Era uma noite um pouco fria, com um vento forte. Eu tinha resolvido fazer uma surpresa, mas ele não estava lá e precisei ficar esperando nos arredores da casa. Tinha medo de alguém me ver e desconfiar, por isso vi ele entrar, com aquela roupa toda comportada vindo do trabalho, esperei a rua ficar calma e então toquei a campainha. Eu já estava morrendo de frio, isso porque debaixo daquele sobretudo xadrez que vestia, que já não era grosso, eu só usava uma lingerie vermelha, bem pequena, de renda. Comprei especialmente para a ocasião.
Toquei a campainha. Ele demorou uns 2 minutos para atender. Não me identifiquei, pedi para conversar com ele e ele me pediu para esperar um minuto.
Ele demorou mais que um minuto, mas veio. E qual não foi o seu susto ao me ver no portão. Prontamente me deixou entrar, no seu quintal já protegido por um muro e portão fechado. Mal fechou o portão e eu já lhe dei um beijo intenso, como sempre morri de vontade de fazer. Ele retribuiu, com vontade, enquanto eu percorria as mãos pelo seu corpo. Já estava extremamente excitada, então resolvi tirar o sobretudo ali mesmo, ficando apenas com uma sandália de salto, uma calcinha minuscula e um sutiã que mostrava quase toda a completude dos meus seios. Quando vi, já estavamos na sala, tremendo de tesão e carícias no sofá. Era tudo tão arrumadinho que eu me sentia algo não pertencente aquilo tudo, o que me fazia ter ainda mais vontade. Eu era a menina da internet, naquela sala proibida.
Ele estava de pijama, mas eu tirei tudo enquanto intercalava a tirada das roupas com beijos, lambidas e mordidinhas pelo seu corpo. E ele me deixou fazer como eu queria. Dei um beijo longo enquanto acariciava seu pau, duro como rocha, e encostava a minha buceta, por cima da calcinha mesmo. Depois lambi sua orelha e dei um sopro de leve, dizendo que iria chupá-lo até ele pedir para eu parar. Então comecei a dar mordidinhas de leve no seu pescoço, sofrendo por não poder deixar as marcas que deixei na região do peito. Fui descendo a boca com as carícias até chegar em seu penis latejante de vontade. Dei lambidinhas na cabeça dele, mas comecei a beijar suas cochas, bolas, até que não aguentei mais e fui enfiando aquele membro rígido em minha boca, enquanto o chupava como se fosse o mais gostoso dos pirulitos, e era. Enfiei ele todo, chupei, depois comecei a lamber, da cabeça até as bolas, voltei a chupar, fazendo uma punheta de leve e um movimento de vai e vem com a boca, enquanto ele gemia e se contorcia. Como era bom, aquele cheiro, aquele sabor. Como era bom ter minha boca invadida por aquele pau delicioso. Ela parecia completa com ele, eu não queria mais largar. Era gostoso demais dar lambidinhas na cabeça enquanto ele queria que eu enfiasse mais, então eu voltava a lamber ele todo, passava um tempo lambendo aquelas bolas, o que o levava ao delírio. Então, quando percebi que ele iria gozar, enfiei tudo na boca, até a garganta, e chupei enquanto esperava, e sentia, aquele líquido em mim. Engoli tudo, pensando em quanto queria mais e mais. Depois que ele gozou dentro de mim, dei lambidinhas em sua cabeça, até reanimar, o que é ótimo para fazer gozar duas vezes... Então fiquei acariciando as bolas e lambendo, depois fiz um vai e vem mais forte com a boca, como se ele estivesse metendo nela, o que foi uma delicia. E logo ele gozou novamente, agora na minha cara, me lambuzando toda e me fazendo lamber. O que obedeci, com o maior prazer.
Então eu disse a ele para fazer de mim o que quisesse, me tratar como sua e fazer tudo aquilo que tivesse vontade. Eu só iria obedecer. Aí ele tirou minha roupa, só me deixou de sandália. Percorria as mãos pelo meu corpo, acariciando, apertando, beliscando. Isso me deixava literalmente louca de tesão. Então ele começou a me lamber toda, chupar meus seios e minha bucetinha, lambe-la, mordê-la fraquinho, me fazendo sentir uma dor deliciosa. Eu já não aguentava mais, quando ele me deitou no sofá, abriu minhas pernas e meteu, com tudo, até o fim, sem dó nem piedade, sem nem ameaçar, quando vi já estava sentindo as suas bolas enconstarem em mim. Soltei um grito, ao que ele colocou uma almofada na minha boca, segurei e fiquei sentindo ele meter com força em mim, fazendo um vai e vem bem forte enquanto acariciava meus seios. Eu gemia e me contorcia toda de prazer. Depois de alguns minutos ele foi diminuindo o ritmo, até que parou e gozou, ali mesmo dentro de mim, me fazendo gozar no mesmo momento também.
