Meu motorista

Um conto erótico de 0beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2306 palavras
Data: 05/03/2010 14:40:01

Há um mês o motorista que trabalha em meu escritório sofreu um acidente em um cruzamento aqui em São Paulo. O outro motorista entrou com o sinal fechado e bateu em cheio no lado do nosso carro. Marcos nosso motorista sofreu algumas escoriações e foi encaminhado para o pronto socorro mais próximo. Recebemos um aviso do hospital então imediatamente peguei meu carro e fui me inteirar da situação e saber do estado do Marcos. Encontrei-o em uma maca com algumas escoriações no rosto e com os dois braços engessados. Marcos é um rapagão muito assediado pelas funcionárias do escritório, mas nunca deu demonstraçao que notava o alvoroço que causava. Diziam que sua mulher abusava do direito de ser bonita.

Perguntei se queria que eu avisasse sua esposa da situação, mas ele disse que ela já estava a par do acontecido e que deveria estar chegando para visitá-lo. Quando eu estava me despedindo sua esposa chegou e Marcos nos apresentou.Seu nome é Lúcia e ela cumprimentou-me rapidamente. Abraçou e beijou os lábios do marido e muito preocupada quis saber o que havia acontecido. Discretamente saí e fui para estacionamento, apanhar meu carro. Quando cheguei à porta do pronto-socorro desabou o temporal costumeiro de todas as tardes. Permaneci sentado na sala de espera e logo despois a Lúcia apareceu. Ela é realmente uma mulher extraordinariamente bonita. Morena, cabelos negros e lisos, olhos azuis, vestia uma mini-saia preta muito justa, deixando à mostra um par de coxas grossas e uma bunda enlouquecedora. Uma blusa branca de seda, decotada na qual se podia notar o início dos seus grandes seios. Calçava um par de sandálias pretas (Ah! Meu Deus que tesão!!!) com saltos muito altos. Em uma das mãos segurava uma grande bolsa de couro preta e na outra um livro. Passou por mim sem notar minha presença. Parou na porta e nervosamente torcia as mãos observando a chuva torrencial que desabava. Depois de alguns minutos veio sentar-se em um dos bancos bem a minha frente e não me reconheceu. Notou que eu persistentemente a olhava então fez um gesto de enfado, levantou-se e voltou para a porta. Levantei-me e fui ao seu encontro e ela percebendo minha aproximação fez menção de voltar para o banco. Perguntei se ela não estava me reconhecendo e dizendo que era o Doutor Roberto chefe do Marcos. Ela pediu desculpas dizendo que estava muito preocupada com o estado do marido e que e realmente nao havia me reconhecido. Pediu desculpas. Lhe disse que não havia motivos de preocupações porque Marcos estava bem e que no dia seguinte já deveria voltar para casa. Que ele deveria ficar um bom período descansando até tirar o gesso dos braços. Ela disse que com este tempo maluco ia ser difícil dirigir até o pronto-socorro, o jeito seria apanhar um taxi. Disse para que ela não se preocupasse que eu mesmo viria apanhá-los no dia seguinte e os levaria para casa. Ela respondeu: Doutor não sei como agradecer ao senhor. Vamos deixar o doutor de lado, disse a ela, me chame de Roberto ou Beto que é como os amigos me chamam.

Permanecemos ali conversando até que o temporal foi amainando, Perguntei se ela estava com condução ela negou dizendo que com as chuvas dos últimos dias tinha medo de dirigir e iria apanhar um taxi. Falei que seria um prazer levá-la para casa e corri para o estacionamento, apanhei meu carro e fui apanhá-la na porta do pronto-socorro. Ela sentou-se ao meu lado no carro e foi me orientando o caminho. Eu fiquei completamente excitado vendo aquele par de coxas a mostra e bem pertinho, bem ao alcance das minhas mãos. Me controlei e se ela percebeu não deu demonstração. Quando chegamos a sua casa ela convidou-me para entrar, mas eu recusei o convite dizendo precisar voltar ao escritório. No caminho de volta meu pensamento estava fixo naquele corpo escultural e achando que o Marcos era um felizardo em ter aqule monumento como mulher.

No dia seguinnte fui apanhar o Marcos e a Lúcia no hospital e os levei para casa. Ajudei a colocá-lo na cama prometendo voltar no dia seguinte para ajudar no que fosse necessário. No outro dia quando terminou o expedientefui para a casa do Marcos. Quando cheguei notei que ambos estavam preocupados. Perguntei porque estavam preocupados, então Marcos me disse que estava um tanto zonzo e que precisava tomar banho e tinha medo de cair e a Lúcia não poder levantá-lo do chão.

