As férias de Paulinha

Um conto erótico de Roberto Filó
Categoria: Grupal
Contém 1471 palavras
Data: 05/03/2010 19:32:51
Última revisão: 10/06/2010 20:48:20

Conto neste relato, o que aconteceu ontem dia, mas, poderia ter sido diferente, se a gata que conheci (se é que podemos dizer que conhecemos alguém simplesmente pelo teclado ou telefone), dias antes do carnaval pelo Orkut de meu filho, não tivesse faltado e me dado um cano, mas... Segundo ela, foi desmarcada viagem prevista para a sexta Feira que antecedeu o Carnaval.

Bem. Eu havia enviado email para Olívia comentando que tinha conhecido Aline pelo MSN. Houve uma ponta de ciúmes, reclamações de que; por isto eu há vinha evitando-a, depois, os conselhos, acompanhado de um pedido exigente: Só não aceito que me abandones.

Paulinha chegara de viagem na semana que também antecedeu o Carnaval, aproveitando o ensejo, Olivia marcou almoço para ontem domingo dia 28/02 para homenagear sua amiga de infância. Não havia muitos convidados. Mazé minha companheira e mãe de Olívia; iria trabalhar naquele domingo. O shopping abre as 14h30minhs. As 13h30hs fomos; eu e Paulinha deixar Mazé no trabalho, na volta á casa de Olívia, Paulinha alegando que estava, há dias sem sexo e não via a hora de nos encontrarmos, me convidou a um motel, aleguei que não daria tempo, pois nos aguardavam na casa de Olívia. Não satisfeita, a safada começo a tirar a blusa dentro do carro me obrigando a fechar os vidros, já com os lindos seios de fora, e com a mão abaixo da saia (raramente ela usa uma) esta ciciricando a si mesma, em seguida, liberou meu membro e fez uma chupeta ali mesmo, melecando meu calção, esfregando meu membro e esperma; em sua face e seios. Raro era o carro atrás, que não buzinava exigindo passagem... Combinamos de sair mais cedo e irmos a um Motel sem Olívia, pois não seria possível já que seu esposo Josafá participava do almoço em sua casa. Ao chegarmos lá, por volta das 15h00minh os convidados já haviam partido, Josafá estava pronto para ir visitar sua mãe e Olívia dormia, pediu para que ficássemos a vontade que ela logo acordaria (há coitado!!! rsrs) era o que precisávamos para mais uma suruba.

Certificamo-nos de que o portão estava fechado e fechamos pega - ladrão (ferrolho) para evitar que Josafá voltasse de surpresa. Entramos lentamente no quarto de Olívia, ela dormia com uma camisola fininha, transparente e sem calcinhas, com um lençol em baixo da cabeça e parte dele, vendando seus olhos. A camisola servia apenas para delinear o carpo dela. Perna esquerda estirada, direita com joelhos dobrados, de costas para porta do quarto, deixando a mostras, seu bundão gostoso. Paulinha cochichou em meu ouvido:

- Acho que ela tramou tudo bem direitinho. A safada também está a fim...

Aproximamo-nos lentamente da cama, levantei vagarosamente sua camisola e vi seu orifício rosado cheio de pregas bem limpinho, ia baixar a cabeça quando Paulinha me segurou e cochichou:

- Não a acorda, deixa chupar ela deixa... E me afastou com calma.

Levantei-me e fiquei assistindo com o membro pulsando dentro das calças, ainda não vi nada mais lindo e excitante, que duas lindas mulheres (não sapatos) fazendo sexo. Não consegui me conter, me aproximei, desci a saia de Paulinha, ela abriu as penas, me deixando livre para bolinar sua xoxota. Quando meti a língua na boceta dela, vi que Olivia se moveu, deixando mais exposto sua bunda e seu anelzinho. Paulinha me olhou, soltou um sorriso nos lábio, abriu a nadegas de Olívia, botou a língua de fora e foi direto no anus da Olívia que, se não dormia, fingia muito bem. Apreciei o trabalho de Paulinha que metia a ponta da língua, tirava, lambia e metia novamente, numa destas investidas, ela Paulinha abriu as pernas, como que, pedindo para eu fazer meu trabalho. Puxei sua calçinha, que mais parecia uma esponja de tão melada que estava, cheirei e coloquei próximo, as narinas de Olívia, Paulinha me olhou e comentou:

