Se descobrindo mulher
Olá.
Me chamo Samanta,tenho 1,70 de altura, 59kg , sou branca ,cabelos negros e longos,olhos verdes.
Esta história ocorreu quando eu tinha ainda 15 anos. Eu era uma garota tímida, até meio infantil para a minha idade. Meus pensamentos eram todos voltados ao estudo, e eu sequer prestava atenção em garotos, tanto é que até então nunca tinha beijado um.
Meus estudos tinham um foco: ingressar num colégio técnico em Belém do Pará. Um tio meu morava lá, e diante do meu esforço e dedicação, com a anuência dos meus pais, me convidou para morar com eles, caso viesse a ingressar no tal colégio.
Sim, eu ingressei.
Me lembro como se fosse hoje, me despedindo dos meus pais na rodoviária, cheia de bagagens, rumo a um lugar distante, uma nova vida.
Depois de longas horas de viagem, cheguei a Belém... Meus tios e meu primo me aguardavam na rodoviária. Fazia muito tempo que eu não via meu primo... Éramos crianças quando nos vimos pela última vez, e agora me deparava com um rapaz de 18 anos (sim, ele era 3 anos mais velho do que eu), 1,80m de altura aproximadamente, pele bem bronzeada, cabelos e olhos claros. Tinha toda a pinta de um surfista... mas é lógico que, em Belém do Pará, não era... Seu nome? Maike...
Fomos todos de carro da rodoviária até a casa. Para minha surpresa, minha chegada era aguardada, e reservaram um quarto só para mim, com uma linda decoração. Me senti muito à vontade naquela nova casa.
Nem tive tempo de desfazer as malas, e tia Sandra já me chamou para o jantar... Conversamos sobre a viagem e dos meus pais... Mas muito cansada, resolvi ir dormir cedo, pois já no outro dia começavam as aulas...
No outro dia, acordei cedo... Minha tia bateu na porta do quarto, dando-me o uniforme do colégio, que ela havia retirado no ato de minha matrícula, já que eu ainda não havia chego. Vesti o uniforme, desci para o café e logo depois Maike me levou em sua moto para a escola, que não ficava muito longe da minha nova casa.
O colégio era uma instituição antiga, tradicional e renomada. Conservava traços arquitetônicos da época colonial, e era muito conceituado. Com alguma dificuldade, encontrei a sala 302ª, conforme descrita no meu comprovante de matrícula. Entrei na citada sala, procurei um lugar ao meio, e me sentei...
Distraída em meus pensamentos, notando meus novos colegas de classe... me lembro o exato momento em que ele entrou na sala... Um garoto encantador, 1,75m mais ou menos, moreno, sorriso bonito, encantador... Senti um frio na barriga... Nossa!?! O que estava acontecendo comigo? Nunca havia sentido aquilo antes...
Me senti atraída por aquele garoto... Não foi difícil descobrir seu nome... Haviam outras garotas na sala, e logo que ele entrou, eufóricas, o chamavam: “Alex! Alex! Alex!”
Nada como um dia após o outro...
O tempo passava... e Alex não me notava. Eu era muito inexperiente e tímida, não sabia como demonstrar que estava interessada. Me perdia em pensamentos com Alex...
Começava a sentir sensações estranhas, as quais nunca havia sentido... Às vezes em casa, deitada na cama, sentia frios na barriga... Não sabia entender o que estava ocorrendo... Eu estava virando mulher, e não sabia...
Certo dia, estava eu deitada na cama, com um livro de álgebra nas mãos, estudando, como de costume. Eu estava já pronta para dormir... Como era muito quente em Belém, eu costumava dormir com uma camiseta de malha, justinha e de calcinha.
Minhas calcinhas não eram sensuais, de lycra, rendadas, etc... Geralmente eram de malhas, em cores femininas, angelicais, como rosa, roxo, etc. Naquele dia eu usava uma calcinha rosa, também de malha, de desenho mediano...
Eu não conseguia concentrar-me em álgebra... Só pensava em Alex. Como seria beijar a sua boca? Fiquei imaginando uma cena romântica, em que ele me abraçaria e me beijaria. Eu não sabia sequer a sensação de um beijo... Mas diante daqueles pensamentos, comecei a sentir frio na barriga, calafrios, arrepios... e eu não sabia de onde vinham...
Soltei o livro, deslizei minhas mãos por meu corpo tentando saber o que fazia parar aquela sensação que eu não sabia distinguir ser era incômoda ou se era boa. Fui erguendo minha camiseta, passando a mão pela barriga... até tocar meus seios, médios, mamilos delicados, contornos rosados...
Comecei a acariciá-los, tocá-los, de diversas formas... e a sensação era muito boa. Minha respiração ficou ofegante, eu contorcia meu corpo, flexionava minhas coxas uma de encontro com a outra...
Deixei uma de minhas mãos em meus seios, e deslizei a outra corpo abaixo... até penetrar devagar debaixo de minha calcinha... Senti o toque de meus pelos mais íntimos... Mais abaixo, senti que minha buceta estava úmida, como eu nunca havia sentido. O que era aquilo? Cada toque pedia outro, e quando me dei por conta, tinha um dedinho dentro dela, fazendo movimentos desconexos, que me proporcionavam um prazer alucinante, nunca antes sentido.
Era aí que os arrepios acabavam, me proporcionando sensação maravilhosa...
Meu corpo, minha buceta, pediam por mais intensidade de movimentos, e eu assim fazia. Dois de meus dedos entravam apertados em minha ainda virgem bucetinha... Ensopados e lubrificados, me levavam a loucura, até que, contraí meu corpo com todas minhas forças, sem tirar os dedos... e uma sensação indescritível brotou de minha buceta para todo o meu corpo...
