Ontem, eu e minha esposa fomos à casa de uns amigos. Na verdade, era a casa do pai de um amigo de infância.
Ele sempre recebeu a todos muito bem mas, depois que se separou da primeira mulher, entrou na fase “gavião” que os homens conhecem após os cinqüenta anos.
Desde então, passou a ter várias namoradas, e um comportamento bem diferente a que estávamos acostumados. Percebíamos que frequentemente falava em sacanagem, e não foram poucas as vezes que relatou encontros de sexo grupal em suas festas caseiras.
Minha esposa, sempre sacana, ficava à espreita tentando escutar os detalhes da narrativa. Eu percebia seu desejo e alimentava seu tesão recontando com detalhes as histórias quando chegávamos em casa, o que tornava nosso sexo uma explosão de prazer.
Pois bem, após tantas gozadas com ficção, resolvemos agir ontem. Fomos convidados para um churrasco em sua casa. Pressentindo o momento, e como sempre faço nestas ocasiões, pedi à minha esposa que colocasse o fio-dental mais safado que ela possuía, salto-alto, num micro vestido. Ou seja, pedi a ela que se preparasse para a guerra que poderia vir a ocorrer naquele dia. Isto feito, chegamos por volta de meio-dia. A festa rolava solta, várias pessoas na piscina, porém não conhecíamos ninguém além do anfitrião, que nos recebeu muito bem. Logo nos cumprimentos agiu de forma diferente. Deu-nos um abraço, e percebi que minha esposa mudou a feição. Perguntei o que havia acontecido. Ela relatou-me que, quando nos abraçou, ele resvalou a pica em sua mão. Aquele foi o sinal que precisávamos para nos aventurar.
Bebemos muito até às 19, quando já não havia mais ninguém, além de nós três. Fazia calor e um resto de sol, quando minha esposa pediu que ele tocasse músicas de funk. Naquele momento percebi que iria para o tudo ou nada. Ao som de “creu”, ela ficou começou a empinar o rabo com tamanha maestria que ele parecia que iria babar! A cada descida, seu micro-vestido subia e, já no final da música, ela nem se preocupava mais em abaixá-lo, deixando exposto seu bumbum empinado sedento por uma rola diferente.
Percebendo sua pica inchada, e bem ao seu estilo direto ao ponto, ajoelhou à sua frente, arrancou sua sunga, e começou a punhetá-lo na minha frente. Sua pica enorme nas mãos de minha esposa me deixou completamente excitado, que chegou ao ápice quando ela caiu de boca na sua vara cabeçuda. Indo de cima a baixo, nunca pensei que uma rola do alto de seus cinquenta anos pudesse ficar tão dura e inchada! Então, sem mais perder tempo, ela pediu que eu tirasse sua calcinha enquanto o boqueteava, e a preparasse para a foda. Lambi muito sua buceta rosada e depilada para, em seguida, sentar com gosto naquela caralho sedento. Cavalgou sem parar, em um verdadeiro exercício de salto com vara, gemendo como se estivesse em transe, enquanto ele chupava seus peitos e enterrava seu dedo grosso no cuzinho apertado de minha esposa. Fiquei curioso, pois ela nunca deixou que eu comesse seu rabinho. Será que ela aceitaria dar o rabo para aquele caralho cabeçudo? Bem, a resposta veio quase que em transmissão de pensamento. Depois de bons minutos subindo e descendo sem parar naquele poste, se colocou de quatro e determinou: “Arromba meu cú na frente do meu marido!”.
Impressionante como aquela cabeçona reluzente simplesmente não cabia em seu rabinho virgem. Percebi sua expressão de dor, mas estava determinada a ser penetrada por trás! Queria ser arrombada, e aquilo excitava muito a todos. Pediu, então, que eu lubrificasse seu cuzinho e segurasse seu rabo caso ela mudasse de ideia. Assim, passei a língua e cuspi bastante em seu buraquinho apertado para, logo em seguida, segurá-lo com as duas mãos para a entrada forçada daquela piroca grosseira.
O sacana, com larga experiência, percebeu que a inserção tinha que ser imediata, de uma vez só. Pois enterrou com propriedade aquele bastão no cú de minha linda, que quase ficou sem ar! Ela, no primeiro momento, tentou sair, mas eu a segurei. Implorou que eu a soltasse. Quando o fiz, o safado puxou-a pelos cabelos e cravou fundo em seu rabo dizendo: “Quieta, putinha, vc nasceu para tomar no cú e, se seu marido não teve competência para fazê-lo, eu me encarrego do serviço”.
Confesso que fiquei atônito, mas o tesão não me dava opções. Estava gostando de ver minha esposa ser enrabada por aquele homem rude e caralhudo. Cada estocada era acompanhada por um gemido profundo e um soltada de ar excitante.
Depois de algumas bombadas, percebi que não reclamava mais. Estava resignada com a condição de esposa vadia tomando no rabo sem piedade, a tal ponto de abocanhar meu caralho enquanto seu cú era invadido.
A cena era linda. Ela de quatro, sendo penetrada por aquele cacetudo rude, enquanto mamava na minha rola (que também é generosa, afinal são 20 cm) olhando para cima em direção aos meus olhos com uma cumplicidade maravilhosa.
Parecia que tudo iria terminar ali mas, para nossa surpresa, ela disse: “Quero gozar pela frente e por trás! Amor, fode o meu cuzinho enquanto ele arromba minha bucetinha! Dito e feito. Mudamos de posição, o anfitrião voltou a ficar sentado e ela fez o cacetão do sacana desaparecer em sua buceta enquanto eu, pela primeira vez, tinha a oportunidade de comer sua bunda. Fui colocando meu caralho devagar em seu rabinho sedento e arrombado até que entramos em estado alfa, ou seja, quando a buceta e o cuzinho são invadidos simultaneamente por dois caralhos num movimento rítmico perfeito! Ela gozou muito, gritando “ai que delícia, estou gozando pelos dois buracos. Está gostando de comer meu rabo, amor, enquanto essa tora arromba a xaninha da sua esposa, está!?
Bem, nessa hora não tinha mais o que fazer, a não ser esperar a explosão de esperma que ela sentiu dos dois machos. Ainda tentei segurar, mas quando ela viu o cinqüentão por baixo, se contorcendo pelo gozo, pegou minha mão quase que instantaneamente e me fez segurar a base da rola do velho. Minha putinha queria que eu percebesse os jatos de porra que a inundavam, e senti aquela rola rígida expelindo porra durante algum tempo. Aí não aguentei mais. Ela virou a cabeça ironicamente e disse “agora sim vc pode gozar no meu rabo”. Puta merda, como foi bom! Sinceramente, foi a melhor gozada que tive na vida!
Bem, depois dessa sacanagem já temos o próximo desafio: ela quer descobrir qual dos meus amigos é o mais roludo. Em breve todos saberão...