Disse para não se preocupar que eu o colocaria debaixo do chuveiro e ficaria lá enquanto Lúcia lhe desse um banho. Tirei meus sapatos e levei o Marcos parao banheiro segurando ele por trás enquanto a Lúcia tirava sua roupa. Senti que ela estava um tanto envergonhada. Para quebrar aquele clima comecei a conversar com o Marcos sobre futebol, musica, etc. Quando ele ficou completamente nu, Lúcia abriu a torneira do chuveiro e tentou levar o marido para o box. Marcos é da minha altura (1,80) e um pouco mais forte. Marcos cambaleou e eu o segurei pelas axilas, encostei-o na parede e também me despi ficando somente de cueca. Entrei com ele dentro do box, aindo o segurando pelas axilas e disse para que Lúcia ensaboasse suas costas. Notei que Marcos estava com o caralho duro. Quando ela terminou eu o virei de frente para ela e pedi que continuasse ensaboando. Quando ela viu o cacete do marido duro feito rocha ela ficou vermelha como um tomate. Tomei a rédea da situação e disse para eles não se preocuparem que aquilo tudo era normal. Deixamos que a água escorresse toda a espuma do corpo do Marcos, então ela fechou a torneira, apanhou toalha e passou a enxugá-lo, primeiro as costas, depois a bunda e por último suas pernas e pés. Em seguida enxugou o resto do seu corpo. Tornei a pegá-lo por trás e o levei para a cama. Voltei para o banheiro e a Lúcia estava com uma toalha de banho seca nas mãos e e me entregou. Ela pediu desculpas pelo trabalho que estavam dando. Notei que ela olhava para a protuberância na minha cueca. Nada respondí e passei a me enxugar. Depois no quarto vesti minha roupa e fui para perto do Marcos dizendo que parassem de me chamar de doutor. Quero que me chamem de Roberto ou Beto que é como os amigos me chamam. Marcos olhos para Lúcia e piscou para ela. Não entendi a razão daquilo. A partir daquele dia tudo ficou mais fácil, eu ia todos os dias após o expediente ajudar a Lúcia a banhar o marido. Uma noite após o banho quando Marcos já estava deitado na cama, mas aínda nu, seu caralho como em todos os dias anteriores estava completamente duro. Ele pediu desculpas e disse que era só a Lúcia passar a mão sobre seu cacete ele ficava daquele jeito. Eu disse ser normal aquilo acontecer. Eu estava só de cueca e aínda todo molhado então a Lúcia me chamou para dentro do banheiro e com uma toalha começou a enxugar minha costas.Quando ela desceu a toalha na altura da minha bunda eu abaixei minha cueca e dexei que ela a enxugasse. Aquilo me deixou alucinado e meu caralho ficou em riste. Ela em pé atrás de mim olhou pelo espelho e viu meu cacete completamente duro então ela lambeu os lábios. Não resisti e me virei de frente para ela e ficamos um tempo nos olhando dentro dos olhos. Lúcia começou a passar a toalha no meu caralho. Depois deixou cair a tolha no chão e começou a alisar meu saco e os pêlos ao redor do meu cacete. Quando ela agarrou com força meu caralho não precisou nem punhetar, comecei a gozar espirrando porra sobre a sua roupa. Marcos da cama gritou se estava tudo bem. Saí do banheiro sem jeito com o meu caralho meio bomba para apanhar minhas roupas que estavam sobre uma poltrona. Marcos chamou a Lúcia e disse ser aquela a oportunidade que esperavam. Pediu para ela o masturbar. Fiquei paralisado com a cueca nas mãos e quando olhei para trás a Lúcia estava se despindo. meu Deus! ela era uma verdadeira potranca. Seus cabelos negros e lisos caiam até a sua cintura. Sua pele cor de jambo e as duas tetas empinadas com os mamilos completamente eretos. Um triangulo de pêlos sobre sua xoxota e suas coxas grossas parecendo duas colunas. Foi em direção do maridoe sem olhar para meu lado começou um belo boquete. Fiquei alucinado vendo a Lúcia ajoelhada entre as pernas do Marcos com aquela bunda maravilhosa voltada para mim. Marcos então me chamou para que eu fosse fazer parte da brincadeira. Sem acreditar no que ouvia, atirei a cueca sobre a poltrona e fui para a cama. Marcos disse que há dias estavam querendo me convidar para participar de uma foda entre eles. ajoelhei-me atrás da Lúcia e passei a dar um trato naquele cuzinho rosado. Ela gemia e rebolava e pedia para que eu não parasse. Marcos então disse que queria chupá-la. Lúcia se aproximou da boca do Marcos que começou a lamber com sofreguidão sua xana. Meu caralho parecia que ia estourar de tão duro. Cuspi na cabeça aproximei-me dela e a penetrei por trás. Ela gritava para que eu enterrasse meu caralho com força. Enquano eu estocava aquela xana ela chupava desesperadamente o caralho do marido. Eu nem podia acreditar que estava fodendo aquele monumento. Ela parava de chupar o marido e pedia para que eu enterrasse com vontade meu cacete na sua xana. Gritava que ele era um corno fdp e que gostava que outro macho a fodesse. Ela havia perdido todo aqauele seu jeito recatado. Depois de três ou quatro estocadas ela teve seu primeiro orgasmo Ahhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!! Beto seu caralho é uma delícia de grosso. Olha bem corninho veja este caralhão entrando e saindo da minha xana. Voltava a chupar o marido depois gritava que ela era uma puta vadia e era louca para