Eu não entendia o que era, mas estava tendo meu primeiro orgasmo, aos 15 anos de idade... Aquela noite, dormi maravilhosamente bem... parecia ter tirado um peso enorme de dentro de mim... Muito mais relaxada, descobria-me aos poucos mulher...
O tempo ia passando... A medida que ia conhecendo mais meu corpo, aumentava meu interesse pelo corpo dos meninos, especialmente de Alex. Vez ou outra tentava me concentrar nos estudos, mas o que chamava mesmo minha atenção eram as pernas torneadas de Alex, e o volume que se fazia entre suas pernas. Como seria aquilo, pensava eu.
Em casa, era uma rotina agradável... Jantávamos todos juntos, falávamos de assuntos diversos. Estava ficando muito apegada àquela família, especialmente a Maike, que se tornou meu confidente. Depois do jantar íamos para o quarto ou na sala, onde deitávamos no chão e ficávamos jogando conversa pro ar. Ele narrava suas aventuras, histórias dele com seus amigos, e eu me senti a vontade para confidenciar-lhe que estava apaixonada por um garoto da escola. Maike se propôs a ajudar-me a conquistar o colega, mas não me disse como.
Alguns dias depois, meu primo Maike chegou pra almoçar, trazendo sobre a moto uma garota. Eu não conhecia nenhuma amiga de Maike, logo fiquei curiosa para saber. Era uma morena, olhos negros, cabelos lisos e cumpridos. Tinha uma boca carnuda, dentes muito alinhados e brancos. Era formosa, de seios fartos, cintura fina e quadril largo. Sua bunda, viçosa e cheia, era seu maior atrativo...
Apresentações feitas, seu nome era Larissa, 19 anos.
Logo após o almoço, Maike me chamou para irmos conversar no seu quarto, junto com Larissa. Chegando lá, ele fechou a porta, e começou a falar:
(Mayke) Olha priminha... Se alguém pode te ajudar a conquistar um garoto, esse alguém é a Larissa. Ela tem o poder de conquistar qualquer homem, e vai te deixar muito sensual...
Realmente, Larissa era linda, se vestia bem... Exalava sensualidade...
Larissa me perguntou onde era meu quarto, me levou para ele, onde ficamos a sós.
A linda e amável Larissa passou a me ensinar como combinar melhor minhas roupas, a me maquinar... Falou-me de seus segredos femininos de atrair um homem. Explicou-me sobre sutiãs que realçavam os seios e me indicou onde comprá-los por um preço acessível.
Mostrou-me como chamar a atenção dos garotos num simples andar, olhar, sorrir ou agitar dos cabelos. Eu estava muito atenta aos seus ensinamentos, e ansiosa para colocar tudo em prática...
Larissa pediu que eu vestisse uma bermuda jeans que eu tinha guardada a muito tempo... Achou entre minhas coisas uma camiseta colada, curta, e também pediu que eu vestisse. Pediu que eu causasse uma sandália de salto, tipo plataforma, e depois escovou meus cabelos, deixando-os solto e levemente me maquiou.
Quando levantei-me e olhei-me no espelho, fiquei realmente impressionada com o que vi. Nunca tinha me visto tão mulher. As sandálias me deixaram mais altas, o salto delas deu mais volume a minha bunda. A bermuda jeans me caiu muito bem, e a camiseta justa e pequena deixava uns 3, 4 cm de minha barriga a mostra. Meus cabelos negros, escovados e soltos me davam outra aparência, aliados a perfeita maquiagem.
Larissa disse que precisávamos fazer um teste, e saímos a rua para caminhar e ir até uma pequena sorveteria que ficava umas duas quadras de minha nova casa. No caminho pude perceber como eu estava diferente, e como garotos, rapazes e homens me olhavam, me desejavam...
Me senti bem com os olhares, com minha nova fase de mulher...
Depois de um delicioso sorvete, voltamos à tardinha para casa, no mesmo ritmo da caminhada que fomos. Larissa precisou ir embora, e Maike a levou...
Mais tarde, após o jantar, subi para o meu quarto. Iria tomar um banho e dormir, para estar descansada para um novo dia, o primeiro dia tentando conquistar Alex.
Entrei no meu quarto, fechei a porta, olhei-me no espelho... contemplando minha nova imagem... imaginando se Alex gostaria de mim daquela maneira, se me desejaria... Enquanto pensava, me despia para tomar o banho. Tirei primeiro minha bermuda, ficando só de calcinha.
Só de pensar em Alex, já sentia novamente aquelas sensações, e percebi que minha calcinha estava mais uma vez molhada... Tirei minha calcinha enquanto me olhava totalmente nua no espelho...
Aquela visão, do meu corpo se transformando de corpo de menina em corpo de mulher fez novamente que sentisse vontade de me tocar... Olhava aqueles seios médios, intocados... aquela bucetinha rosadinha, ainda com poucos pelos, estes lisinho... Toquei-a com os dedos, afastei seus delicados lábios com um dos dedos, e frente ao espelho fazia movimentos de entra e sai com o outro dedo...
Olhava meu rosto, e contemplava meu estado de êxtase, olhos parcialmente fechados, boca aberta, corpo fazendo movimentos sensuais, alguns gemidos quase imperceptíveis... Logo não agüentei, e novamente aquela sensação indescritível tomava conta de meu corpo, novamente... e quando aquilo ocorria, me sentia realizada... Aos poucos, descobria ainda mais sobre o orgasmo feminino...
Continua...
Alguém quer ler o que mais ocorreu?
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