- Safado. Cai de boca na boceta dela, ela estava tão melada que não precisaria de mais estímulos para me receber. Meti levemente um, percebi que ela parou seu serviço para sentir a introdução, meti mais um, ela arfou forte em cima da nádega de Olívia que se moveu novamente. Ela voltou a lamber e chupar, enquanto eu circulava seu útero com meus dedos e com a boca mamava sua boceta, já que ela não tem clitóris como Olivia, Paula recuou um pouco, tirou a blusa, ficou de quatro, arriou uma das alças da camisola de Olívia e mamou o seio esquerdo dela. Nessa hora, Olívia ficou virou deixando a mostras sua boceta, também melada de tanta excitação; não me contive, tirei de dentro da Paulinha e meti lentamente um dedo nela, Ela abriu uma das pernas, meti mais um, depois outro, estava com três dedos naquela boceta encharcada. Já totalmente em cima da cama, Paulinha de quatro mamando os seios de Olívia, eu metendo três dedos numa boceta gulosa, apetitosa e suculenta; e chupando outra... Era o que eu não tinha há mais de 02 anos, período em que Paulinha viajou para cursar medicina ou enfermagem... Sei lá!! Passei a entrar e sai com os dedos na boceta de Olívia, depois a estocar devagar meus dedos dentro dela, senti seu útero, tentei mais um dedo, não queria acordá-la; recuei e meti com mais força, Olívia geme, vira a cabeça, tira o lençol dos olhos meio que assustada e quando vi Paulinha, pergunta safadamente:

= Vocês iam-me fuder sem minha participação era? Abraçou Paulinha e beijou-lhe a boca o mesmo tempo em que fechava as pernas prendendo minha mão, senti uma ligeira pulsação vaginal, aquilo acontecia quando ela ia gozar. Ainda atracada com Paulinha que a beijava e acariciava seus seios; começo a bufar e gemer na boca de Paulinha. Por alguns instantes, parou e perguntou assustada:

= E Josafá? Cadê o pessoal? Respondemos em uníssono:

Estamos às sós em casa. Paulinha completou:

- Do jeitinho que tu tramaste safadinha... Olívia soltou um leve sorriso e começou a jogar o quadril de encontro a minha mão, e a sungar os seios de Paulinha que começos a arfar junto com Olívia. Vendo as duas com as respirações alteradas e a falar obscenidades, não pude mais continuar com aquele calção, estava me machucando. Tirei-o, Olívia viu como estava melado meu membro e pediu:

= Vai Paiiin, mete na tua filhinha mete? Põe tua rola no priquito de tua filhinha. Eu estava me preparando para meter na Paulinha, Estava com saudades dela, mas... Não podia deixar de atender minha enteada mais querida... Fiquei entre suas pernas, ela ergueu a bocetinha facilitando a penetração que foi facilitada pela lubrificação dela. Parecia que ela havia gozado. Olívia chupava os mamilos da Paulinha (são bem salientes, dá realmente para chupar) Paulinha estava meio que em cruz entre nós, facilitou para que eu chegasse a seu anus e metesse a língua, lambesse e chupasse Olívia fazia os movimentos de entra e sai atracada com os peitos da Paulinha, a posição não era boa para mim, peguei Paulinha, posicionei-a melhor e meti um dedo no cuzinho dela, ela pediu:

- Põe na minha boceta põe. Olívia responde:

= Não! Agora não! Estou quase gozando...

- Mete o dedo Beto. Mete! Fiz o que ela pediu, mas não por muito tempo. Não agüentei e avisei que ia gozar. Olivia aumentou seus movimentos pedindo, gritando implorando:

= Vai Magão. Goza na minha bocetinha goza e voltava a mamar Paulinha.

= Goza filho de uma égua1goza na puta da tua filhinha... Ai! Vou gozar contigo paiiin. Goza em vem. Me enche com teu leite. Uma gozada de joelhos, não é fácil para que não é tão jovem. Gozei e arriei por cima das duas, misturando nossos corpos. Olivia ainda gozava e não parava de xingar e a morder os peitos de Paulinha.

= Estou gozando Paula! Estou sentindo o pau dele dentro de minha xana. Ele está derramando tudo dentro dela. Ai II. Aiii... Porra! Me abraça safada. Tu não fala nada!

- Uéé.... Vocês estão gozando e me deixando pra traz e ainda querem que eu fale algo? Eu estava pronta para gozar, era só ele ter metido a rola em mim eu teria gozado, mas tu. Egoísta! Soltou um sorrisinho e beijou Olívia, virou-se para mim, pegou minha mão, levou a sua boceta, me fez acariciá-la, e mamou meu membro limpando o que restava de esperma. Cruzou seu corpo sobre o nosso e ficou passando meu membro e o que saia dele em seus mamilos. Segurava meu membro premia a cabeça, abria o pequeno orifício, tentando meter seu mamilo dentro dele, ora lambia e mamava, ora fazia toda a brincadeira novamente em seis seios e mamilos meu membro começou a dar sinais de vida novamente, Olívia pediu para ir ao banheiro se limpar e trazer uma toalha, para que não sujássemos a cama.

Nossa tá tarde 09h15min, depois corrijo e lhes conto o restante.

roberto_monteiro@hotmail.com

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