ter um cacete dentro da xoxota. Marcos então pediu para que ela sentasse no seu cacete que ele queria foder seu rabo. Ela concordou com a condição de ser enrabado por dois caralhos de uma só vez. Pegou o tubo de KY no criado mudo lambuzou o caralho do Marcos, depois o meu e tambem seu rego. Lentamente foi sentando no cacete do marido. Eu de joelhos na cama via o cacete ( ele tinha tambem um senhor caralho) entrar no cuzinho rosado dela que aos poucos ia engolindo aquela tora. Quando ela sentiu os pêlos de encontro as suas nadegas começou a rebolar de pedir para que eu tambem fodesse seu cu. Abracei-a por trás alisando seus seios e coloquei a cabeçado do meu cacete na entrada do seu cu. Ela gritava e implorava para que eu enterrasse meu cacete dentro dela. Com o caralho do Marcos já dentro do seu rabo ficou um tanto difícil a penetração, mas aos poucos consegui enterrar tudo. Eu e o Marcos sincronizamos as investidas e a Lúcia gritava que nunca havia gozado por trás e que seria a sua primeira vez. AHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!! estou gozando!!! Vai, vai vocês são dois fdp e estão arrrombando meu cu. Ficamos um longo tempo fodendo. Marcos então dizia que ela devia estar satisfeita porque o sonho dela era ser enrabada por dois machos. Ela gemia e dizia para que nós a xingássemos com nomes feios. Marco então dizia que ela era uma puta vadia, vaca nojenta e que gostava de tomar no cu, ainda mais com dois cacetões como os nossos. Lúcia urrava e tinha multíplos orgasmos. Ela estava completamente enlouquecida. Ahhhhhh!!!!!!!! vamos lá seus merdas, enterrem tudo e vc Beto bata na minha bunda. Gemia, chorava e gritava que iria morrer de tanto gozo. Marcos então gritou que iria gozar. Lúcia me empurrou para trás e pediu para que eu deitasse de costas na cama. Atendi a seu pedido então ela debruçou-se sobre nossos caralhos e começou a revezar as chupadas, ora no meu, ora no do Marcos. Eu tambem não mais aguentando disse que tambem iria gozar. Lúcia colocou com alguma dificuldade os dois caralhos juntos na boca e recebeu nossa porra invadindo sua boca. Ela até angasgou mas não perdeu uma só gota. Engoliu tudo e voltou a lamber nossos cacetes. Estávamos exaustos então deitamos os três na cama descansando, eu o Marcos ao meu lado e a Lúcia nos pés da cama. Marcos disse que há muito tempo sonhava foder sua mulher junto comigo. Que era uma pena ele estar com os braços engessados porque gostaria de alisar minhas coxas peludas. Respondí que não era bem a minha praia, mas quem poderia saber do futuro. Pediu para a Lúcia que me masturbasse porque queria ver meu caralho jorrando porra. Meu cacete estava completamente mole quando Lúcia começou a lamber e introduzir ele em sua boca. Depois de um longo tempo ele começou a dar sinal de vida, então ela passou a caprichar nas chupadas. Conseguiu fazer com ele ficasse novamente duro feito pedra e começou a masturbar. Fui sentindo um formigamento pelo corpo e em seguida gozei fazendo com que minha porra fosse parar sobre minha barriga e meu peito. Marcos arfando e fazendo um esforço sobrehumano conseguiu dobrar seu corpo e caiu de língua sobre minha porra. Lambeu desvairadamente tudo e com a boca toda melada passou a beijar a esposa. Os dois ficaram se lambendo e a Lúcia introduziu seu dedo no cu do marido e passou a masturbá-lo. Marcos se contorcendo pediu para ela que chupasse seu caralho e gozou na sua boca.

Continuei indo dar banho no Marcos até quando ele retirou o gesso dos braços e até hoje continuamos trepando, mas agora são os dois que fazem questão de me dar banho. E que banhos!!!!!!!!!!!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive zeroberto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto,adorei

se qser me add sritajoh@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

simplesmente, adorei o conto, se quiser, leia os meus e comente!

0 0