido clitóris e abaixo, minha buceta... Manteve-a levemente aberta com dois dedos enquanto deslizava sua língua nela e dentro dela. Carter sentiu que em certo ponto, do lado esquerdo, eu tinha maiores impulsos, e concentrou-se onde mais me proporcionava prazer...
É difícil um homem que realmente goste de fazer sexo oral na mulher. Carter gostava, e sabia fazer... Me chupava seguidas vezes e ao som de meus gemidos e respiração, aliviada, dando-me repetidas sensações de excitação e euforia. Fiquei maravilhada com isso, e gozei sim na boca dele, decidindo então recompensá-lo por isso...
Após ter chegado a um orgasmo só do toque de sua língua, projetei-me de forma a novamente beijar a sua boca. Fiz isso por alguns instantes, até que surpreendi-o em deitá-lo na cama, e agora era eu quem beijava seu corpo.
Beijei seu peito, sua barriga... abri o botão de sua calça, fui tirando-a até deixá-lo só de cueca, que por acaso, era uma boxer, preta, muito sensual. Havia um imenso volume em sua cueca, o qual eu estava curiosa para ver...
Fiquei com o rosto projetado em frente enquanto tirava sua cueca. Pude ver surgir cada centímetro daquilo que iria me satisfazer por completo. Olhei-o fixamente por alguns instantes. Era do mesmo tamanho do cacete do meu marido, só que havia um diferencial: era bem mais grosso.
Passei a língua em volta de sua cabeça, senti que era muito sensível ao toque, pois latejava a cada vez que tocava com minha língua. Não gosto de enfiar o cacete todo da boca, e gosto menos ainda quando tentam colocá-lo inteiro na minha boca... Mas Carter estava relaxado, e permitia que eu fizesse o que queria sem interferir... Eu concentrava-me apenas na cabeça de seu pau, onde se tem mais prazer...
Eu o sugava, o chupava, deslizava meus lábios, minha língua e cheguei ao ponto até de levemente morder... Aquele homem ia a loucura, gemia, ficava ofegante...
Em certo ponto tomou a situação para si, assumindo o controle, virando-me de costas na cama e possuindo-me. Nossa! Que sensação! As preliminares foram tão boas que a minha buceta estava tão relaxada que todo e qualquer movimento do cacete de Carter me enchia de prazer...
Naquela altura, tudo o que para mim importava era aquele momento. Não lembrava de marido, trabalho, nada... Era só eu e meu vizinho na busca incessante pelo prazer total...
Carter me penetrava com força, e a cada movimento eu gemia muito. Eu queria tomar o controle novamente, então virei-o de lado, sentando em cima dele e encaixando minha buceta em seu cacete ereto, de modo que a cada cavalgada minha buceta engolia seu cacete.
Neste momento Carter curvou-se e começou novamente a chupar meus seios, de modo a me proporcionar ainda mais prazer. Eu não resisti muito tempo, e novamente uma sensação tomou conta de meu corpo, meus olhos se fecharam, minha boca se abriu, minha respiração ficou ainda mais ofegante, a intensidade de meus gemidos aumentou, e estava tendo mais um orgasmo...
Que delícia...
Caí ao lado de Carter, de bruços, vencida, rendida, satisfeita... Mas Carter tinha mais para me dar, e colocou-se sobre meu corpo de bruços, penetrando minha vagina, e com força flexionando seus quadris a minha bunda...
Era como estar de quatro, mas mais confortável... Situação nova esta para mim... encantador, excitante, delicioso...
Enquanto projetava-se em movimentos de entra e sai sobre meu corpo, sussurrava ao meu ouvido, perguntando-me onde queria que ele gozasse...
De ouvir aquelas palavras, somadas à penetração que eu recebia, novamente cheguei a outro orgasmo... E quando ele percebeu que eu estava gozando novamente, colocava mais do que podia, para meu delírio...
Algum tempo depois, recomposta de meu clímax, respondi a ele que se deixasse eu fazer do meu jeito, ele poderia gozar dentro do meu cuzinho... Ele aceitou minhas condições.
Pedi que ele sentasse sobre os tornozelos, e que esperasse eu conduzir. Fui me abaixando de quatro sobre o cacete dele, lentamente. Rebolava, mexia, buscando relaxar meu cuzinho para receber seu cacete... Com muita calma, e algum tempo depois, senti que seu pau lambuzado adentrava meu rabinho, e conforme fui relaxando, fui voltando a ficar de quatro, pedindo para ele acompanhar-me devagar...
Assim, desta forma, seu cacete já se encontrava todo dentro de meu cuzinho totalmente relaxado...
Eu adoro sexo anal, desde que seja desta forma...
Já cansada, suada, vencida... não consegui conter-me de quatro por muito tempo, e fui arcando as mãos, deixando minha bunda ainda mais arcada para Carter...
Por fim, ele fez com que eu ficasse totalmente de bruços, sem que precisasse tirar seu cacete de dentro de mim...
Totalmente relaxada, sentia seu cacete entrar em meu cuzinho, para novamente meu delírio...
Carter já estava ofegante, e decidido a se soltar, e gozar... Conforme aumentava a intensidade dos seus movimentos, aumentava meu prazer...
Ouvindo seus gemidos, sentindo meu clitóris muito inchado e a sensação da penetração anal, novamente cheguei ao clímax, e pude também sentir um jato quente em meu cuzinho, que de tamanha pressão jorrou para fora, escorrendo por minhas pernas...
Carter estava em utopia total... e eu o acompanhava... Era justo ele gozar depois de me proporcionar a mesma situação por quatro vezes...
Deixamos nossos corpos paralisados por um tempo para recuperarmos um pouco de nossas forças... Ao conseguirmos levantar, fomos ao chuveiro e sob muitos beijos e carícias tomamos um delicioso banho...
Eu estava encantada com meu novo vizinho, que me satisfez em todos os sentidos...
Um tempo depois Carter recolheu-se à sua casa, e nos dias seguintes agimos normalmente, mantendo o ocorrido como nosso segredo...
Tivemos muitos outros encontros, na minha casa, em motéis, dentro do carro onde por todas às vezes, meu vizinho me satisfez completamente...
Mas chegou um dia em que ele teve que ir embora, que teve que voltar à sua família, continuar a sua vida... e eu, a minha...
Nunca mais nos encontramos, e hoje mantemos pouco contato... Também nunca mais me envolvi com ninguém que não fosse meu marido... e sinceramente, nem pretendo...
Meu nome real não é Tereza, e talvez o nome real de meu vizinho também não seja Carter...
Mas o importante não são os nomes, mas sim os fatos...
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
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