Fomos para a cama e ficamos ali, nus, nos acariciando enquanto eu sorria e o fazia repetir que agora eu era a putinha dele, era uma sensação deliciosa de prazer, porque eu realmente era a putinha dele e ele poderia fazer de mim o que quisesse. E era incrível a sensação de fazer algo tão proibido, ele com certeza nunca tinha feito aquilo, dormir como uma mulher era algo impensável para ele, era proibido. Na verdade, ele mal conhecia mulheres, estava em êxtase apenas por poder ter uma garota, nua, ao lado dele na cama, como jamais pensou que teria. Ficamos depois ali deitados juntos, sem dizer nada até dormir.
Na manhã seguinte eu acordei antes, e resolvi mostrar a ele coisas que com certeza não conhecia. Não deveria ser fácil ser um padre de 45 anos, que nunca teve uma mulher para acordá-lo com uma bela chupada. E foi o que fiz. Chupei aquele pau com prazer, como o mesmo gosto da noite anterior. Com ele na minha boca eu me sentia preenchida, eu realmente gosto de chupar. Depois de acordado, tomamos banho juntos enquanto ele me contava das vezes que via as fotos e vídeos que eu enviava, e batia uma punheta gostosa sem imaginar o quanto seria bem melhor do que sonhava. Enquanto isso, ensaboavamos um ao outro, em meio as carícias. Eu batia uma punheta com ele encostado na parede, embaixo do chuveiro. Me ajoelhei e enfiei aquele pau duro em minha boca, chupando ele todo. Coloquei a mão dele em minha cabeça e comecei um vai e vem, pedi para ele me ajudar, meter na minha boca como se fosse uma bucetinha virgem, com um pouco mais de cuidado do que ele teve comigo na noite anterior. E ele obedeceu, fazia um vai e vem devagar, aumentando com o tempo, até que eu não sabia se iria aguentar aquele pau batendo lá no fundo da minha garganta, mas era uma delícia, principalmente quando ele puxava meus cabelos. E ele gozou assim, me deixando louquinha de vontade de dar até o cu para aquele velho safado.
Levantei, comecei a beijar e morder seu pescoço e orelha, dizendo baixinho para ele me foder sem dó, para fazer de mim sua putinha. Virei de costas, apoiei as mãos na parede e empinei a bunda. Enquanto isso, ele acariciava minha buceta, passava os dedos entre ela, depois abaixou e a lambeu toda até o cu. Se levantou e, enquanto me acariciava, passava seu pau por ela, encaixando a cabeça enquanto mordia meu pescoço e dizia que iria me foder como sempre desejou. E ele enfiou, mais uma vez, até o talo. Eu sentia as bolas batendo em mim enquanto ele me fodia gemendo de prazer. Eu, mais experiente mesmo sendo quase 30 anos mais nova, nunca tinha sido fodida daquele jeito. Doía, mas eu estava adorando sentir minha buceta ainda pequena e apertada ser arrombada por aquele pau enorme e afoito. E ele metia com força enquanto apertava meus seios, também com força, me fazendo soltar gritinhos de prazer e dor. Gozei, fiquei mole sem mal conseguir me apoiar, enquanto ele me metia como uma verdadeira vagabunda. Depois ele tirou, me fez abaixar e gozou novamente dentro da minha boca. Ele gostava de me ver engolindo todo aquele liquido, como se fosse a coisa mais saborosa do mundo.
Fomos para a cama, brincar um pouco enquanto ele tinha algumas horas antes de trabalhar. Eu teria que ir embora ainda naquele dia, escondida. Meus pais achando que eu estava na casa de uma amiga, ele sem poder deixar pistas de que tinha uma garota em casa, fazendo tudo aquilo que um padre não pode fazer. Enquanto isso eu dizia que teria mais vezes, eu iria voltar, agora era a putinha dele. E ele beliscava os lábios da minha buceta com força, abrindo minhas pernas para meter mais uma vez.
